ESTAMOS COMEÇANDO O CURSO BÍBLICO ON-LINE I. B.C.C. - INSTITUTO BÍBLICO COMUNIDADE CRISTÃ... PRIMEIRA FASE. O CURSO TERÁ DUAS FASES A PRIMEIRA E SEGUNDA FASE - A PRIMEIRA ESTUDARA OS LIVROS DA BÍBLIA A SEGUNDA ESTUDARA FUNDAMENTOS DA IGREJA: DEUS ABENÇOE A TODOS.
PR MAURÍLIO SOUZA...
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VISÃO
GERAL e DESCRIÇÃO DO CURSO I.B.C.C INSTITUTO BÍBLICO DA COMUNIDADE CRISTÃ – ON
LINE: Este programa bíblico se destina ao treinamento de cada crente para a
obra do ministério e, de maneira especial, para a formação de obreiros
capacitados para liderar os diversos ministérios da igreja, incluindo pastorear
e plantar novas igrejas. É imprescindível, portanto, que sejam lançados
antecipadamente esses sólidos fundamentos para a vida e o ministério. O
objetivo deste curso e formar lideres informando e capacitando para a obra do
ministério. – 2 Timóteo 2:15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como
obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
“Deus
te abençoe” Pr Maurílio Souza
MODULO
UM:
OS
5 PRIMEIROS LIVROS DA BÍBLIA – PENTATEUCO
O
LIVRO DO GÊNESIS: O
primeiro livro da Bíblia recebeu o nome de Gênesis porque narra a gênese, isto
é, a origem do mundo, dos seres humanos, do pecado, do ódio, das raças humanas
e do povo de Israel. Seus escritos datam entre os séculos IX e VI aC, sua
redação final aconteceu no séc. V aC.
Está
assim dividido: Gn 1-11 é a história das origens da humanidade. Gn 12-25 é a
história dos patriarcas Abraão, Isaac, Jacó e José ( um dos filhos de Jacó).
O
livro começa narrando a história da criação do mundo e de todos os seres vivos.
A criação não é mero capricho de Deus, mas um gesto de amor. A semana é apenas
um artifício literário para ensinar que tudo o que existe é obra de Deus e quer
reforçar o descanso sabático (sábado) para os judeus e domingo para os cristãos.
O
ápice desta criação e, portanto desta narração é a criação do homem e mulher à
imagem e semelhança de Deus. Ser imagem e semelhança de Deus significa ser
dotado de vontade e liberdade. Depois mostra a entrada e evolução do pecado
atingindo a família com o assassinato de Abel. Para conter o avanço do pecado
vem o dilúvio.
Com
a historia da Torre de Babel, o autor sagrado mostra como os homens novamente
tentam ocupar o lugar de Deus e são espalhados por toda a terra.
A
seguir o texto apresenta Abraão, um pastor seminômade de Ur da Caldéia, que por
inspiração divina deixa sua terra e sua família e vai a procura da terra
prometida.
O
objetivo do redator não descrever os fatos em si mesmos, mas descobrir neles a
presença divina. O livro traz uma série de ensinamentos importantes. Estão
apenas alguns elencados: – Tudo o que existe foi criado por Deus criado com
sabedoria e amor, portanto todas as criações são boas.
–
Deus existe antes de todo tempo, é eterno, não foi criado. – Homem e mulher são
imagem e semelhança de Deus e, como tal, são os senhores de toda criação. – A
mulher é companheira do homem, ambos são uma só carne. – Todo mal que existe no
mundo é consequência da desobediência de todos nós seres humanos. – Apesar do
pecado, Deus não abandona a sua criatura., mas estabelece uma ralação amorosa. –
Assim, Deus não está longe e alheio à vida humana, mas participa de nossa
história.
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O
LIVRO DO ÊXODO: Na
Bíblia hebraica, esse livro se chama Nomes, porque começa relatando os nomes
dos filhos de Jacó que desceram, para o Egito. Na Bíblia grega recebeu o titulo
de Êxodo, que significa saída. Esse titulo resume o conteúdo do livro, a saída
ou libertação dos israelitas do Egito. Porém, o livro não narra apenas a saída
do Egito, mas sobretudo, a manifestação de Deus na montanha do Sinai e a
Aliança. A libertação é narrada nos 15 primeiros capítulos.
O
livro é a continuação do Gênesis, após descrever rapidamente a situação
humilhante dos israelitas no Egito, o livro começa a narrar a história do
libertador, Moisés.
Descreve
a travessia entre o Egito e o monte Sinai, termina narrando a construção da
Tenda ou Tabernáculo, onde Deus habitará.
O
livro está assim dividido: Libertação do Egito. Caminho pelo deserto do Sinai. A
Aliança do Sinai.
As
historicidades dos fatos narrados são aceitos unanimemente. Mas trata-se de uma
história religiosa e de caráter popular, redigida muito tempo depois dos
acontecimentos.
O
livro procura ressaltar a intervenção providencial de Deus na libertação e
formação do povo eleito. Por isso, o autor sagrado deixa de lado as causas naturais
dos acontecimentos e descreve tudo com ação milagrosa de Deus. Não se pode
negar a ação divina na libertação de Israel da opressão do Egito, mas não se
pode dizer que tudo aconteceu por uma série de intervenções milagrosas durante
quarenta anos.
Podemos
dizer que este livro é ponto central do AT, é o Evangelho do AT. Como os
Evangelhos este livro contém a Boa Nova da libertação. A experiência
fundamental do povo de Israel é a experiência do Deus Libertador.
Por
isso, as narrações do Êxodo tornaram-se o protótipo de todas as outras
libertações. Ainda hoje, estas narrações exercem grande influência. O faraó
tornou-se símbolo de todas as opressões e alienações atuais; Israel representa
os oprimidos e marginalizados. O próprio NT serve-se muitas vezes da temática do
Êxodo. Definimos a Igreja como “povo peregrino” em busca da Pátria Celeste.
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O LIVRO DO LEVÍTICO. Esse título faz referência ao
conteúdo do livro, que é um grande código de leis, na sua maioria referente ao
culto e ao sacerdócio. Todos os sacerdotes judeus eram da tribo de Levi. Daí o
nome do livro: levítico, isto é, da tribo de Levi, ou seja os sacerdotes e
levitas. Podemos dizer que o livro é um grande ritual, em que se descrevem os
sacrifícios, as festas, as ofertas, a consagração dos sacerdotes, o
comportamento de todo povo diante de seu Deus.
O
livro está situado no coração do Pentateuco como se fosse o coração da Lei.
Todas as leis nele recolhidas são consideradas como dadas por Deus no monte
Sinai durante a celebração da Aliança. Mas uma análise mais profunda mostra que
o livro contém leis muito posteriores, que foram reunidas e colocadas no
contexto da aliança do Sinai.
O
livro pode ser dividido em duas grandes partes: – Parte cultual, com leis
referentes ao culto (Lv 1-16). – Parte legal, contendo leis que abrangem toda a
vida do povo (Lv 17-26).
A
primeira parte pode ser assim subdividida: – Lv 1-7 – Leis sobre os
sacrifícios: o holocausto, oblações, sacrifícios de comunhão, expiação e reparação.
– L v 8-10 – Leis sobre os sacerdotes. – Lv 11-16 – Leis sobre a pureza e
impureza.
A
segunda parte pode ser chamada de Código de Santidade. A santidade deve
abranger todos os níveis da vida do povo: social, cultual e temporal. O
capítulo 27 é um apêndice com normas sobre votos e tarifas. Este livro é
importante para uma compreensão do AT e do NT.
Não
podemos esquecer que Jesus, os Apóstolos e a igreja Primitiva seguiram muitas
das prescrições aí descritas. Podemos também entender a atitude de Jesus contra
os fariseus que insistiam, sobretudo nas questões de impureza e pureza.
Dentre
muitos aspectos doutrinais, elencamos estes:
O
culto: é a concretização essencial do sacrifício. Oferecer sacrifícios é uma
prática cultual muito antiga, comum a muitos povos. É um meio essencial de
aproximar o homem de Deus.
A
importância da santidade: o conceito de santidade é, ainda, muito imperfeito; atêm-se
ao exterior das pessoas, contatos, alimentos, comportamentos. Mas essa
santidade exterior deve ser o reflexo da santidade interior. Não se trata de
uma santidade religiosa, mas abrange toda a vida das pessoas.
O
pecado: é visto como uma transgressão da Lei. Desobedecê-la é afastar-se de
Deus. Por isso, o livro insiste tanto na necessidade de expiação, purificação
para restabelecer a comunhão com Deus. Muitas destas Leis preservavam a saúde e
o bem-estar do povo. Tinham o objetivo de eliminar muitas doenças, não por
ritos mágicos, mas por meios naturais.
Por
mais estranho que pareça, o Levítico é um livro importante na historia da
salvação. Não se explica por si mesmo, mas deve ser entendido no contexto
global do AT.
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O
LIVRO DE NÚMEROS. Na
Tradição hebraica, esse livro é denominado Deserto, justamente porque narra a
travessia do deserto pelos israelitas.
Porém
na tradução grega, recebeu o nome de Números por causa dos recenseamentos
apresentados, sobretudo nos capítulos 1-4 e 26.
O
livro está intimamente unido aos livros do Ex e do Dt, a unidade do livro se
deve ao quadro geográfico, isto é, o deserto entre o monte Sinai e as estepes
da região de Moabe, começa com uma indicação cronológica. Descrevem os últimos
vinte dias passados no monte Sinai, os trinta e oito anos no deserto perto de
Cades Barnéa e os seis meses na região de Moabe.
Os
últimos acontecimentos no monte Sinai antes da partida são o recenseamento dos
homens aptos para a guerra; a disposição das várias tribos no acampamento; uma
série de prescrições sobre os levitas e outras leis; a celebração da páscoa; a
apresentação da nuvem que cobre o tabernáculo. Logo depois, começa a marcha
pelo deserto sob a direção do sogro de Moisés, que conhecia bem a região, pois
era morador do Sinai.
A
seguir, o livro apresenta as murmurações e lamentações do povo pelas
dificuldades da viagem. Depois apresenta uma série de prescrições sobre as
ofertas de alimento em alguns sacrifícios e sobre a violação do Sábado.
Em
seguida narra a historia do adivinho Balaão que ao invés de amaldiçoar, bendiz
o povo de Israel; depois a idolatria dos israelitas provocada pelas mulheres de
Moabe e Median, o castigo divino e o zelo de Finéias, neto de Aarão. É feito um
novo recenseamento para dividir a terra prometida. Depois narra a história de
Josué, a vitória sobre os madianitas.
a
divisão da Transjordânia, a retrospectiva das etapas do caminho pelo deserto,
divisão de Canaã, termina dando disposições sobre as cidades refúgios para os
homicidas e sobre a herança das mulheres casadas.
O
livro pode ser dividido em três partes, tendo como base os três principais
lugares onde os israelitas acamparam: o monte Sinai (aproximadamente 20 dias),
Cades Barnéa (38 anos) e as planícies de Moabe (mais ou menos 6 meses): Nm
1-10,10 – no monte Sinai. Nm 10, 11-21 – no deserto entre o monte Sinai e a
região de Moabe. Nm 22-36 – nas planícies de Moabe.
O
livro apresenta o Israel do deserto como Israel ideal. Mas nem por isso deixa
de narrar as revoltas sob as mais variadas formas: murmurações, desânimo,
rejeição da mediação de Moisés, descrença, etc. Na teologia do autor, o deserto
é o lugar em que Deus habita e caminha com seu povo, mas é também o lugar do
pecado, da ingratidão, da revolta contra Deus.
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O
LIVRO DO DEUTERONÔMIO. O
último livro do Pentateuco recebeu este nome que significa exatamente segunda
(deuteros) lei (nomos). Ou repetição da lei. - Na realidade, não se trata de
uma segunda Lei, mas de uma segunda cópia da Lei. A maior parte do livro é
formada por leis que repetem muitas vezes as apresentadas em Ex e Lv. Na Bíblia
Hebraica, esse livro é denominado Palavras, com referência aos discursos de
Moisés nele contidos.
Sua
colocação no final do Pentateuco se deve à sua geografia e cronologia. É
situado na região de Moabe, no último ano da peregrinação pelo deserto, pouco
antes da entrada na terra prometida.
O
livro é formado por três discursos de Moisés, pronunciados em Moabe pouco antes
de sua morte. O objetivo dos discursos é confirmar a aliança do Sinai: Primeiro
discurso de Moisés – Dt 1, 1-4, 40. - Segundo discurso de Moisés (primeira
parte) Dt 4, 41-11,32. Segundo discurso de Moisés (segunda parte) Dt 26, 16-28,
69, terceiro discurso de Moisés – Dt 29, 1-30, 20.
Apêndice
histórico – Dt 31-34: Embora os discursos do Deuteronômio sejam atribuídos a
Moisés, seus verdadeiros autores e destinatários não viveram no século XIII a
C., mas provavelmente no século VIII. O livro foi se formando gradativamente
entre 750 e 400 a C. - Provavelmente o núcleo central do livro (4, 1-28; 5,
1-9, 10; 12, 1-28, 46; 30, 11-20; 31, 9-13) foi redigido por um levita no reino
de Israel nos meados do século VIII a C. Ele parece reunido a pregação de
levitas itinerantes que percorriam o País, ensinando a Lei e relembrando a
aliança do Sinai.
Por
ocasião da destruição do reino de Israel, em 722 a C, o texto original do
Deuteronômio foi trazido para o reino de Judá, talvez junto com o documento
eloísta. Provavelmente o rei Ezequias (715-687 a C) serviu-se deste documento
na sua reforma religiosa. O livro teria então recebido alguns acréscimos. Mas
na reforma religiosa de Josias (640-609 a C), quando por ocasião da restauração
do Templo (622 a C), se encontrou o Livro da Lei. Os biblistas concordam em
afirmar que este livro é o Deuteronômio.
Os
dois grandes protagonistas do Livro são Deus e Israel. O Deus de Abraão, Isaque
e Jacó que se revelou a Moisés no Monte Sinai, escolhendo para si um povo
dentre todos os povos da terra. Esta escolha amorosa exige de Israel uma
resposta amorosa. Os homens se unem por meio de pactos e alianças. Deus aceitou
este modo dos homens se relacionarem e uniu-se a eles através da aliança. Este
importante tema passa por todo o Pentateuco.
Os
escribas que fizeram a última redação dos cinco livros estruturaram todo o
texto com base na teologia da aliança dividido em quatro períodos: – A criação
até Noé; – De Noé a Abraão; – De Abraão a Moisés; – De Moisés a Josué.
A
primeira é descrita em Gn 9,1-17, o arco-íris no céu é o seu sinal. A aliança
com Abraão foi depois renovada com Isaque e Jacó. A aliança do Sinai é a mais
importante de todas. Ela determina o nascimento do Povo de Deus. Enquanto as
alianças com Noé e Abraão eram muito mais uma promessa gratuita de Deus, a do
Sinai requer maior participação humana. A aliança de Siquém marca o quarto
período. Josué propõe ao povo servir a Deus ou a outros deuses, o povo se
compromete a servir exclusivamente a Deus, mostrando ai que servir a Deus é uma
escolha pessoal.
Em
toda a bíblia traz o ensinamento que Deus é um Deus de aliança com o homem, e a
palavra aliança vem em sua etimologia (origem) da palavra atear, como se fosse
uma teia de aranha que prende. Portanto nosso aliança com Deus é um entrelaçar
de atitudes pequenas que prendem-nos a uma teia de amor: oração, jejum, leitura
bíblia e permanência nos cultos são o entrelaçar do homem com seu Deus...
PALAVRA
DO EDITOR: O
Pentateuco é um nome para os cinco primeiros livros da Bíblia, os quais
estudiosos bíblicos conservadores acreditam que tenham sido em sua maioria
escrita por Moisés. Embora os próprios livros do Pentateuco não identifiquem
claramente o autor, há muitas passagens que os atribuem a Moisés ou como sendo
as suas palavras (Êxodo 17:14; 24:4-7; Números 33:1-2, Deuteronômio 31:9-22).
Uma
das evidências mais importantes para Moisés ser o autor do Pentateuco é que o
próprio Jesus se refere a esta seção do Antigo Testamento como a "Lei de
Moisés" (Lucas 24:44). Embora alguns versículos do Pentateuco aparentem
terem sidos adicionados por alguém que não fosse Moisés -- por exemplo,
Deuteronômio 34:5-8 descreve a morte e sepultamento de Moisés – a maioria dos
estudiosos atribui a maioria destes livros a Moisés.
Mesmo
se Josué ou outra pessoa realmente tivesse escrito os manuscritos originais, o
ensino e a revelação foram dados por Deus através de Moisés, e não importa quem
realmente escreveu as palavras, o autor final foi Deus e os livros ainda são
inspirados. Eu afirmo que Moisés o libertador foi o autor do pentateuco menos a
parte que finaliza e diz sobre a morte de Moisés, escritos por Josué seu
sucessor direto.
A
palavra "Pentateuco" vem de uma combinação da palavra grega penta,
que significa "cinco", e teuchos, que pode ser traduzida como
"pergaminhos". Por isso, "Pentateuco" refere-se
simplesmente aos cinco pergaminhos que compõem a primeira das três divisões do
cânone judaico.
O
nome Pentateuco pode ser rastreado até 200 DC, quando Tertuliano se refere aos
cinco primeiros livros da Bíblia por esse nome. Também conhecido como a Torá, a
palavra hebraica que significa "Lei", esses cinco livros da Bíblia
são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Os
cinco livros do Pentateuco são geralmente considerados livros históricos por
registrarem acontecimentos históricos. Embora sejam muitas vezes chamados de
Torá ou Lei, na realidade eles contêm muito mais do que leis. Eles fornecem uma
visão geral do plano de redenção de Deus e fornecem um pano de fundo para tudo
o que se segue nas Escrituras. Como o resto do Antigo Testamento, as promessas,
tipos e profecias contidas no Pentateuco têm seu cumprimento final na pessoa e
obra de Jesus Cristo. Fim do modulo um!!!
“Procura
apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar
que maneja bem a palavra de verdade“. O obreiro aprovado é aquele que: em
primeiro lugar ama a Deus e a Sua Palavra acima de tudo. Sabe que não é ele;
mas Cristo em sua própria vida.
O
obreiro aprovado entende que foi escolhido, chamado e eleito pelo próprio Deus,
de quem recebe o selo das primícias espirituais quando, pela unção do Espírito
Santo e através da autoridade do ministério a qual está subordinado,
conscientiza-se de que servir a Deus e batalhar pela defesa do Evangelho;
implícita submeter-se, obedecer e fazer não aquilo que pensa ou acha, mas, tudo
o que for necessário para a continuação da vitória de Cristo.
“Deus
te abençoe” Pr Maurílio Souza.