O
sopro de vida surgiu de suas entranhas e neste momento ela pode dizer: “Eu
existo”. Eu existo na beleza e singeleza das flores e em seus perfumes variados
em seus vários tons. Existo em meio ao asfalto quente que apontam para lugares
indefinidos, eu apenas existo!!!
Um
suspiro alto e sutil em um sopro de primavera em meio ao jardim de multicores a
faz lembrar da sua auto existência, definindo todas as coisas existentes ou
não. Como é bom existir e ter ou dar um sentido real promissor na indelével razão
do existir.
Todos
os olhares se acentuam nela na sua beleza definitiva em seu tanto indicativo e
real. Na sua realidade ela conta uma historia, pois sua vida é esta contar historia
trazendo a plena visão dos vislumbres pueris. Nela se expressam de varias
maneiras até mesmo em casos fúteis ou inocentes digamos um tanto banal.
Ela
existe na cor azul do céu, nos verdes das florestas, nas tardes cinza do
inverno na chama ardente do fogo abrasador. Sua existência e notada e denotada
nos diários da jovem sonhadora e ate em um claro soneto de amor que se confunde
nas tristezas de uma lagrima que cai sem sentido no chão empoeirado e estranho.
Ela
existe nas mãos do escritor que em seus versos de dor conta suas mazelas ritmadas
e sem métricas ou não. Ela vem das mente que se expressam através dela
definindo visão e encanto as nossas vidas solitárias. Ela esta nas letras dos
livros e romances que relatam realidades de casais apaixonados ela sim existe
ela é a palavra definidora!!!
Sim
por ela nosso criador demonstra seu amor que de um Deus eterno se fez homem em
sua vaidade e fraquezas trazendo o proposito do resgate do homem perdido. Nela
encontramos o sentido da vida e as respostas de nossas indagações: De onde vim?
Para onde vou? Porque estou aqui? Neste momento em um gesto de agradecimento me
curvo diante daquele que criou a forma de comunicação “a palavra, ou melhor, a
sua palavra”...
Deus
te abençoe!!!
Maurílio
Souza...
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