Assim como o profeta Ezequiel foi
chorar diante de Deus as margens do rio Quebar, por causa da escravidão da nação
de Israel. O profeta Habacuque também foi chorar sua magoas e angustias diante
do Senhor Deus de Israel, não pela escravidão do seu povo, mas pela sua própria escravidão,
ele não aceitava que sua alma estivesse aprisionada na falta de esperança. Vendo
a iniqüidade, opressão do rico sobre o pobre, a corrupção dos políticos da época,
destruição, contendas, divisões, litígio familiar (demanda judicial entre irmãos),
a lei sugada pela falta de injustiça. A justiça nunca se manifesta e o perverso
enlaça o justo e o senso de justiça é distorcido...
Assim como habacuque tenho perdido a
esperança, e a falta de esperança violenta a alma de quem busca a verdadeira
justiça. A natureza de um homem que busca a Deus é violentada diante do quadro
funesto em sua volta, e assim ele clama, da um grande grito por sua liberdade
interior. Você meu amigo já se sentiu na linguagem popular como um peixe-fora-dàgua?
Olha quando vivemos em um lugar e ambiente onde nos sentimos violentado, não
honrado, não respeitado, não amado precisamos buscar uma experiência semelhante
a Habacuque.
Hbacuque buscou a presença de Deus e ele ouviu
a voz do Senhor que dizia que os seus pés seriam como da corça, portanto Habacuque deveria liberta-se dos sentimentos negativista do que estava
acontecendo a sua volta, pois não somos chamados para conformar, mas para
transformar pela renovação de nossa maneira de pensar. Não podemos nos tornar
prisioneiros das circunstancias ou das situações, precisamos gritar como a
corça pelas correntes das águas libertadoras, precisamos ANDAR ALTANEIRAMENTE
buscando os lugares celestiais em Cristo Jesus...
“Deus te abençoe” Pr Maurílio Souza...
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