PODEMOS
SER MELHORES!!!
Ele
acorda, levanta, ajoelha e ora, louva, consagra, jejua, exorta, sorri e chora.
Aprende, ensina, repreende, consola e abençoa. Glorifica, prega, unge, visita,
compreende e perdoa. Semeia, cultiva, colhe, alimenta e oferece. Acalenta,
socorre, profetiza, peleja, vence e agradece. Santifica, ouve e cala. Dá,
recebe, restaura, triunfa, edifica, sente e fala.
VIDA
DOS TRABALHADORES DE DEUS:
Olha
o relógio, já está atrasado! Se não tem carro, pega um ônibus apertado. Vai ao
hospital, presídio, velório, seja onde forem busca da ovelha perdida, pois ele
é um TRABALHADOR DE DEUS. Seu corpo cansado aguarda a hora de ir para a cama. E
quando isso acontece, logo o telefone chama. Levanta apressado e reconhece a
voz do outro lado; é a ovelha aflita que precisa de cuidado. E lá se vai os
trabalhadores de Deus, levando consolo ao coração aflito.
Dos
seus olhos rola uma lágrima no lugar do grito. É a dor que se transforma na
alegria da compensação por ter sido escolhido para tão sublime missão... Mateus 9:37 - Então, falou aos seus discípulos: “De fato a
colheita é abundante, mas os trabalhadores são poucos. 38 - Por isso, orai ao
Senhor da seara e pedi que Ele mande mais trabalhadores para a sua colheita”.
Quem
é você que julga o servo alheio? Aquele que cuida do solo, que ara o campo, que
semeia a semente, que cuida da arvore frutífera, aquela que você colhe o fruto
e come desfrutando de seus renovos...
QUEM
É VOCÊ QUE JULGA O SOLDADO DE DEUS?
Aquele que sai para a guerra, aquele que coloca sua vida em risco, aquele que sai derrubando fronteiras, aquele que luta com gigantes, para que você desfrute tempo de paz... Quem é você que julga o servo de Deus? Aquele que sai pela vida, aquele que cuida dos feridos e doentes espirituais, Aquele que chora com os que choram aquele que sofre com o sofrimento alheio, aquele que cuida do rebanho de Deus, para que você coma das carnes de seus gados...
Portanto
todo trabalho do homem é participante da atividade de Deus, e na bíblia não foi
só Jesus que trabalhou homens dedicados, trabalhadores fizeram o seu serviço
nesta obra. Toda a atividade do Criador é apresentada com uma linguagem humana,
que compara as mãos de Deus com as nossas.
Ele
faz o que nós fazemos. Se nós trabalhamos, é porque somos semelhantes a Deus...
Deus foi oleiro, Nós cuidamos dos vasos, Deus foi jardineiro, nós cuidamos do
seu jardim, Deus foi medico, nós somos seus enfermeiros e cuidamos dos
restabelecidos, Deus foi pastor, nós cuidamos de suas ovelhas...
Quem foi Miriã e Arão para julgar Moisés? Ficaram leprosos. Quem foi ló para julgar a Abraão? Tornou-se cativo em Sodoma. Quem foi Esaú pra julgar Jacó? Perdeu sua primogenitura, quem foi Judas para julgar Jesus? Morreu por trinta moedas. Quem é você para julgar o servo de Deus? - Não é bom tocar em um ungido do Senhor (Sl 105.15; 1 Sm 24.6,7). Porque o SENHOR defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam lhes tirará a vida. Provérbios 22.23...
Os erros de muitos é não conhecer os termos das alianças que o Senhor firmou com o Seus servos. Quando Golias amaldiçoou Davi (1 Sm 17.43), o filisteu cavou sua própria cova, pois, naquele momento, mesmo sem saber, colocou o poder divino operando contra si mesmo. Davi, por conhecer o que o Todo-Poderoso havia prometido a Abraão – e, por extensão, aos seus servos, gritou que, naquele mesmo dia, Deus derrubaria aquele adversário e o colocaria em suas mãos (v. 46)...
SERVOS
INÚTEIS? SIM SERVOS INÚTEIS!!!
Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado,
dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer. (Lc
17:10). Quando
um servo tem lavrado ou apascentado o rebanho, seu senhor não lhe diz: Sente-se
e eu vou esperar por você, porque eu estou profundamente em débito contigo.
Não,
seu senhor lhe pede para preparar a refeição da noite e esperar por ele. Seus
serviços são devidos e, assim, o seu senhor não o elogia como se ele fosse uma
maravilha ou um herói. Ele só está fazendo o seu dever se ele persevera desde a
luz da manhã até o por do sol, e nem por isso espera ter seu trabalho realizado
para ser admirado ou recompensado com pagamento extra e humildes
agradecimentos.
Nem
devemos nos orgulhar de nossos serviços, mas confessar que somos servos
inúteis. Este texto é para nos repreender se pensamos que fizemos o suficiente,
que suportamos a fadiga e o calor do dia por um longo tempo. Se concluirmos que
temos realizado um bom e útil trabalho e que devemos ser convidados para ir
para casa para descansar, o texto nos repreende.
Se
sentimos uma cobiça incomum por conforto e desejo que o Senhor nos dê alguma
recompensa presente e marcante para o que temos feito, o texto nos envergonha.
Isto é próprio de um espírito orgulhoso, inservível (que não serve), e deve ser
abatido com uma mão firme.
EM
PRIMEIRO LUGAR, DE QUE FORMA PODEMOS SER ÚTEIS PARA DEUS?
Elifaz disse muito bem: Porventura, será o homem de algum proveito a Deus? Antes, o sábio é só útil a si mesmo. Ou tem o Todo-Poderoso interesse em que sejas justo ou algum lucro em que faças perfeitos os teus caminhos? Jó 22.2-3. Se temos dado a Deus de nossa substância, é Ele nosso devedor? De que forma é que se enriquece Aquele a quem pertence toda a prata e todo o ouro? Se nós colocamos as nossas vidas com a devoção dos mártires e missionários por causa dele, o que é isto para Ele, cuja Glória enche os céus e a terra?
Como podemos sonhar em colocar o Eterno em dívida conosco? Como pode um homem colocar no seu Criador uma obrigação para com ele? Que não cometamos tal blasfêmia!!! Queridos irmãos e irmãs, devemos lembrar que qualquer serviço que temos sido capazes de prestar tem sido uma questão de dívida. Espero que nossa santidade não tenha caído tão baixo que nos leve a dar o crédito a nós mesmos para o pagamento de nossas dívidas!!!
Eu não acho os homens no mundo dos negócios orgulhando-se e dizendo: Eu paguei mil reais esta manhã para o fulano!!! Bem, você deu isto a ele? Não, era tudo devido a ele!!! É isto alguma grande coisa? Já chegamos a um estado de tão baixa moral espiritual que pensamos que temos feito um grande negócio quando damos a Deus o que lhe é devido? É Ele que nos fez, e não nós a nós mesmos. Jesus Cristo nos resgatou, não nós mesmos, pois somos comprados por preço.
Tenha coragem, você não está servindo um mestre severo e, embora você se chame muito adequadamente de servo inútil, tenha bom ânimo, porque um veredito mais suave deve ser pronunciado sobre você antes do tempo. Você não é o seu próprio juiz, seja para o bem ou mal, outro juiz está à porta e quando Ele vier, Ele vai pensar melhor de você do que o seu julgamento permite ou o que você pensa de si mesmo.
Deus
vai te julgar pela regra da Graça (favor imerecido) e não pela Lei (punitiva e
julgativista) e Ele porá um fim em tudo o que procede de um espírito legalista.
Saiba que a igreja de Deus não é um tribunal que julga o servo útil ou inútil e
sim um hospital de cura o doente e ajuda ao necessitado, se fazemos isto já
podemos ter a honra de ser chamados “SERVOS INÚTEIS” ...
Extraído de um texto de Charles Haddon
Spurgeon, em domínio público, traduzido e adaptado pelo Pr Silvio Dutra. (2ª
parte do sermão de nº 1541)...
SERVOS
ESPECIAIS:
Havendo
nos salvado, Deus quer nos manter salvos. Paulo podia expressar confiança em "que aquele que começou boa obra em vós há de
completá-la até ao Dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6). E ainda
ele podia alertar: "Não destruas a obra de Deus
por causa da comida" (Romanos 14:20).
O trabalho de Deus em uma pessoa pode ser destruído. Quando negligenciamos os meios que Deus providenciou para o reforço dos laços entre nós e ele, seu trabalho em nós se interrompe. Ele deseja completar seu trabalho e providenciou todos os meios necessários para nos unir mais e mais a ele. Um destes meios é a irmandade numa congregação de discípulos. Outro consiste nos vários servos especiais com os quais Deus equipou a igreja. Paulo fala de tais ministros em Efésios 4:11-16 S
E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros
para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os
santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado,
até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e
cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo, para que não
sejamos mais crianças...
Levados de um lado para o outro pelas ondas, nem jogados para cá e
para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que
induzem ao erro. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele
que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de
todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada
parte realiza a sua função" (do Novo Testamento, Nova Versão
Internacional).
O reino de Cristo não tem senhores, mas apenas um, e este é o próprio Cristo. Cristo proveu sua igreja de servos, não de senhores (Mateus 20:25-28). Mas ele proveu todos os servos necessários para equipar completamente os santos. Primeiro ele proveu a igreja de apóstolos e profetas. Estes funcionaram como intermediários da revelação que agora temos no Novo Testamento. A natureza desses ofícios foi tal que eles serviram ao seu propósito nos primeiros dias do cristianismo.
Não
há apóstolos e profetas na igreja de hoje. Mas ainda os apóstolos e profetas
originais da igreja continuam a funcionar como tais, através da mensagem que
eles nos deixaram no Novo Testamento. Assim como Abraão pôde dizer ao homem
rico: "Eles têm Moisés e os profetas;
ouçam-nos" (Lucas 16:29), nós também temos os apóstolos e os
profetas e podemos ouvir seu testemunho no Novo Testamento.
Outros destes servos especiais estão presentes nas igrejas de hoje. Temos evangelistas vivos, os mensageiros que trazem as boas novas de Cristo. Temos, também, pastores e mestres. As duas últimas palavras mostram dois lados do mesmo ofício. (Paulo não diz "e alguns, mestres"). Os presbíteros da congregação são tanto pastores ou supervisores como professores da palavra. Naturalmente, Cristo também proveu professores que não são presbíteros.
Todos
estes servos especiais foram providos com um propósito: Preparar o povo de Deus para os trabalhos do
serviço, ou seja, equipar os santos para o serviço. Em outras palavras, a
intenção foi que estes servos especiais façam com que todos os santos sejam
ministros.
Quando
discutimos a distinção entre clérigos e leigos poderíamos nos inclinar a dizer
que a igreja não tem clero. Talvez devêssemos dizer que ela não tem leigos,
pelo menos não tem de acordo com a intenção divina. Deus quer fazer ministros
de todos os seus santos e proveu os meios de fazê-los.
Mas
este trabalho de ministério tem um propósito. Ele visa a edificar o corpo de
Cristo. Paulo volta a repetir este pensamento no versículo 16, quando ele fala
como o corpo se edifica a si mesmo. Aqui há edificação espiritual, e Deus
pretende que ela seja executada através do ministério dos santos, uns para com
os outros.
A meta definitiva deste trabalho está dita no versículo 13: "Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo" (NVI). Esta meta de unidade se identifica com a maturidade espiritual. As crianças têm que crescer para chegar ao amadurecimento e à unidade do entendimento. Quando esta meta for atingida, não seremos mais como crianças, à mercê de quaisquer doutrinas que apareçam, mas firmes e fortes em Cristo.
Não
está claro que os ministros especiais, com os quais a igreja está equipada, são
dádivas de Deus para reforçar os laços entre Deus e seu povo? Este ponto pode
ser visto especialmente quando o trabalho dos presbíteros é considerado. Paulo
encarrega os presbíteros efésios inclusive do seguinte:
Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo
vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus, a qual ele comprou
com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós
penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho.
E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas
pervetidas para arrastar os discípulos atrás deles - (Atos 20:28-30). Ainda: "Obedecei aos vossos guias e
sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar
contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não
aproveita a vós outros" (Hebreus 13:17).
Não
somente os presbíteros, mas de fato todos os ministros especiais que Deus deu à
igreja são parte das providências para nos manter salvos. Este conceito deveria
ter uma influência poderosa sobre o pensamento tanto dos servidores como dos
servidos. Se você é um destes servos especiais da igreja, um presbítero, um
pregador, um professor, você precisa lembrar-se constantemente que você é uma
dádiva de Deus à igreja.
Com
o propósito de equipar os santos para o serviço. Você precisa fazer tudo o que
puder para ter alguma coisa a dar à igreja. Não lhe foi dada uma posição
especial só para alimentar sua vaidade. Você é uma dádiva de Deus à igreja,
para o bem da igreja.
Este conceito deveria afetar também o pensamento dos santos sobre seus ministros especiais. O propósito de Deus para com você não pode ser efetivado se você não se interessa pelo que os ministros especiais podem prover. Poucos anos atrás, algumas pessoas estavam murmurando a respeito da "falta de pregadores". Meus contatos com igrejas me fizeram duvidar se algumas destas igrejas que estavam pedindo pregadores realmente necessitavam de pregadores e se fariam o devido uso deles, se os tivessem.
Todos os bons professores têm se sentido frustrados quando muitos daqueles que poderiam ser seus estudantes "não davam nada" pelo que eles lhes poderiam dar. Não sou um presbítero, mas sei que presbíteros devem frequentemente sentir a mesma frustração quando eles têm tanta sabedoria, conselho e instrução para dar a pessoas que não as querem. Deus providenciou meios abundantes para nos manter salvos. Que qualidade de pessoas somos quando ele oferece-nos uma dádiva e nos queixamos por ter que aceitá-la?
HUPERETES
SERVOS E MINISTROS DO SENHOR:
Depois de muito tempo como missionário do lar saindo de casa em casa procurando um coração aberto para ouvir a pregação da palavra de Deus. Foram muitas, mas muitas idas aos hospitais consolando os doentes, nos ônibus em idas e vindas dos bairros em sua maioria carentes, logico no meu ponto de vista. Pregando para mendigos, prostitutas e por muitos domingos dando longos sermões tendo os bancos do Parque Halfeld, parque da cidade e esquinas do centro da cidade de Juiz de Fora e cidade circunvizinhas como púlpitos.
Propagando a palavra eterna e gloriosa nos programas de radio: Voz do semeador – O verbo vivo – Uma vida nova com Jesus – Hora da Universal – Momentos com Deus e outros em hora de enlevo espiritual... Viajando por mais de vinte anos e quase quarenta anos pregando nos púlpitos da igreja (NÃO DAS IGREJAS, POIS IGREJA É UMA SÓ O QUE MUDA SÃO AS DENOMINAÇÕES COROA DA DIVISÃO DE HOMENS LOUCOS E INSENSATOS NO SENTIDO HUMANO).
O
tempo passou e sentimos que nossas forças e motivações não são as mesmas dos
quarenta anos atrás. Hoje minha maior motivação e alegria, o alvo para minha
vida é pesquisar e escrever como um escritor e historiador da palavra de Deus:
É contar em formas de livros, mensagens, crônicas e estudos minhas experiências
mínimas, mais sinceras das minhas longas e incansáveis experiências.
Estudando a origem ou etimologias das palavras encontrei a palavra: HUPERETES; cuja palavra servo e ministro teremos em grego doulos (servos) e diakonos e leitourgos (ministros), e aqui a palavra grega é HUPERETES. Buscando o significado deste tal huperetes, fiquei conhecendo e reconhecendo esta realidade, pois HUPERETES além de declarar alguém que ajuda alguém que ministra qualquer que serve com as mãos etc., quer dizer também remador de navios de baixa categoria.
DEFINAÇÃO
DA PALAVRA:
Remador
de baixa categoria, o homem apto para o serviço de remador. Entrando na
história, veremos uma embarcação bem rudimentar, os navios antigos ainda tinham
muito dos barcos fenícios, estruturas de madeira, as velas e motores não eram
utilizados...
Estes barcos antigos eram movidos pela energia humana, nas laterais das embarcações precárias existiam pequenas janelas onde eram introduzidos os remos, em muitas embarcações os remadores não eram contratados era trabalho dos escravos de guerra. Desertores, prisioneiros, condenados, etc... Em contraste com homens hoje chamados grandes pregadores com grandes salários e honra: Estes chamados ministros na bíblia nada recebiam além da comida e da água, e isso tudo ao ritmo de um som de um tambor, chibatadas, suor, tortura.
Os remadores de baixa categoria ou remadores do último porão eram para aqueles que remariam até a morte, não haveria outra oportunidade, era remar, remar, remar até morrer. Lucas, como um contraste aos nossos dias, coloca o ministro ou servo da Palavra de Deus como um caminho de serviço sem volta, uma vez recrutado é sentenciado, e por fim, condenado a realizar esta tarefa queira ou não queira até o último suspiro de vida.
Em nossos dias ser ministro é sinônimo de fama, glória e status. Tenho o costume de dizer que alguns têm pedigrees. Outros chamados o top ou pop dos pastores. Remador do último porão não aparece nos dias de hoje, homens antigamente mergulhados em meio à escuridão, umidade, suor, fome, remando sem ser notado, mas o barco do evangelho continua andando e se espalhando, seguindo o curso, o que importa é remar, remar, remar até morrer.
Servo e ministro remam sem parar, não busquem reconhecimento e nem gloria humana. Tenha em mente que somos mesmo é servo, escravo e não Senhor cheio de orgulho e diferenças, trabalham não param em sua caminhada, mas servem ao Deus altíssimo que a tudo reconhece. Que o Santo Espírito de Deus nestes dias venha trazer entendimento do que é servir, entregar-se até as últimas consequências sem esperar nada em troca. A DEUS SEJA A HONRA A GLORIA E O LOUVOR!!!
DEUS
TE ABENÇOE!!! OSWALDO DE SOUZA...
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