As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do
Apocalipse, estão mortas. Restam
apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias
daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas
pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma
pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os
sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?
Em primeiro lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela
se aparta da verdade. Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos
falsos mestres e suas heresias.
Em segundo lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela
se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua
fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando
a imoralidade sexual entre seus membros.
Em terceiro lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela
não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho
e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos
olhos de Cristo já estava morta.
Em quarto lugar, a morte de uma igreja acontece quando ela
não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus
pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro
amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia
boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha
caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras.
Em quinto lugar, a morte de uma igreja acontece quando
falta-lhe perseverança no caminho da santidade.
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“Deus te abençoe” Pr
Maurílio Souza...
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