No
ocaso de um dia o sol se põe beijando o horizonte, que se despede de mais um
dia com sua cor avermelhada que no contraste do amarelo cintilante cruza os
céus com suas cores inconfundíveis, mostrando que o dia esta para terminar.
Neste momento o poeta solitário encontra em suas letras sem métricas e rimas o
seu próprio encanto.
As
frases desconexas do poeta se confundiram com seus próprios sentimentos e em um
desabafo surgem suas letras que como o ocaso no horizonte agora cintila no
papel. O tom azul agora impera através dos conceitos nos ritmos de seus poemas,
e nesta divisão de compassos as letras agora fortalecidas por sua inspiração surgem
em conceitos da arte do viver, em um desabafo silencioso e solitário.
As
rimas não são mais necessárias, pois nesta arte apenas as expressões são
validas e preciosas. E neste poema sem rimas onde o coração não se mistura com
a paixão, apenas sentidos importantes para aquelas mãos que escrevem as visões
de seus olhos observando o fim de mais um dia no ocaso do entardecer que se
despede expressando a beleza e simplicidade de Deus o Criador do ocaso e da
inspiração do poeta não mais solitário.
“Deus
te abençoe” Pr Maurílio Souza.
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