Hebreus 4.14-16
Tema
Jesus – o caminho para o
descanso com Deus.
Introdução
Se o caminho para o céu fosse fácil,
trilharíamos sozinhos este chão.
Jesus fez algumas declarações sobre
nossa caminhada para a vida eterna:
Þ
Mateus
7.13-14: “Entrai pela
porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a
perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e
apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela”.
Þ
Mateus
10.38: “quem não toma
a sua cruz e vem após mim não é digno de mim”.
Þ
Mateus
16.24: “Então, disse
Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome
a sua cruz e siga-me”.
Þ
Atos
14.22: Paulo, “fortalecendo
a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que,
através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus”.
Þ
Atos
20.22-23: Paulo disse – “Agora,
constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me
acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me
esperam cadeias e tribulações”.
Þ
Gálatas
6.17: Paulo também disse
– “Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de
Jesus”.
Fica
evidente que a caminhada com Cristo, apesar de feliz, não é fácil. Rm 8.17
diz que “se com Cristo sofremos, com ele seremos glorificados”,
mostrando claramente que o caminho da glorificação passa pela estrada do
sofrimento. A Canaã Celestial está no fim de uma longa e exaustiva jornada por
um escaldante deserto. A Pátria Celestial que almejamos será nossa habitação
após muita peregrinação por uma terra vil e de pecados.
Narrativa
O escritor aos hebreus, no capítulo quatro, fala da
entrada do povo de Deus no descanso eterno. A) Ele usa o dia sétimo da
criação, no qual Deus descansou de sua obra, dia este reservado para o descanso
do povo de Deus no AT. Este especial dia da semana, que no período
neotestamentário foi mudado para o primeiro dia da semana, quando Jesus
ressuscitou, é usado para o descanso do labores diários, mas, sobretudo para a
ocupação com a nossa principal finalidade como filhos de Deus, que é a
adoração. O descanso semanal, usado para a adoração ao Senhor, é figura do
descanso eterno, quando estaremos face a face com Deus e o adoraremos
eternamente. B) Ele fala também de Josué e do descanso que este obteve,
dando entrada com o povo de Israel na terra prometida. Deus prometera à Israel
uma terra que manava leite e mel, e Josué pode conduzir o povo a este descanso.
C) Finalmente, ele fala do descanso no qual todos entraremos, e diz – “Esforcemo-nos,
pois, por entrar naquele descanso...” (Hb 4.11).
Mas, como podemos entrar neste descanso, se o caminho
a ser percorrido é tão árduo e exige tamanho esforço?
Frase de transição
Quais perguntas podemos fazer ao texto, sobre Jesus,
que nos ensine a entrarmos no descanso de Deus?
Divisões
I – Quem é Jesus?
1.
Jesus
Þ Jesus é o nome mais importante da Bíblia. Toda a
história bíblica se desenrola com o fim de nos apresentar Jesus. O nome Jesus
significa “ungido”. Isaías 61.1-3 diz – “O
Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar
boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a
proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar
o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos
os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de
cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito
angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR
para a sua glória”. Este texto e
messiânico, falando especialmente acerca d ministério de Jesus.
2.
Filho de
Deus que estava no céu
Þ Jesus é o próprio Deus. Aprendemos desde cedo na
igreja que há um só Deus, que subsiste em três diferentes pessoas – Pai, Filho
e Espírito Santo. É muito difícil entendermos a doutrina da trindade, e ao
mesmo tempo é muito fácil saber entender porque não conseguimos compreendê-la
tanto. É a doutrina de Deus, e se pudéssemos entender Deus, perfeita e
completamente, seríamos seus iguais, e ele não seria Deus. Paulo pergunta – “Quem
conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?” (Rm 11.34).
Sabemos que cada pessoa da trindade, de um único Deus, é plenamente Deus,
iguais em poder, justiça e santidade, e em todos os atributos divinos.
Þ Aprendemos no estudo acerca do Ser de Deus sobre a
ECONOMIA DA TRINDADE, que mostra a função de cada pessoa de Deus. O Deus Pai
é o criador e sustentador de todas as coisas, e o grande arquiteto do plano de
redenção. O Deus Filho é quem cumpre o que foi planejado pelo Pai, dando
sua vida em resgate dos eleitos. O Deus Espírito aplica aos corações dos
eleitos a obra projetada pelo Pai e consumada pelo Filho, santificando os
corações dos salvos.
Þ Dizer que Jesus é o Filho de Deus é o mesmo que dizer
que existe salvação. O pecado causou uma separação entre Deus e o homem,
irreparável por parte do homem. Paulo diz que este pecado teve início no jardim
do Éden, com Adão, mas foi transmitido como uma enfermidade mortal a todos os
homens – “Portanto, assim como por um só homem
entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a
todos os homens, porque todos pecaram” (Rm
5.12); que sendo transmitido aos homens, causou a morte de todos – “... o
salário do pecado é a morte...” (Rm 6.23) e “não há justo, nem um
sequer” (Rm 3.10), “pois todos pecaram e carecem da glória de
Deus” (Rm 3.23); que era uma dívida impagável aos homens – “...
o escrito de dívida, que era contra nós, e que constava de ordenanças, o qual
nos era prejudicial...” (Cl 2.14); que era uma dívida que só podia
ser quitada com sangue, pois – “sem derramamento de sangue não há remissão”
(Hb 9.22).
Þ O grande problema é que todo o sangue da terra estava
corrompido. Não havia justiça nenhuma na terra que pudesse comparecer perante o
tribunal de Deus para advogar em favor dos pecadores. Deus teve que cobrir sua
justiça com seu próprio sangue. O Filho teve que morrer para que vivêssemos. Somente
o sangue de Deus podia aplacar a justiça de Deus.
Þ Os primeiros séculos do cristianismo foram marcados
por discussões quanto à pessoa de Jesus. Alguns afirmavam que Ele era de fato
Deus, mas não num corpo de homem, antes numa aparência fantasmagórica de homem.
Outros diziam que Ele era de fato homem, mas não Deus; era o melhor homem que
já vivera na terra e por isso Deus o adotou como filho no dia de seu batismo.
Estas discussões terminaram para o bem da igreja de Jesus, com a conclusão que
Jesus é perfeitamente Deus e perfeitamente homem, com duas naturezas, humana e
terrena. Se fosse somente Deus e não tivesse corpo, não poderia salvar-nos com
seu sangue; se fosse somente homem, seu sangue não seria justo diante de Deus.
3.
Grande
sumo sacerdote que desceu à terra
Þ A figura do sacerdote é do culto do AT. Os sacrifícios
apresentados no templo eram oficiados pelos sacerdotes, que trabalhavam durante
todo o ano, em todas as festas judaicas, servindo no pátio e no santo lugar. O
sumo sacerdote era quem adentrava no santo dos santos – lugar onde ficava a
arca da aliança, no dia da expiação, uma única vez por ano. Ele levava nas mãos
o sangue da expiação, por seus pecados e pelos do povo, aspergindo este sangue
sobre a tampa da arca da aliança. Era o dia de maior expectativa entre o povo,
que ansiosa e silentemente aguardava à entrada do templo. Se o sumo sacerdote
saísse do santo dos santos, Deus tinha recebido o sacrifício e perdoado o
pecado. Se o sacerdote não saísse, teria morrido na presença do Deus santo, e
não havia perdão para o povo.
Þ O sumo sacerdote, portanto, apresentava o povo à Deus.
Como sumo sacerdote, Jesus não apenas entrou no santo dos santos, à presença de
Deus, mas levou-nos para este lugar de intimidade com o Pai. Separando o santo
dos santos do restante do templo, havia um espesso véu, bem entretecido.
Somente o sumo sacerdote podia passar por ele, uma única vez ao ano. Segundo o
historiador judeu Flávio Josefo (38-100 d.C), este véu possuía cerca de doze
centímetros de espessura, e sequer dois cavalos arrastando-o por suas pontas
poderia rasgá-lo. O acesso ao trono de Deus estava devidamente guarnecido. Sua justiça
não seria violada. Mas, no momento da morte de Jesus, este véu rasgou-se de
alto abaixo. A sala do trono de Deus foi aberta aos eleitos de Deus.
Þ Hebreus 10.19-21 diz – “Tendo, pois, irmãos, intrepidez
para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho
que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carnes”. O grande sumo sacerdote nos levou até a presença de
Deus.
4.
O Sacrifício
que foi levantado na cruz
Þ Apesar de não haver esta referência no texto, faz-se
necessário discorrer sobre ela. A função do sumo sacerdote era oferecer
sacrifícios por seus pecados e pelos pecados do povo, levando às mãos o sangue
de um animal. Já lemos que o sangue que Jesus levou ao trono da justiça de
Deus, foi o seu próprio sangue; e o véu que rasgou para liberar nossa entrada à
presença majestosa de Deus, foi sua própria carne. Jesus foi o sacrifício.
Þ Lv 16 fala
sobre os sacrifícios do dia da expiação. Arão deveria tomar um carneiro para
ser completamente queimado sobre o altar de holocausto; um novilho para ser
sacrificado e seu sangue ser aspergido para purificação de seus próprios
pecados; um bode para ser sacrificado e seu sangue ser aspergido para
purificação dos pecados do povo; e um bode emissário, sobre o qual os pecados
do povo eram confessados, e vivo, era solto para perder-se pelo deserto,
levando para fora do arraial os pecados de Israel. Jesus foi o bode expiatório,
sobre quem os pecados de todos foram postos, e Ele os levou para fora do arraial.
Þ Hb 9.12 diz
que Cristo “pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por
todos, tendo obtido eterna redenção”. Em Jo 10.15, 18, Jesus diz: “dou
a minha vida pelas ovelhas... ninguém a tira de mim, pelo contrário, eu
espontaneamente a dou”. Quando João Batista viu Jesus caminhando em sua
direção, exclamou: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”
(Jo 1.29). Quando o apóstolo João olhou para o trono de Deus e viu
Jesus, “viu um Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5.6)
5.
O Advogado
que está entronizado ao lado de Deus Pai
Þ Rm 8.34 diz
que Cristo, entronizado à direita de Deus, intercede por nós. As nossas vidas e
orações só podem ser aceitas por Deus porque são feitas em nome de Jesus. E a
justiça de Jesus que nos torna aceitáveis a Deus.
Þ A intercessão é movida por sua compaixão. Foi seu amor
que o levou a morrer no calvário. É seu amor que o leva a interceder por nós
agora.
II - Porque precisamos de Jesus?
1. Porque somos fracos
Þ A nossa incapacidade espiritual não se resume apenas
em não podermos alcançar a salvação por nossos próprios esforços. Somos também
incapazes, mesmo depois de salvos, de caminharmos sozinhos na estrada que
conduz à eternidade.
Þ Somos fracos porque não sabemos viver e contar com
sabedoria os nossos dias. Precisamos rogar ao senhor para nos ensinar a contar
nossos dias (Sl 90.12).
Þ Somos fracos e não podemos prover nosso próprio
sustento, e precisamos que o senhor nos alimente, providenciando, enquanto
dormimos, o alimento do amanhã (Sl 127.2).
Þ Somos fracos e não sabemos orar como convém, e
precisamos que o Espírito interceda por nós com gemidos inexprimíveis (Rm
8.26).
Þ Somos fracos e não sabemos conviver em harmonia, muitas
vezes nos mordendo quais cães raivosos (Gl 5.15), e precisamos que o
Senhor desenvolva em nós o fruto do Espírito (Gl 5.22-23).
Þ A fraqueza revela uma incapacidade natural e humana,
com a qual lidamos internamente. A fraqueza não é um inimigo, mas um aliado.
Þ Mas, não nos assustemos. Os fracos são os amados do
Senhor. Deus resiste aos soberbos e fortes, mas concede sua graça aos humildes
e fracos (Tg 4.6). Onde a força do braço do homem prevalece, o braço do
Eterno não pode agir.
Þ O apóstolo Paulo entendeu que há maior glória na
fraqueza que na força. O Senhor lhe disse que seu poder se aperfeiçoa na
fraqueza. Paulo, então, declarou sentir maior prazer nas fraquezas, e disse: “De
boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse
o poder de Cristo” (2 Co 12.9).
Þ Assim, Jesus não apenas nos assiste em nossas
fraquezas, mas na verdade, Ele assiste somente aos fracos. É preciso depor
perante o Senhor todas as armas de nossas forças, se quisermos ser assistidos
pelo céu.
2. Porque somos tentados
Þ Como já vimos, a fraqueza revela uma incapacidade
natural, de nossa condição humana, com a qual Deus trata e nos abençoa. A
tentação, contrariamente, revela uma incapacidade espiritual. A fraqueza é a
base sobre a qual se alicerçam as bênçãos do Eterno. A tentação é a tempestade
que arruína a construção da fé.
Þ Nenhum homem pode viver sem ser tentado. O próprio
Senhor Jesus foi tentado, em reiteradas investidas do diabo (Mt 4.1-11).
A tentação é poderosa porque se apresenta para a batalha com uma coligação de
poderosos inimigos. Ela tem inimigos de fora e de dentro. Somos tentados
interna e externamente.
Þ A carne –
nossa carne é pecaminosa. Ela guarda os restos do velho, que dia a dia luta por
reviver e sufocar o novo homem, que se refaz no Espírito Santo. Paulo declara
que somos vendidos à escravidão do pecado, que nem mesmo entendemos nosso modo
de agir, que queremos o bem, mas praticamos o mal que odiamos (Rm 7.14-18);
isto por haver uma constante luta da carne contra o Espírito (Gl 6.17).
Jesus disse para vigiarmos e orarmos, pois o Espírito está pronto, mas a carne
é fraca. A carne é um inimigo tão poderoso que não pode ser enfrentado ou
resistido. Devemos fugir da aparência do mal.
Þ O mundo –
mundo designa a sociedade sem Deus, com seu conjunto de valores estranhos à
Palavra de Deus, rendida ao Diabo e governada pelo príncipe das trevas. O mundo
jaz no maligno (1 Jo 5.19). Somos exortados a não amarmos o mundo, não
sermos amigos do mundo e não fazermos parcerias com o mundo. Sabemos que não
pode haver nenhum tipo de união das trevas com a luz.
Þ O diabo –
este é nosso grande arqui-rival. Seus nomes causam terror. Ele é satanás,
diabo, príncipe das trevas, apolion, serpente e destruidor. Ele anda ao nosso
derredor como um leão, rugindo e tentando nos tragar. Suas investidas são
ininterruptas, pois nos acusa de dia e de noite. Suas intenções são para
roubar, matar e destruir.
Þ As tentações são porque procedem de vários inimigos, e
não poucas vezes, juntos e com forças reunidas para nos abater. É por isso que
precisamos do socorro de Jesus. Ele foi tentado em todas as coisas, com a
diferença de não ter o pecado original e naturalmente a inclinação para o mal.
E, “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para
socorrer os que são tentados” (Hb 2.18).
III – Como chegar à presença de Jesus?
1. Aproximados pela graça
Þ A única forma de nos aproximarmos de Deu é por sua
infindável graça e misericórdia. Quanto à salvação de nossa alma, é Ele que nos
escolhe, justifica, regenera, chama eficazmente, santifica e glorifica. A fé
com a qual aceitamos Jesus como nosso Salvador pessoal é um presente do próprio
Deus ao coração regenerado.
Þ Quanto à caminhada do salvo, é a graça do Senhor que
nos sustenta diariamente. Suas misericórdias se renovam a cada manhã. Não
lançamos nossas súplicas perante a face de Deus, fiados em nossas próprias
justiças, mas nas muitas misericórdias do Altíssimo (Dn 9.18). É ao Senhor
que pertence o querer e o realizar (Fp 2.13).
Þ Quando falamos de graça, falamos do que nos foi
presenteado, de algo que recebemos imerecidamente. Nossas forças, vontades e
faculdades não nos levaram ao que nos levou a fé. Nossas obras são repudiadas
por Deus. Nossas justiças são trapos de imundície. Chegamos ao Senhor quando
nos negamos, quando reconhecemos não haver bem nenhum em nós, quando declaramos
nossa total incompetência espiritual e aceitamos que o Senhor nos tome nos
braços e nos leve à sua presença.
2. Aproximando com confiança
Þ A ação do Senhor em nossas vidas produz em nós,
nascidos de novo, plena confiança. Nosso relacionamento com o Senhor não deixa
espaço para o medo, pois o verdadeiro amor lança fora todo o medo (1 Jo 4.18).
Estamos certos que seremos cuidados pelo Senhor hoje, e quando chegar o Dia
final, estaremos eternamente com Ele. Sabemos que a obra em nós iniciada será
finalmente concluída, e que o depósito de nossa fé será preservado até o dia
final.
3. Aproximando para receber socorro
Þ Como somos fracos e facilmente tentados, precisamos de
ajuda. A ajuda espiritual da qual precisamos está disposta no trono de Deus. É
preciso somente acessar esta ajuda.
Þ Contudo, não nos aproximamos quando a ajuda faz-se
necessária. Estamos continuamente na presença de Deus, nos alimentando e nos
abastecendo espiritualmente, para que quando os momentos de fraquezas e
tentações de fizerem presentes, já estejamos prontos para enfrentá-los.
Conclusão
Jesus é o caminho para o descanso com Deus. Para
finalmente descansarmos com o Senhor, teremos uma longa jornada pela frente.
Mas, esta difícil jornada torna-se possível em Jesus. Ele é o Cristo ungido de
Deus, o Filho de Deus que estava no céu, o Sumo Sacerdote que desceu à terra, o
Sacrifício levantado na cruz e o Advogado que está entronizado ao lado de Deus.
Precisamos deste Jesus por causa de nossas fraquezas e tentações. Podemos
achegar com confiança, pela graça, para do trono de Deus recebermos a ajuda que
dependemos para chegar ao céu.
Que Deus te abençoe e sua igreja.
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