UM LIVRO ON-LINE QUE TRAZ A HISTORIA DE
ISRAEL EM SEU CONTEXTO HISTÓRICO E TEÓRICO A NÍVEL DE INFORMAÇÃO PARA QUE APRENDEMOS
E EM SEU CONTEXTO HISTÓRICO E PRATICO PARA QUE POSSAMOS APRENDER A OBEDECER O
DEUS DE ABRAÃO – ISAQUE – JACO!!! PASTOR – ESCRITOR -HISTORIADOR BÍBLICO –
MAURÍLIO SOUZA!!!
HISTORIA
DE ISRAEL - OS PROFETAS MAIORES
JEREMIAS:
Introdução:
Jeremias: É um profeta muito importante de Deus. Logo depois que o Rei Josias
começou a destruir os ídolos no país, Jeová disse a Jeremias para ser Seu
profeta. Mas Jeremias achou que era muito moço para ser profeta. Jeová disse,
porém, que ia ajudá-lo. Jeremias disse aos israelitas para não fazerem coisas
más. ‘Os deuses adorados pelas nações são falsos’, disse ele. Mas muitos
israelitas preferiram adorar ídolos, em vez de o verdadeiro Deus, Jeová. Quando
Jeremias disse ao povo que Deus ia castigá-los pela sua maldade, eles apenas
riram dele.
Passaram-se
anos. Josias morreu, e três meses depois seu filho Jeoiaquim se tornou rei.
Jeremias continuou dizendo ao povo: “Jerusalém vai ser destruída, se não deixarem
de ser ruins.” Os sacerdotes pegaram Jeremias e gritaram: Você deve ser morto
por dizer isso. Disseram aos príncipes de Israel: Jeremias deve ser morto,
porque falou contra a nossa cidade. O que fez Jeremias? Ele não ficou com medo!
Disse-lhes: Jeová me mandou falar isso a vocês. Se não deixarem de ser ruins,
Jeová vai destruir Jerusalém. Podem ter a certeza de que, se me matarem,
matarão um homem que não fez nenhum mal. Os príncipes deixaram Jeremias viver,
mas os israelitas não mudaram. Depois veio Nabucodonosor, rei de Babilônia,
lutar contra Jerusalém. Por fim, ele fez dos israelitas seus servos. Levou
muitos milhares para Babilônia. Imagine como seria se gente estranha levasse
você de sua casa para uma terra estranha??? Jeremias 1:1-8; 10:1-5; 26:1-16; 2
Reis 24:1-17. Este é o inicio da historia do profeta chamado chorão de
Israel!!!
BIOGRAFIA:
Jeremias 1.10 “Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e
sobre os reinos, para arrancares, e para derrubares, e para destruíres, e para
arruinares; e também para edificares e para plantares. O profeta Jeremias ainda
jovem recebe da parte de Deus uma missão árdua: A de tentar reconduzir o povo
de Israel à presença do Senhor e assim evitar o que parecia já inevitável: O
cativeiro babilônico”.
AUTOR
E DATA: Jeremias é um dos poucos livros do Antigo Testamento que apresenta
informações sobre sua composição. Ele mesmo registrou parte de suas profecias
(36.1-3), como também se valeu de um amanuense, Baruque, para escrever suas
palavras (36.4). Portanto, a autoria do livro de Jeremias é fato provado, tanto
internamente (seu nome com o de Baruque são constantemente citados) como
externamente, o livro é atribuído a Jeremias pelo profeta Daniel (Dn 9.2), como
também por Esdras (Ed 1.1) e pela tradição judaica. Esse livro conserva um
relato do ministério profético de Jeremias, cuja vida e lutas são conhecidas em
maior profundidade e com mais pormenores que as de qualquer profeta do Antigo
Testamento. O ministério profético de Jeremias começou em 626 a.C. e terminou em
algum momento após 586. Seu ministério foi imediatamente antecedido pelo de
Sofonias. Habacuque era da mesma época, e talvez também Obadias. Ezequiel
começou seu ministério na Babilônia em 593, viveu os últimos dias do grande
profeta Jeremias. Não se sabe quando Jeremias morreu; segundo a tradição
judaica, enquanto ele morava no Egito foi executado por apedrejamento (Hb
11.37)...
Jeremias
era sacerdote membro da família de Hílquias. Sua cidade natal era Anatote
(1.1), de modo que era possível descendente de Abiatar, sacerdote dos dias do
rei Salomão (1 Rs 2.26). O Senhor proibiu Jeremias de se casar e criar filhos,
uma vez que o juízo divino iminente contra Judá aniquilaria a geração seguinte
(16.1-4). Sendo, sobretudo profeta de juízo, atraia bem poucos amigos, entre os
quais Aicam (26.24), Gedalias (filho de Aicam, 39.14) e Ebede-Meleque
(38.7-13). O companheiro de Jeremias era seu fiel secretário, Baruque, que
anotava suas palavras à medida que o profeta ditava (36.4-32). Baruque foi
aconselhado por Jeremias a não sucumbir diante das tentações da ambição, mas
ficar contente com sua condição de vida (Cap. 45). Recebeu ainda de Jeremias,
uma escritura de compra de terreno que depositou em lugar seguro (32.11-16), e
acompanhou o profeta no longo caminho para o exílio no Egito (43.6,7). É
possível que Baruque também tenha sido o responsável pela compilação final do
próprio livro de Jeremias.
O
ministério profético de Jeremias foi dirigido ao Reino do Sul, Judá, durante os
últimos quarenta anos de sua história (626—586 a.C.). Ele viveu para ser
testemunha das invasões babilônicas de Judá, que resultaram na destruição de
Jerusalém e do templo. Como o chamado de Jeremias propunha-se a que ele
profetizasse à nação durante os últimos anos de seu declínio e queda, é
compreensível que o livro do profeta esteja cheio de prenúncios sombrios.
Jeremias, filho de sacerdote, nasceu e
cresceu na aldeia sacerdotal de Anatote (mais de 6 km ao nordeste de Jerusalém)
durante o reinado do ímpio rei Manassés. Jeremias começou seu ministério
profético durante o décimo-terceiro ano do reinado do bom rei Josias, e apoiou
seu movimento de reforma. Não demorou para perceber, no entanto, que as
mudanças não estavam resultando numa verdadeira transformação de sentimentos do
povo. Jeremias advertiu que, a não ser que houvesse verdadeiro arrependimento
em escala nacional, a condenação e a destruição viriam de repente.
MENSAGENS
SOBRE JEREMIAS:
ANDANDO
PARA TRÁS E VASO DO OLEIRO:
“Jeremias 7.21-27: (Jeremias 7:21) -
Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Ajuntai os vossos
holocaustos aos vossos sacrifícios, e comei carne. (Jeremias 7:22) - Porque
nunca falei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, nem lhes
ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios. (Jeremias 7:23) -
Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso
Deus, e vós sereis o meu povo; e andai em todo o caminho que eu vos mandar,
para que vos vá bem. (Jeremias 7:24) - Mas não ouviram, nem inclinaram os seus
ouvidos, mas andaram nos seus próprios conselhos, no propósito do seu coração
malvado; e andaram para trás, e não para diante. (Jeremias 7:25) - Desde
o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito, até hoje, enviei-vos todos
os meus servos, os profetas, todos os dias madrugando e enviando-os. (Jeremias
7:26) - Mas não me deram ouvidos, nem inclinaram os seus ouvidos, mas
endureceram a sua cerviz, e fizeram pior do que seus pais. (Jeremias 7:27) -
Dir-lhes-ás, pois, todas estas palavras, mas não te darão ouvidos;
chamá-los-ás, mas não te responderão.”
INTRODUÇÃO: Jeremias foi vocacionado ainda muito jovem, e
tentou fugir do duríssimo ministério que foi colocado a sua frente. Mas Deus já
o havia vocacionado desde o ventre de sua mãe. Talvez, não tenha havido, em
toda a história do povo de Deus, um profeta tão mal compreendido e impopular
como Jeremias. 1 - Enquanto os falsos profetas previam anos de grandes
realizações, Jeremias anunciava o cativeiro como juízo de Deus sobre os pecados
de seu povo. -
2 - Enquanto os falsos profetas anunciavam que os cativeiros durariam apenas
dias, Jeremias profetizava um longo período de setenta anos. 3 - Enquanto havia
os "pregadores" de uma rebelião, Jeremias advertia que o problema não
era a Babilônia e, sim, Deus, que estava por trás daquela nação. Sendo assim,
os magistrados deveriam aceitar o cativeiro como repreensão de Deus.
-4 -
Enquanto os remanescentes queriam fugir para o Egito, Jeremias exortava o povo
a ficar em Jerusalém e esperar o livramento de Deus. 5 - Todos estes fatos
fizeram de Jeremias um profeta impopular, taxado de antipatriota e odiado pelo
povo. O ódio era tanto que, quando ele tinha uma nova profecia a dar ao povo,
era Baruque, seu secretário, quem ia diante do povo para falar em seu nome.
ANDANDO PARA TRÁS:
Você conhece alguém que trabalha muito, mas não
prospera? Você conhece alguém que nada dá certo para ele? Você conhece alguém
que a cada ano que passa ele só regride? Esses são os que “ANDAM PARA TRÁS”
e precisam urgente de uma mudança de postura, de atitude e de rumo na vida.
Esses precisam de uma intervenção de
Deus
nas suas vidas. O profeta Jeremias denunciou a situação dos moradores de Israel
que naqueles dias estavam “ANDANDO PARA TRÁS”. Aquele povo precisava de
uma mudança de vida com urgência, sob pena de serem completamente destruídos.
Eles estavam andando para trás por alguns motivos aqui apresentados:
I – NÃO OUVINDO A VOZ DO SENHOR: - “(Jeremias 7:23) - Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e andai em todo o caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem.” Ouvir a voz do Senhor significa obedecer aos seus ensinamentos, as suas leis e princípios. Israel tinha uma aliança com Deus e essa aliança estava condicionada a que eles obedecessem à voz do Senhor e assim prosperariam, mas uma vez que desobedecessem ao Senhor, eles perderiam a proteção e a bênção do Senhor e assim ANDARIAM PARA TRÁS. Deus sempre falou com o homem, a fim de que ele se convertesse dos seus maus caminhos e vivesse feliz, abençoado e próspero. Nos últimos dias, Deus enviou seu filho Jesus para falar conosco e na Sua Palavra escrita, - A Bíblia, Ele diz: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, cearei com ele...” (Apoc 3:20). Pare de andar para trás! Ouça a voz de Deus, atenda ao Seu chamado, converta-se ao Senhor Jesus e seja salvo!!!
II- NÃO ANDANDO NOS
CAMINHOS DO SENHOR: – Jer 7:23“... Andai em todo o caminho que eu vos ordeno,
para que vos vá bem”. - Essa foi à palavra do Senhor, por
intermédio do profeta Jeremias, para aquele povo que estava em grande
dificuldade e só andava para trás. -
Israel estava sendo avisado de que não
só andariam para trás, mas seriam completamente destruídos, caso não mudassem
de caminho, de atitude. Lamentavelmente, aquele povo não mudou de caminho, não
se converteu... E cumpriu-se a Palavra do Senhor e foram levados para o
cativeiro babilônico. VOCÊ DESEJA MUDAR DE VIDA? VOCÊ DESEJA PROSPERAR NA
VIDA? VOCÊ DESEJA SER FELIZ? Então busque mudar seu caminho, mudar sua
atitude, converta-se a cada dia ao Senhor, decida andar nos caminhos de Deus. NÃO
ANDE PARA TRÁS. Siga a Jesus! Ele é “O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA”
(JOÃO 14:6).
III- NÃO ABRINDO O
CORAÇÃO PARA O SENHOR: - Jer 7:24 “Não
deram ouvidos, nem atenderam, porém andaram nos seus próprios conselhos e na
dureza do seu coração maligno; andaram para trás e não para diante”. O inimigo enche o
coração do homem de pecado, desobediência e rebelião, endurecendo o seu coração
para que não se converta ao Senhor Jesus. O inimigo insiste para que o homem e
a mulher “ANDE PARA TRÁS”, enquanto que Deus quer que o homem ande para
frente. O inimigo de Deus é responsável pelo endurecimento do coração do homem,
impedindo a sua conversão a Jesus. E o homem precisa ter coragem e determinação
para abrir o coração e convidar Jesus para entrar. Trava-se uma grande luta no
coração do homem. Cabe ao homem tomar a decisão correta, recebendo a Jesus como
Senhor e Salvador! Qual será a sua decisão?
CONCLUSÃO: -
Deus
avisou ao profeta Jeremias que aquele povo estava com o coração endurecido e
contaminado pelo inimigo de Deus e que continuaria ANDANDO PARA TRÁS. -
Hoje, Deus nos dá uma oportunidade de mudar de vida e de andar para frente.
Para isso, precisamos obedecer a Sua voz.
Andar
nos Seus caminhos e abrir o nosso coração para Jesus entrar e fazer morada. - Você deseja fazer isso agora? Vamos orar pela sua
decisão!
JEREMIAS O PROFETA CHORÃO; MAS TAMBÉM O PROFETA DO
VASO:
COMO UM VASO NAS MÃOS DO OLEIRO
Jeremias - 18 - 1: 6 e 19:1, 10 – 11 – INTRODUÇÃO:
havia um adesivo em carro que estava escrito: "Calma: Deus ainda está
trabalhando comigo!”.
1 – DEUS ESTA TRABALHANDO EM NÓS: É verdade! - Deus
ainda está trabalhando conosco. Ele ainda não desistiu de nós. Apesar das suas
falhas, imperfeições, o Senhor pode transformar a nossa vida. Há um episódio
bíblico em que vemos o Senhor dizendo isso para o rebelde povo de Israel. Isso
se aplica a nós hoje. 2 - DEUS QUER
TRANSFORMAR MINHA VIDA: Jeremias tinha que levar um recado de Deus para o
povo de Israel e dizer-lhes que o Senhor ainda queria transformar o povo em
bênção.
Então Deus manda que Jeremias vá até onde o oleiro
está fabricando vasos e fique o observando o seu trabalho. 3 – AS DUAS FASES
DO VASO: Jeremias descobre que há duas fases na existência de um vaso. - 1º
- Primeiro existe o tempo em que ainda há esperanças para o vaso. - 2º - Depois, o tempo em que não há mais
esperanças para o vaso.
VAMOS FALAR SOBRE ESSE PRIMEIRO TEMPO: - 1) QUANDO AINDA HÁ
ESPERANÇA PARA O VASO: (Jeremias 18.1-6)
Jeremias fica observando o homem trabalhar. Ele coloca o barro sobre a
roda e começa o seu trabalho. Mas em um determinado momento o vaso parece não
sair bem do jeito que o oleiro queria. - Então ele desfaz o vaso e começa tudo
de novo. Deus diz pra Jeremias usar essa comparação com o povo de Israel. A
mensagem era clara "Enquanto vocês ainda estiverem se
deixando moldar por mim, ainda há esperanças para vocês!” O mais interessante é que o oleiro não joga fora o barro que estava em
suas mãos e que não estava saindo direito. Ele pega aquele mesmo vaso e faz
outro melhor. Por quê? O processo de se fazer um vaso é longo, trabalhoso,
cuidadoso.
O PROCESSO DO VASO: O oleiro tem que ir
longe pra escolher a argila, peneirá-la, depois colocá-la de molho, peneirá-la
de novo, batê-la para que saiam as bolhas de ar que podem enfraquecer o vaso na
hora de passar pelo forno, na hora em que ele for utilizado como panela, por
exemplo. Então o oleiro não quer jogar fora todo o trabalho que já teve. Deus
também não nos joga fora. Ele não nos descarta. Ele tem planos melhores para
você. Ele não desistirá de você! Haverá esperança enquanto você estiver
deixando Deus moldar você. - HÁ, CONTUDO, UMA OCASIÃO EM QUE AS COISAS MUDAM
DE FIGURA: VAMOS VER:
2) QUANDO NÃO HÁ MAIS ESPERANÇA PARA O VASO: (Jeremias 19: 1,
10-11) - 2 – Um capítulo depois daquela promessa de renovação para o povo de
Israel, há algo terrível. O povo que deveria ser chamado pelo nome Deus não
ouviu o recado do Senhor, não deixou que o Senhor os moldasse não se submeteu à
vontade de Deus. - Novamente o Senhor manda que seja usado o produto do
trabalho do oleiro: um vaso. Ele manda que Jeremias compre um vaso do oleiro,
um vaso pronto. A ordem é levar os líderes do povo junto com ele para um lugar
determinado e quebrar o vaso diante deles. A ideia da mensagem agora é: "Vocês saíram das minhas mãos, endureceram; e
agora são como um vaso que se quebra. Pode ser restaurado? Não, porque já não
se deixam mais moldar por minhas mãos". - Isso deve ser um recado de
Deus para nós hoje. Aquele que se endurece que não é mais maleável nas mãos do
Senhor, não tem mais esperança de ser usado, de ter utilidade, para um
propósito nas mãos de Deus.
CONCLUSÃO: - Que a sua oração
hoje ao Senhor seja algo como: "Eu
quero ser, Senhor amado, como um vaso nas mãos do oleiro. Quebra a minha vida e
faze-a de novo. Como Tu queres Senhor amado, Tu és o Oleiro e eu o vaso. Eu
quero ser um vaso novo! Amém”!!!
HISTORIA
DO CINTO DE JEREMIAS:
COMO
UM CINTO DE PANO ENTERRADO: (Jeremias - 13 - 1: 11) - 1 - Não tem sido fácil
viver neste final de milênio sem se ver manchado com imoralidade, mentiras,
desonestidade, desastres familiares, violência e outras ações que nos fazem
pecar. - 2 - Reconheço que o filho ou a filha de Deus que deseja buscar um
santo comportamento e um procedimento cristão genuíno, pode até vir a ser
chamado de extraterrestre. O melhor de Deus tem sido apresentado como proposta
ultrapassada, "coisa pra boi dormir". 3 - O perfeito, bom e agradável
de Cristo é expresso como "café sem açúcar", "vida sem
emoção". Esta não é a primeira vez que isto acontece na história do ser
humano. O próprio povo de Israel, na época do profeta Jeremias, afastou-se
tanto de Deus que perderam o senso do certo e do errado. 4 - Eles erravam e perguntavam:
“onde erramos”?" (Jer. 16:10-12). No capítulo 13 do seu livro, o profeta
nos mostra uma advertência divina que é especificamente válida para cada um de
nós hoje. Avalie e aplique este ensino do nosso Deus.
1)"COMPRE
UM CINTO DE LINHO." (JER. 13:1): 1-1 - Jeremias é instruído a adquirir
um belo e caro cinto. Ele deveria ser do melhor material disponível na época.
Certamente ele comprou algo do seu agrado e gosto. O profeta adquiriu o modelo
que lhe agradou e logo começou a usá-lo com satisfação e prazer(Jer. 13:2). 1-2
- É importante notar que Deus, de início, deixa claro que a sua ordem e projeto
são bons e agradáveis. Memorize isto: "A vontade de Deus é boa perfeita e
agradável" (Romanos 12:2). 2.
"CINTO ENTERRADO... CINTO
ESTRAGADO" (JER. 13:3-7): 2.1 - Veja bem: o que era bom, bonito e
agradável foi colocado fora do uso normal. O cinto não foi feito para ser
enterrado, o seu lugar era na cintura. Colocado na terra, em pouco tempo,
apodreceu e "para nada prestava". 2.2 - Aqui está o que o reino das trevas está fazendo
hoje com a moral, a honestidade, a honra e as virtudes recomendadas por Deus:
enterrando tudo na areia molhada. Resultado? É o que todos estamos vendo
podridão e estrago. 3. UM CINTO QUE ME
SEJA... POVO, E NOME, E LOUVOR E GLÓRIA: 3.1 - Deus não nos chamou para a
idolatria, perversão ou perversidade (Jer. 13:10). 3.2 - Ele nos, chamou para
sermos santos, louvor da sua glória (Jer. 13:11).
CONCLUSÃO:
Fica claríssimo que ele nos deseja bem próximos, ligados a sua cintura. Junto
do nosso Senhor somos bênção e abençoados! É bênção no namoro, nas vestimentas,
na diversão, não importa onde. Juntos e obedientes ao ensino divino, somos
cintos usáveis e duráveis, que não se estragam por misturar-se com terra suja. É
estando em harmonia com Deus, que somos seu povo, sal e luz do presente século.
Se nos afastarmos e desobedecermos ao padrão de Deus para uma vida sem
santidade, desonesta e impura, seremos como um cinto enterrado perto de um rio.
O tempo passa, a podridão aumenta. O tempo passa e o estrago se amplia. Somente
ligado aos ensinos de Cristo há segurança de usufruir o melhor de Deus. E você
onde está? "Na cintura" de Cristo ou se estragando enterrado à beira
do rio?
OBSERVAÇÃO
FINAL: 1º - NÃO É O LUGAR ONDE VC ESTA: (E SIM A SUA CONDIÇÃO): JEREMIAS – 13:4.
- 1.1º - Junto ao rio Eufrates – salmo 1:3; “Pois será como arvore plantada junto ao ribeiro de
águas, a qual dá o seu fruto na estação própria (frutificara), e cujas folhas
não caem (não perde o padrão de santidade), e tudo quanto fizer prosperará (vida
abençoada)”. 1.2º - Na fenda duma pedra – EXODO – 33:18 “Então lhe disse
Moisés: rogo-te que me mostre sua gloria...... 33:21 “Disse mais o Senhor Deus
a Moisés: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha (fenda
de uma rocha).
A
CONDIÇÃO DE DEUS PARA NÓS: 1 – Desejo ardente de ver sua gloria, acima de todas
as coisas. 2 – Não andar nos conselhos dos incrédulos (Salmo 1:1ª). 3 – Não
para no caminho do pecado (Salmo 1:1b). 4 – E nem se assenta nas rodinhas dos
amigos que contam piadas e escarnece das coisas de Deus (Salmo 1:1b). 5 – Mas
têm prazer na palavra de Deus e medita em sua palavra de dia e de noite. Tem
uma vida de santidade em todos os momentos.
ACRÉSCIMO:
“Não ameis o
mundo (ou seja, o sistema que rege este mundo), nem as coisas que nele há”. O mundo tem entrado
na igreja... Em forma de preocupação; Em forma de pecado; Em forma de costumes.
Pessoas são atraídas pelo pecado e essas coisas estão sufocando a Palavra. Há
ameaça à harmonia do lar, é o mundo fazendo oposição ao Reino de Deus. Deus não
quer apenas nos salvar, mas nos organizar como igreja. Somos Corpo e como tal,
não podemos ficar separados. Deus deseja ter liberdade de fazer parte da nossa
vida. Há muitas coisas sendo introduzidas na nossa vida e ocupando lugar de
valor. Existe algo em nós que precisa melhorar. Se cada um de nós nos
aproximarmos do Senhor, vamos desenvolver os valores, os sentimentos de Deus e
quando nos reunirmos, vamos compartilhar de tudo o que Deus compartilhou conosco e não
perderemos tempo desejando compartilhar nossas ideias.
OS
PROFETAS MAIORES EZEQUIEL:
Ezequiel
era um sacerdote que foi chamado para profetizar durante o Exílio do povo judeu
na Babilônia, tendo exercido sua atividade entre os anos 593 a 571 AC. Diz-se
que fundou uma escola de profetas e que ensinava a Lei à beira do Rio Quebar
que corta a cidade de Babilônia. Filho de Buzi, um sacerdote. Ele estava entre
os cativos levados a Babilônia por Nabucodonosor, junto com Joaquim, em 617 AC.
Suas primeiras visões da parte de Deus lhe vieram no “trigésimo ano, no quarto
mês, no quinto dia do mês”, no “quinto ano do exílio do Rei Joaquim”. Ele
profetizou aos judeus que moravam junto ao rio Quebar, que alguns eruditos
modernos creem ter sido um dos grandes canais babilônicos. O “trigésimo ano”
parece referir-se à idade de Ezequiel. Ele começou com seus deveres como
profeta neste tempo. — Ez 1:1-3...
Sendo
de família sacerdotal, sem dúvida estava bem familiarizado com o templo, os
arranjos deste e todas as atividades realizadas nele, bem como era versado na
Lei. É provável que Ezequiel igualmente conhecesse bem a Jeremias e suas
profecias, porque Jeremias era profeta em Jerusalém durante a juventude de
Ezequiel. Por outro lado, também, Ezequiel tivera a vantagem de viver em Judá
durante parte do reinado do justo Rei Josias, que destruiu os altares e as imagens
entalhadas de Baal, empreendeu consertar o templo e intensificou sua reforma a
favor da adoração pura em Judá, quando o livro da Lei (evidentemente um
original escrito por Moisés) foi encontrado no templo. — 2Cr 34...
Profetizou
a um Povo “Obstinado”: Os cativos em Babilônia estavam numa situação melhor
perante Jeová do que os judeus remanescentes em Judá, conforme ilustrado pelas
cestas de figos bons e de figos ruins, que Jeremias viu. (Jeremias - 24) No
entanto, mesmo assim, Ezequiel não recebera nenhuma tarefa fácil, porque os
israelitas cativos também faziam parte da casa rebelde. Conforme se disse a
Ezequiel, ele ‘estava morando entre os obstinados, e coisas que o picavam, e
entre escorpiões’. (Ez 2:6) À ordem de Jeová, ele passou a morar entre os exilados
em Tel-Abibe, junto ao rio Quebar. (Ez 3:4, 15) Embora os judeus fossem
exilados, moravam nas suas próprias casas. (Je 29:5) Puderam continuar
organizados em sentido religioso, pelo menos até certo ponto. Os anciãos de
Judá puderam visitar Ezequiel diversas vezes. (Ez 8:1; 14:1; 20:1); Mesmo ao
chegar o tempo da restauração, no fim dos 70 anos, muitos destes judeus não
quiseram deixar Babilônia...
Morte
da Esposa: Ezequiel diz que recebeu sua comissão junto ao rio Quebar no quinto
ano do exílio do Rei Joaquim (ou em 613 A.c). Ele profetizou pelo menos por 22
anos, até cerca de 591 A.c, sendo sua última profecia datada do 27.° ano do
exílio. (Ez 29:17) Pelo visto, Ezequiel era feliz no casamento. Daí, Jeová
disse-lhe: “Filho do homem, eis que te tiro a coisa desejável aos teus olhos
por meio dum golpe.” (Ez 24:16); A esposa dele talvez tivesse sido infiel a ele
ou a Jeová, mas, não importa qual o motivo da sua morte, ordenou-se a Ezequiel
que não chorasse, mas que suspirasse sem palavras. Mandou-se que Ezequiel
usasse sua cobertura para a cabeça e que não adotasse nenhum sinal ou evidência
de luto. Isto se destinava realmente a ser um sinal para os israelitas ali no
cativeiro babilônico, de que Jeová profanaria seu santuário de que os israelitas
tanto se orgulhavam, e que, contrário à esperança deles, Jerusalém seria
destruída. — Ez 24:17-27...
“Vigia”:
Ezequiel recebeu sua comissão de profetizar de modo similar a Isaías. Recebeu
uma visão espantosa de Jeová no seu trono, assistido por criaturas viventes com
quatro faces e quatro asas, acompanhadas por rodas dentro de rodas, que se
moviam ao lado das criaturas viventes. Jeová falou então, dirigindo-se a
Ezequiel como “filho do homem”, para lembrar ao profeta que ele era apenas
homem terreno. (Ez caps. 1, 2; compare isso com Is 6.) Ele foi enviado como
vigia para os da casa de Israel, para avisá-los do seu caminho iníquo. Embora
estes fossem de coração muito duro, ainda assim era necessário dar o aviso,
para que soubessem que Jeová tinha um profeta no meio deles. Mesmo negando-se
eles a escutar, se ele deixasse de avisá-los com as palavras que Jeová lhe deu,
ele seria responsabilizado pela vida deles — teria culpa de sangue. — Ez 3:7,
17, 18; 2:4, 5; 33:2-9...
Encenações
Vivas e Ilustrações: Ezequiel frequentemente profetizava por meio de
encenações, apresentações de ações simbólicas, bem como por visões, alegorias
ou parábolas. Uma das encenações mais notáveis foi a de respectivamente 390 e
40 dias do sítio de Jerusalém, que contém uma importante profecia sobre o
tempo. Exigia obediência, paciência e muita fé executar estes avisos pictóricos
perante um povo sem fé e zombador. Durante o sítio de Jerusalém, Ezequiel
voltou sua atenção profética para as nações pagãs que odiavam Israel, e que
participariam na queda de Israel e se alegrariam por causa disso; ele descreveu
a punição que Jeová lhes daria. Após a queda de Jerusalém, o tom das profecias
de Ezequiel mudou. Depois duma forte condenação dos gananciosos pastores de
Israel, e de Seir, ele dirigiu suas atividades proféticas para a edificação da
fé na promessa de Deus, de que Israel seria reavivado, rejuntado e unido, e que
o glorioso pastoreio do “servo Davi”, de Jeová, os abençoaria por tempo
indefinido sob um pacto de paz. (Ez 37) Ezequiel fornece então uma descrição
pormenorizada do templo reconstruído, segundo a “planta” que lhe foi dada por
Deus. Este templo visionário era profético de algo no futuro bem distante,
porque não se construiu realmente tal templo. — Ez 40-48...
Semelhanças
com a Obra de Jesus Cristo: Há semelhanças nas obras feitas por Ezequiel e por
Jesus.
Tanto
Ezequiel como Jesus tiveram de confrontar-se com um povo indiferente, de
coração duro, com uma mensagem de condenação, que incluía uma mensagem de
esperança para aqueles que se desviassem do seu proceder iníquo. Ezequiel foi
informado de que as pessoas viriam para ouvir as suas palavras, mas o coração
delas não reagiria. (Ez 33:30-32) Do mesmo modo, muitas multidões vieram para
ouvir Jesus falar, mas poucas pessoas reagiram com apreço aos ensinos dele.
Ezequiel pregava aos cativos em Babilônia. Jesus declarou que sua comissão era
pregar livramento aos cativos (Lu 4:18); explicou claramente aos judeus que
eles se encontravam em servidão espiritual e que precisavam de libertação, que
ele foi enviado a dar. (Jo 8:31-36) Igual a Ezequiel, nunca repreendeu os
judeus com as suas próprias palavras, mas falou aquilo que Yehowah lhe mandara
dizer. — Jo 5:19, 30...
A
Esperança de Ezequiel: Ezequiel foi fiel a Deus, cumprindo cada ordem que
recebeu, embora sua tarefa fosse difícil. Ele está entre aqueles profetas que
perseveraram pela fé e que procuraram “alcançar um lugar melhor, isto é, um
pertencente ao céu”. (He 11:16) Embora não fosse da classe que constitui o
Reino dos céus (Mt 11:11), Ezequiel aguardava o tempo do estabelecimento do
Reino messiânico e no tempo devido receberá, pela ressurreição, o cumprimento
da promessa de Deus e a bênção do governo messiânico. (He 11:39, 40) Ezequiel
foi notável em energia, coragem, obediência e zelo pela adoração de Deus.
EZEQUIEL
E OS AUTOS PROFETAS:
PALAVRA
PROFÉTICA: “Números 14:28 - Dize-lhes: Tão certo como eu vivo, diz o Senhor,
como falastes aos meus ouvidos, assim farei a você:” -Lembre-se o universo é
governado pela palavra de Deus, e onde é exercido este governo na boca dos
profetas de Deus.
ALGUMAS
VERDADES: 1º - A Palavra de Deus acolhida em fé, no coração humano, faz nascer
à esperança que gera a visão e os sonhos brotam e tomam vida dentro do homem.
Sem a Palavra proclamada, não há vida, Não há visão, nem sonhos e nem esperança
para o amanhã. Devemos conceber os sonhos e as visões de Deus e então a nossa
boca se abrirá, de forma profética a anunciar a vontade e o poder de Deus. Os
sonhos de Deus são aqueles gerados pela Palavra da fé. 2º VERDADE: Homens de
Deus e profetas como Abraão, Moisés, José e tantos outros foram o diferencial,
sonharam e realizaram os sonhos de Deus superando muitos obstáculos e mudaram o
destino de sua geração, família e nação. Os sonhos de Deus nascem através da
Bíblia, da leitura e do estudo, da meditação, da pregação e da oração. “Invoca-me
e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.”
(Jr.33:3).
3º VERDADE: Nossa fé, não está firmada em argumentos naturais,
porque estes são incapazes de produzir livramento. Do alto, é que vem o
socorro. É para lá que devemos voltar nosso olhar. - Ainda que nuvens pesadas,
carregadas de nebulosidade, escondam o lindo céu azul, E o brilho do sol. Elas
não ficarão lá para sempre. Nosso olhar deve alcançar essa visão impossível.
Com os olhos da fé, que revelam o intransponível...
VAMOS
VER O EXEMPLO NA VIDA DDO PROFETA EZEQUIEL: Deus ordenou ao profeta Ezequiel:
“E disse-me: Filho do homem põe-te em pé e falarei contigo” Ez 2:1. - Onde
estava Ezequiel nessa hora? “E aconteceu que estando eu no meio dos cativos,
junto ao Rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus” Ez 1:1. -
Ele estava no meio dos cativos, entre sofrimento, choro e falta de esperança,
mas as margens do Quebar ele ousou olhar para o céu e viver as visões de Deus.
Ezequiel não deveria se entregar àquelas circunstâncias de derrota, desgraça.
Mas buscar força e conforto no Senhor. “Filho do homem, te põe de pé”. - Deus
estava dizendo: “Sei que és carne, homem, filho de homem, mas vence Ezequiel,
te põe de pé e falarei contigo”. - Vence Ezequiel, não se abate, olha além, de
tudo que te rodeia, vive as promessas e visões que te mostrarei. - E a Palavra
diz: “Entrou em mim o espírito e me pôs em pé, e ouvi o que me falava” Ez
2:2. Entrega-se ao Senhor.
- Ezequiel
viu o que ninguém mais viu naquele campo de refugiados. TUDO PORQUE SEU OLHAR
SE ELEVOU AO CÉU! -“Salmos 121:1 – LEVANTAREI (ELEVO) os meus olhos para os
montes, de onde vem o meu socorro. - Salmos 121:2 - O meu socorro vem do SENHOR
que fez o céu e a terra”. Ezequiel buscou respostas e conforto no alto. Ele não
viu desilusão e morte, mas visão de Deus, que lhe dizia ser possível à
restauração, um novo começo, uma renovação...
DEUS
FALA COM EZEQUIEL O QUE VAI FAZER E COMO VAI FAZER: - Deus nos diz que há
esperança e afirma que nada é impossível. No Livro de Ezequiel no capitulo 37,
após o SENHOR ter anunciado a restauração da nação, apresenta ao profeta, em
visão, o método para a realização da promessa. “Veio sobre mim à mão do SENHOR;
ele me levou pelo Espírito e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos…
Então me perguntou: Filho do homem, acaso poderão reviver estes ossos?
Respondi: SENHOR Deus, tu o sabes.Disse-me ele: Profetiza a estes ossos, e
dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR…” Primeiramente, Deus pergunta
ao profeta se acaso aqueles ossos poderiam reviver e o profeta prontamente
creu. Dizendo: “SENHOR Deus tu o sabes”. Então Deus dá a Palavra de ordem a
Ezequiel: “Profetiza a estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos ouvi a palavra do
Senhor “(v.4).
ONDE
ESTAVA A PALAVRA DE DEUS E A ORDEM DA RESTAURAÇÃO? NA BOCA DO PROFETA: “Então
profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava houve ruído”, -
“Um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu
osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes e se
estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito.” (7-8) Profetizei
como ele me ordenara, e o espírito entrou neles e viveram e se puseram em pé,
um exército sobremodo numeroso. ”(v.10)”... A Palavra tem poder de vida, ela é
capaz de trazer o que está invisível no plano espiritual e tornar visível no
plano físico. Aqui está o valor da Palavra profética, ainda que as
circunstâncias deste plano físico digam “não”, para o homem e a mulher de Deus,
será sempre “sim”. É tempo de provar os milagres de Deus, é tempo de sonhar, de
ler, reler as promessas, de crer, orar e declarar todos os dias, trazendo as
coisas que não são, como se fossem.
TERMINO
ESTA MENSAGEM ONDE ESTA A RESTAURAÇÃO DE DEUS, NA SUA FAMILA? NAS SUAS
FINANÇAS? NA SUA VIDA FISICA? E NA SUA VIDA ESPIRITUAL? RESPOSTA - ESTÃO NOS
MEU LABIOS, NAS MINHAS PALAVRAS PROFÉTICAS...
PROCLAMAÇÃO
PROFÉTICA PARA SUA VIDA: Que sua vida seja; como uma árvore plantada à margem
de águas correntes: Que dá seu fruto no tempo apropriado e suas folhas não
murcham; tudo quanto realizar prospera!!! Que sua vida seja; como uma árvore
plantada junto às boas águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. Uma
árvore que não se afligirá quando chega o calor, porque as suas folhas estão
sempre viçosas; não sofre de ansiedade durante o ano da seca nem deixará de dar
seu fruto!!! Que sua vida seja; Agua fonte de vida, arvore sua essência e lugar
de sustento, folhas proteção e abrigo, frutos sua alimentação e objetivos
cumpridos que sua vida seja assim em todas as áreas: Na área familiar (paz e
harmonia no lar) – Área física (saúde e vigor) – Área financeira (prosperidade)
– Área Espiritual (unção e comunhão com Deus)!!! - “SÃO MEUS DESEJOS E MINHA
ORAÇÃO POR SUAS VIDAS”...
UMA VOZ PROFÉTICA:
E
Deus nos deu os pés como de um vento e colocou em nossa boca um grito profético,
um sopro que sai de seu altar como um vento impetuoso que desce sobre o lugar
ou situação que profetizamos... Deus disse a Ezequiel profetiza aos ossos secos
que estavam no vale, situação de morte, aparentemente sem solução e em um
momento de impossibilidade... Mas Ezequiel não olhou para o impossível e tomou
posse da unção liberada sobre ele, pois conhecia ao Deus de milagres...
Deus
disse profetiza Ezequiel sopra o vento profético e os ossos ressequidos do vale
se ajuntaram, profetiza e apareceram carne e músculos sobre os ossos, sopra o
vento profético e apareceram juntas e ligadura, profetiza e apareceram peles...
Agora estava diante de Ezequiel aquilo que era ossos secos agora um numeroso e
poderoso exercito, mas faltava vida, Deus disse a Ezequiel profetiza ao
espírito e dos quatro cantos da terra veio um vento que encheu de vida... Olha
meu irmão e amigo? Qual situação de impossibilidades em sua vida? Seja qual for
sua crise provavelmente não é como o que viu Ezequiel, mas o Deus de Ezequiel é
o teu Deus de hoje, profetiza sopra o vento profético; sobre sua família a bênção, seu físico a saúde, sobre suas finanças a prosperidade, sobre sua vida
espiritual o Espírito Santo e viva...
Naquilo que escrevo procuro descrever os
eventos relatados na bíblia de acordo com minha visão expositora dos fatos,
muitas vezes através de minhas frases que são dirigidas ao leitor com isso
estabelecendo entre nós um diálogo real conforme meus pensamentos e
entendimentos....
HISTORIA
DE ISRAEL OS PROFETAS MAIORES ISAÍAS:
O
profeta Isaías, teria vivido entre 765 AC e 681 a.C., durante os reinados de
Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, sendo contemporâneo à destruição de Samaria pela
Assíria e à resistência de Jerusalém ao cerco das tropas de Senaqueribe que
sitiou a cidade com um exército de 185 mil assírios em 701 a.C.
Isaías
identificou-se apenas como “Isaías, filho de Amoz” (Is 1.1). Existem outras
doze referências como esta, inclusive três no Segundo Livro de Reis e no
Segundo Livro de Crônicas. Amoz nunca é identificado, descrito, ou mencionado
separadamente dessa afirmação. Embora alguns tenham sugerido que Isaías possa
ter sido de linhagem sacerdotal, nada na Bíblia defende esse ponto de vista.
“Isaías” significa “a salvação é de Yahweh”, ou “Yahweh é salvação”. Seu nome
provavelmente é significativo, mas nunca é explicado e não há nenhuma
elaboração sobre ele. A outra única informação autobiográfica se refere à
família de Isaías e é fornecida juntamente com seu ministério ao rei Acaz, de
Judá. Quando o reino de Judá foi ameaçado pela aliança Samaria-Síria (Is 7-12),
o Senhor instruiu a Isaías, dizendo: “Agora, sai tu com teu filho que se chama
Um-Resto-Volverá” (Is 7.3). Deus, então, deu um sinal ao teimoso Acaz: “Portanto,
o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um
filho e lhe chamará Emanuel. Ele comerá manteiga e mel quando souber desprezar
o mal e escolher o bem. Na verdade, antes que este menino saiba desprezar o mal
e escolher o bem, será desamparada a terra ante cujos dois reis tu tremes de
medo” (Is 7.14-16).
Depois
de receber uma visão pessoal da glória do Senhor, Isaías foi enviado a proclamar
o juízo de Deus sobre seu povo. Tristemente, Deus o avisou que o coração do
povo seria insensível, seus ouvidos seriam endurecidos e seus olhos, fechados
(Is 6.10). Quando o profeta perguntou: “Até quando?”, Deus lhe respondeu: “Até
que sejam desoladas as cidades e fiquem sem moradores, e a terra seja de todo
desolada” (v. 11). A profecia de Isaías apresenta duas partes distintas. Do
capítulo 1 até ao 39, o enfoque está principalmente no juízo de Deus que paira
sobre Judá e Jerusalém (e também sobre as nações vizinhas, notadamente
Babilônia, cerca de 200 anos no futuro). Em todas essas mensagens, Isaías
relembrava o povo de que o livramento estava disponível na mão soberana do seu
Deus.
A primeira metade termina com um relato detalhado da oração de Ezequias
para que Deus santificasse Seu nome, que o assírio Senaqueribe estava
depreciando, e para que Deus desse livramento aos israelitas, destruindo o
exército da Assíria. A despeito de ter Deus respondido a esta oração com um
livramento miraculoso, Judá continuou a se rebelar contra Ele, trazendo com
isso sua própria queda.
Os
capítulos 40 até 66 enfocam a salvação para Seu povo depois que havia sido punido
por seu pecado contra Ele: “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus.
Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua
milícia, que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos
do Senhor por todos os seus pecados” (Is 40.1-2). Recusando-se a ser comparado
com qualquer outro ser, o Senhor afirma Seu controle soberano sobre todas as
nações. Ele promete levantar Seu Servo, que trará libertação ao Seu povo e
removerá o castigo de sobre Jerusalém: “Pelo que agora ouve isto, ó tu que
estás aflita e embriagada, mas não de vinho. Assim diz o teu Senhor, o Senhor,
teu Deus, que pleiteará a causa do seu povo: Eis que eu tomo da tua mão o
cálice do atordoamento, o cálice da minha ira; jamais dele beberás” (Is
51.21-22).
- “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá
lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e
exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém
alegria e para o seu povo, regozijo. E exultarei por causa de Jerusalém e me
alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de
clamor” (Is 65.17-19).
As
advertências de Deus a Seu povo são sempre envoltas em palavras de esperança, e
Suas promessas de libertação são geralmente controladas por lembretes de
punição. Isaías profetizou tanto juízo quanto libertação para Jerusalém e para
Judá sem nenhum foco sobre si mesmo (inclusive com poucas menções a si mesmo).
O resultado é a majestosa apresentação da glória de Yahweh e Sua promessa de
glorificar o Seu povo através do futuro Reinado do Servo. (Richard D. Emmons - Israel
My Glory -http://www.chamada.com.br)
_____________________________________
O
CHAMADO DE ISAÍAS
Tipo:
Esboços e estudos bíblicos / Autor: Pr. Dário Marques Neto
O
Chamado de Isaías: Texto: Isaías. 6.1-10; Introdução: Isaías já era um profeta
de Deus, e já profetizava em Israel, mas faltava ele se entregar totalmente ao
Senhor, arrepender - se de seus erros e pecados e tirar o impedimento para que
Deus pudesse usá-lo ainda mais. 1. A Revelação (1 – 4). - O Rei Uzias morreu
quando insistiu em queimar incenso no templo, porém foi ferido de lepra e assim
permaneceu até a sua morte (2Cron. 26.16-21); após a sua morte Isaías recebeu
uma visão, e diante dele manifestou - se uma teofania, ou seja, Deus se
materializando, a qual ele viu a glória de Deus, as vestes flutuantes e
compridas, o templo que está no céu e os Serafins. Os Serafins possuíam seis
asas, com duas cobriam o rosto, cobriam os seus rostos porque não podem ver
diretamente a glória de Deus, e com duas cobriam os pés, provavelmente para
cobrir a sua nudez e com as outras duas usavam para voar, e clamavam uns aos
outros dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra esta
cheia da sua glória, provavelmente a menção tripla da palavra Santo seja em
referência a Trindade Santíssima.
2.
O Arrependimento por parte de Isaías (5;). - Nos capítulos anteriores
observamos o profeta dizendo vários “Ais” para vários tipos de pessoas, mas no
Cap. 6 e V. 5; ele diz a si mesmo, Ai de mim que vou perecer, porque tenho os
lábios impuros e habito entre um povo de impuros lábios e assim ele pronuncia a
causa para isso ter sucedido, ou seja, reconhecimento do seu estado pecaminoso,
“Os meus olhos viram o Rei, O Senhor dos Exércitos”. Obs. Metanoia: Significa
arrependimento, mudança de mente, atitude ou percurso e não remorso que é algo
temporal. Os judeus tinham com eles que quando vissem á Deus morreriam, foi o
caso de Manoá, Jz. 13.22; (Jacó, Gn. 32.30; Moisés, ÊX. 19; -33.20;).
- Aba
Pai: Significa Meu caríssimo pai, papaizinho, é uma expressão aramaica usada
pelos judeus referindo aos pais e usada dentro de suas residências. Cristo
quando estava no Getsêmani pronunciou esta expressão referindo-se á Deus (Mc.
14.36; Rm. 8.15; Gl. 4.6;), é um sinal de intimidade que os judeus não se
atreviam proferir em relação á Deus, porque para eles Yavé era um Deus distante
que não queria aproximação com o seu povo, e a forma de se aproximar dele era
através da Torá, porque a Torá era o eco da voz de Yavé e nada mais do que
isso, mas Cristo abriu o canal de relacionamento com o Pai através de seu
sangue (Hb. 4.14 – 16; 10.12;), e quando deu o brado na cruz o véu rasgou – se
de alto a baixo e o que separava a humanidade de seu Criador rompeu – se e
agora podemos adentrar o santíssimo lugar e relacionarmos - nos com o Pai (Mc.
15.37 – 38;).
3.
A Purificação (6 – 7) - O Serafim voou e trouxe do altar de Deus uma brasa viva
que tocou os lábios do profeta e purificou – o de seu pecado e então ele estava
pronto para receber o chamado e a mensagem divina, porque sem santificação não
veremos ao Senhor (Hb. 12.14;). - 4. O chamado (v.8;) - A Trindade Santíssima
clama por um profeta para efetuar os seus fins. A comissão de Isaías
provavelmente antecedeu ao ministério da pregação; esse relato foi adiado para
servir de desfecho da série de oráculos e para fornecer a autorização para as
proclamações chocantes de juízo neles contidas. O povo tinha zombado do “Santo
de Israel”. E agora Deus comissionou Isaías para lhes exigir prestação de
contas.
5.
O Recebimento da mensagem (9 – 10;). - E a resposta do profeta ao chamado foi “Eis
me aqui, envia – me a mim”. Deus deu uma mensagem para o profeta, e o incumbiu
de pregá-la independentemente da sua aceitação. Cristo também nos deu uma
mensagem de arrependimento para prega – lá ao mundo, continuemos a pregar esta
mensagem deixada por nosso mestre, não importa os obstáculos.
________________________________________
(Isaias
40:31)
INTRODUÇÃO:
O QUE SIGNIFICA “RENOVAÇÃO ESPIRITUAL”
Há
vários fatores que ocasionam o envelhecimento ou a decadência espiritual. Os
mais comuns são a rotina, a imaturidade, a frieza, o descaso e, por fim, a
estagnação da vida cristã. Há cristãos que perdem o entusiasmo e o fervor dos
primeiros dias de fé; acostumando-se a uma vida sem poder, testemunho, oração,
consagração e crescimento. Nesta situação, se não houver uma reversão imediata,
o cristão pode desviar-se dos caminhos do Senhor, o que será ainda pior. Aquele
fervor espiritual do início da conversão deveria ser conservado, mantendo assim
aberto o caminho da renovação pelo Espírito. A renovação espiritual do crente é
uma das operações do Espírito Santo que mais destaque tem encontrado, nos
últimos anos, e que se realiza diária e continuamente no meio do povo de Deus.
Quando
falamos em “renovação”, estamos nos referindo ao “ato de renovar”, ou seja, o
“ato de fazer algo novo outra vez”. Se o cristão é filho de Deus, se passa a
desfrutar da natureza divina, o tempo não pode, de forma alguma, atingir a sua
estrutura espiritual, pois, a partir do instante em que “nasce de novo”, em que
“nasce da água e do Espírito”, o cristão não mais sofre os influxos do tempo e,
a exemplo de Deus, a sua vida espiritual passa a ser um “eterno presente”. Se,
pois, o cristão desfruta da vida eterna, desde o momento de sua conversão,
temos que a vida espiritual é um eterno presente.
Renovar
significa “tornar novo”, “recomeçar”, “refazer”, “reaver”, “retornar“. Na
renovação espiritual, o Espírito Santo restaura e revigora a obra que
anteriormente havia iniciado na vida do crente – Sl 103.5: É ele quem perdoa
todas as tuas iniquidades, quem sara todas as tuas enfermidades, quem redime a
tua vida da cova, quem te coroa de benignidade e de misericórdia, quem te supre
de todo o bem, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia”; Rm
12.2:” E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da
vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita
vontade de Deus.”; Ap 2.4,5: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu
primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as
primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o
teu candeeiro, se não te arrependeres.”; Cl 3.10: “e vos vestistes do novo, que
se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”.
Portanto, renovar espiritualmente é:
OS
SETE PASSOS DA RENOVAÇÃO ESPIRITUAL
1.
Retornar às experiências espirituais do passado. No início da fé cristã, o
homem recebe do Senhor, bênçãos extraordinárias que antes da conversão jamais
poderia obter: fortificação pela fé em Cristo, certeza de vida eterna, batismo
no Espírito Santo, dons sobrenaturais, milagres, comunhão com Deus, santidade,
vida cristã vitoriosa e tantas outras maravilhas que acompanham a salvação. O
amoroso Pai tem prazer de, no início da jornada da fé, encher o cristão de
vida, graça e poder espiritual. Ele nos eleva muito além das experiências
puramente humanas.
Todavia,
infelizmente, muitos esfriam na fé e perdem o contato com a Fonte da Graça. Há
muitas pessoas na Igreja que conhecem o estilo do culto e os hinos; lêem a
Bíblia ao menos uma vez por ano; são contínuos contribuintes financeiros, mas
não conservaram seu amor pelo Senhor, nem o fervor de outrora. Não aplicam o
que ouvem da Palavra de Deus às suas vidas. Estão próximas da igreja, mas
distantes de Cristo – são os considerados crentes nominais. Só o Senhor, por
meio do seu Santo Espírito, pode revigorar aqueles que perderam a força e a
altitude das águias (Is 40.28-31).
2.
Restabelecer as bênçãos perdidas. É difícil aceitar que o cristão possa perder
algo que recebera de Deus. Alguém imagina que o Pai Celestial jamais retirará
as bênçãos de seus filhos, especialmente as espirituais. O cristão que mantém
uma contínua e perseverante comunhão com o Senhor certamente não perderá as
bênçãos recebidas. O processo pelo qual o Espírito Santo veio habitar em seu
interior, quando ocorreu a salvação, estabelece uma situação que não se altera
com o decorrer do tempo: a pessoa entrou no reino de Deus, vive em novidade de
vida, novidade esta que nunca deixa de existir, daí porque Paulo ter dito que o
homem interior se renova de dia em dia, ou seja, que, apesar do decurso
cronológico do tempo na vida material, em termos espirituais nada é afetado por
causa da passagem dos segundos, minutos, horas, dias, meses ou anos (I Co
4:16).
Porém,
a Bíblia é categórica ao afirmar que, se não cuidarmos bem da nossa vida
espiritual, poderemos, sim, perder as bênçãos advindas do Senhor. A Palavra de
Deus nos diz que podemos perder o amor (Ap 2.4), a alegria da salvação (Sl
51.12), a fé (1 Tm 6.10), a firmeza em Deus (2 Pe 3.17), o poder (Jz 16.20), e
muitas outras coisas. É por isso que somos advertidos a guardar o que temos (Ap
3.11). Graças a Deus, que pela renovação espiritual, o Senhor nos restaura
completamente e torna a dar-nos as bênçãos perdidas – Sl 51.10.
3.
Receber novas bênçãos. A conversão inclui grandes e ricas promessas de Deus
para a vida do cristão, as quais Ele cumpre fielmente. Na renovação espiritual,
o Senhor nos dá as bênçãos prometidas que até então não tínhamos recebido (Is
45.3), e nos anima a conquistarmos muito mais (Js 18.3). Aquele que peca
necessita de avivamento ou renovação espiritual, pois o pecado cria um
obstáculo entre o homem e Deus, impedindo que venhamos a ter um eterno presente
de comunhão com o Senhor. Enquanto estivermos no mundo, o pecado é um risco
sempre presente, pois ainda não fomos libertos do corpo do pecado, algo que
somente ocorrerá quando passarmos para a eternidade ou, então, se estivermos
vivos no dia do arrebatamento, formos transformados. Na Bíblia, foram
registrados grandes avivamentos em que um grande número de pessoas voltou-se
para Deus e desistiu de seu modo pecaminoso de viver. Os avivamentos foram
liderados por alguém que reconheceu a crise espiritual da nação, superou o medo
e tornou a vontade de Deus conhecida às pessoas.
4.
A renovação deve ser diária. Assim como o corpo físico revigora-se diariamente,
nosso homem interior precisa de constante renovação para manter-se fortalecido
e plenamente saudável espiritualmente. Conforme nos orienta a Palavra de Deus,
a renovação espiritual deve ocorrer “de dia em dia” (2 Co 4.16). A vida
espiritual é uma continuidade, mas uma continuidade que é construída por uma
comunhão e obediência exercidas dia-a-dia, momento-a-momento, sem qualquer
intervalo. A renovação deve ser consciente e desejada. Precisamos ter
consciência da urgente necessidade da renovação espiritual: “…transformai-vos pela
renovação do vosso entendimento” (Rm 12.2). Assim como a chuva cai sobre as
plantações, gerando e produzindo fruto (Sl 65.7-13), devemos pedir ao Senhor
que envie sobre nós, sua lavoura, uma abundante chuva de renovação (1 Co 3.10;
Sl 72.6,7; Os 6.3). Quando essa chuva começar a cair, o Espírito Santo de Deus
certamente fará maravilhas, a começar pelas vidas renovadas. Aleluia!!!
5.
A renovação enseja a operação do Espírito Santo. A renovação mantém o cristão
afastado do mundo. A renovação aprofunda o cristão na Palavra de Deus. Quando
somos renovados, nosso espírito é impelido pelas verdades eternas da Palavra
(Jo 6.63), e nossa fé cresce abundantemente (Rm 10.17). A renovação dá poder ao cristão. “Os que
esperam no Senhor renovarão as suas forças” (Is 40.31). No dia de Pentecostes,
todos os cristãos foram cheios do Espírito Santo (At 2.4). Não obstante, pouco
tempo depois foram cheios novamente; do mesmo poder e pelo mesmo Espírito (At
4.30,31). A renovação torna o cristão sensível à direção do Espírito. Quando
somos renovados ficamos bem atentos à voz do Espírito, para sermos conduzidos e
instruídos por Ele (At 16.6,7; 10.19). Se o Espírito Santo conhece todas as
coisas em seus pormenores, pode nos guiar com precisão. Só um cristão renovado
tem sensibilidade espiritual para ouvir e obedecer a voz do Senhor: “… Este é o
caminho; andai nele…” (Is 30.21).
6.
Quem permanece renovado não perde o ânimo. Muitas vezes as lutas e tribulações
nos fazem diminuir o passo, reduzir o ritmo de nossa corrida e até pararmos.
Para não sermos vencidos na batalha contra o mal, busquemos a renovação
espiritual em Cristo. Não podemos parar! Não há espaço para o desânimo:
“Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos” (v.14);
“Levantai-vos, e andai, porque não será aqui o vosso descanso” (Mq 2.10; 1 Rs
19.7; Hb 10.38).
7.
Os que permanecem renovados, são purificados. Às vezes, perdemos a bênção, por
entristecermos o Espírito de Deus (Ef 4.30). Quando o Espírito Santo determina
que algo seja feito e o homem se recusa a fazê-lo, sendo, como é, uma Pessoa,
dotada, portanto, de vontade e de sensibilidade, o Espírito Santo se
entristece, fica triste, pois, como ama o ser humano, pois é Deus e Deus é amor
(I Jo.4:8), quer sempre o melhor para o homem. Não podemos entristecer o
Espírito Santo (Ef.4:30), pois isto é perigoso, porquanto, quando o Espírito
Santo se entristece, toma a mesma atitude que tomou Jesus quando se
entristeceu, a saber: lamentou, chorou(Mt.23:37; Mc.3:5; Lc.19:41; Jo.11:35),
mas respeita a decisão de desagrado, que poderá conduzi-los à destruição. Neste
estágio, porém, o Espírito ainda tenta convencer o homem a converter-se.
CONCLUSÃO:
Concluindo, o fogo não pode se apagar! Mas para o fogo não se apagar é
necessário lenha continuadamente no altar. Portanto, devemos agir como os
sacerdotes do tabernáculo – a cada manhã eles deveriam trazer lenha nova pra
colocar no altar do holocausto( Lv 6:12), pois o fogo nunca poderia se apagar,
tinha de estar, sem cessar, ardendo no altar. A lenha fala-nos do combustível
do fogo, daquilo que faz com que se mantenha a temperatura e o fervor
espiritual. O crente não pode viver de porções passadas que serviram para a
estruturação da sua fé, da sua comunhão com Deus. Tudo aquilo que serve de
alimento espiritual deve ser cultivado e mantido em porções diárias, sempre
renovadas a cada instante, para que o fogo continue ardendo continuadamente em
nossas vidas. Glória a Deus!!!
________________________________
A
VISÃO DE ISAIAS (ISAÍAS - 6 - 1 : 8):
INTRODUÇÃO:
1. A visão ocorreu no ano em que morreu
o Rei Usias, (742 a.C.). Este Rei era também conhecido por Azarias, 2 Reis
14.21, "E todo o povo de Judá tomou a Azarias, que já era de dezesseis
anos, e o fizeram rei em lugar de Amazias, seu pai”. 2. O Reino próspero de Uzias (52 anos)
produziu em Judá um espírito de segurança e de estabilidade. Talvez a
experiência da morte do Rei, produziu um senso de vazio ao profeta Isaías, o
que o levou ao Templo em Busca de consolo. 3. No Templo, Isaías teve uma grande
visão de Deus, que culminou com sua chamada profética. Vamos percorrer as fases
desta visão e aplicá-la aos nossos dias:
I
- A VISÃO DA SANTIDADE DE DEUS: Vs. 2-3, "2 Serafins estavam por cima
dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas
cobriam os seus pés, e com duas voavam. 3 E clamavam uns aos outros, dizendo:
Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua
glória". 1. Estes seres (Serafins) não aparecem em nenhum outro lugar nas
Escrituras. Parece que são uma classe especial de anjos, como o são os
Querubins. 2. Eles declaram que Deus é Santo por três vezes. Temos aqui uma
grande revelação do caráter de Deus, a sua santidade.
A ideia básica de
Santidade é "separação", ou seja, Deus está separado e acima de sua
criação. 3. Em várias outras ocasiões em sua profecia, Isaías chama Deus de
"O Santo de Israel": Vs. 1.4, "Ai, nação pecadora, povo
carregado de iniquidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores;
deixaram ao Senhor, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás". Vs.
5.19, "E dizem: Avie-se, e acabe a sua obra, para que a vejamos; e
aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos”. 4.
Tal aspecto do caráter de Deus, O coloca acima de sua criação, separado das
coisas criadas: Sl 77.13, "O teu
caminho, ó Deus, está no santuário. Quem é Deus tão grande como o nosso
Deus?"5. Quando Isaías viu a santidade de Deus, ele pode ver que precisava
também santificar-se para ser usado no ministério profético.
II
- VISÃO DA GLÓRIA DE DEUS:
Vs.
3, "E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos
Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória". 1. No texto são os
Serafins que estão proclamando a "Glória de Deus". Veja a expressão:
"Toda a terra está cheia de sua glória". Isaías podia perceber uma
pequena demonstração desta glória ali dentro do Templo. O termo "Glória de
Deus" vem do termo hebraico "Shekiná". Este termo descreve a
"refulgente", a "magnitude" da manifestação divina. 2. A Glória de Deus é manifestada: a. Na
Criação, Sl 19.1, "Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento
anuncia a obra das suas mãos". b. No seu Julgamento, Ez 39.21, "E eu
porei a minha glória entre os gentios e todos os gentios verão o meu juízo, que
eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado". c.
Na Redenção, Lc 2.13-14, "13 E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma
multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: 14 Glória a Deus
nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens"...
3.
Deus manifestou sua glória a servos especiais: a. Moisés, Êx 3.1-5, "1 E
apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o
rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe. 2 E apareceu-lhe
o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a
sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. 3 E Moisés disse: Agora me
virarei para lá, e verei esta grande visão, porque a sarça não se queima. 4 E
vendo o Senhor que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e
disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui. 5 E disse: Não te chegues
para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra
santa". b. Salomão, 2 Cr 7.1-3, "1 E acabando Salomão de orar, desceu
o fogo do céu, e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor
encheu a casa. 2 E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a
glória do Senhor tinha enchido a casa do Senhor. “3 E todos os filhos de Israel
vendo descer o fogo, e a glória do Senhor sobre a casa, encurvaram-se com o
rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram e louvaram ao Senhor, dizendo:
Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre”. c. A João, Ap
1.10-17, "10 Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás
de mim uma grande voz, como de trombeta, 11 Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega,
o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete
igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmírna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a
Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
12
E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de
ouro; 13 E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido
até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
14 E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus
olhos como chama de fogo; 15 E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como
se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas
águas. 16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda
espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força
resplandece. 17 E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim
a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último". 4.
Deus quer manifestar sua glória em nós, hoje!!!
III
- A VISÃO DO PECADO:
Vs.
5, "Então disse eu: Ai de mim! “Pois estou perdido; porque sou um homem de
lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos
viram o Rei, o Senhor dos Exércitos”. 1. Quando alguém contempla a glória de
Deus e tem uma percepção de sua santidade, acaba vendo sua miserabilidade. Seu
pecado aflora. Sua vida fica nua e patente aos olhos de Deus, Êx 33.20, "E
disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha
face, e viverá”. 2. Abraão, quando estava diante do Senhor, reconheceu a si
mesmo, como sendo pó e cinza, Gn 18.27, "E respondeu Abraão dizendo: Eis
que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó e cinza". 3. Jó
descreve a sua profunda consciência de culpa quando reconheceu a santidade e
majestade de Deus, Jó 42.5-6, "5 Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas
agora te vêem os meus olhos. 6 Por isso me abomino e me arrependo no pó e na
cinza". 4. Deus quer mostrar a você nesta noite a sua glória. Prepare-se,
pois seu corpo mortal não poderá resistir.
IV
- A VISÃO DA PURIFICAÇÃO:
Vs.
6-7, "6 Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa
viva, que tirara do altar com uma tenaz; 7 E com a brasa tocou a minha boca, e
disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e
expiado o teu pecado". 1. Isaías não foi expulso da presença do Senhor em
função de sua natureza pecaminosa. A mesma visão que lhe intensificou o sentido
do seu estado pecaminoso, lhe deu a certeza de sua iniquidade extirpada. Seu
Pecado foi purificado. 2. Um daqueles Serafins tomou uma brasa viva do Altar e
tocou nos seus lábios impuros, purificando-os com o fogo. O fogo é descrito na
Palavra de Deus, como elemento purificador: Nm 31.23, "Toda a coisa que
pode resistir ao fogo, fareis passar pelo fogo, para que fique limpa, todavia
se purificará com a água da purificação; mas tudo que não pode resistir ao fogo,
fareis passar pela água".
Ml
3.1.3, "1 Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho
diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e
o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o Senhor dos
Exércitos. 2 Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando
ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos
lavandeiros. 3 E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata; e
purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata; então ao
Senhor trarão oferta em justiça”. 3. Para ser totalmente limpo, é preciso
passar pelo batismo de fogo, Mt 3.11, "E eu, em verdade, vos batizo com
água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que
eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito
Santo, e com fogo”.
V-
A VISÃO DO SERVIÇO:
Vs.
8, "Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem
há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim". 1. Devemos
notar que o preparo para o serviço do Senhor, passa por várias fases em nossa
vida cristã. Primeira precisamos estar com o Senhor, contemplar sua glória e
santidade. Depois passamos pela fase do reconhecimento de que somos pecadores e
precisamos ser tratados ao nível de nossos pecados. Depois vem o serviço. 2.
Deus não "empurra" ninguém para a sua obra. Ele Chama: "A quem
enviarei?". Sua chamada espera uma resposta: "Eis-me aqui, envia-me a
mim". Porém o Senhor exige que aqueles que se engajam em sua obra, o façam
com todo desprendimento possível: Mt 4.18-22, "18 E Jesus, andando junto
ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais
lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; 19 E disse-lhes: Vinde após
mim, e eu vos farei pescadores de homens. 20 Então eles, deixando logo as
redes, seguiram-no. 21 E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago,
filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu,
consertando as redes; 22 E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e
seu pai, seguiram-no".
Mt
9.9, "E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na recebedoria um
homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o
seguiu". Lc 9.57-62, "57 E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe
disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores. 58 E disse-lhe Jesus:
As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde
reclinar a cabeça. 59 E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor,
deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. 60 Mas Jesus lhe observou: Deixa
aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.
61 Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro
dos que estão em minha casa. 62 E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do
arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus".
CONCLUSÃO:
1. Deus quer lhe usar no seu serviço. Porém Ele não lhe usará na posição em que
você está. É preciso que você: a. Tenha um encontro com Deus no seu Altar e
contemple sua glória e majestade, b. Seu pecado precisa ser exposto diante
dele, para ser purificado, c. Agora você está pronto. 2. Entregue-se a Deus e
esteja disposto a trabalhar para o seu serviço.
OS
PROFETAS MENORES!!!
INTRODUÇÃO
- No Livro “Os Profetas Menores II”, Isaltino Gomes Coelho Filho, explica a
história da época de cada profeta, para que os livros proféticos sejam mais bem
entendidos. Antes disso ele comenta a respeito da denominação dada a esses
livros, pelos cristãos, e a denominação dada aos mesmos livros pelos judeus,
para clarear o entendimento do leitor. Na Bíblia hebraica, os mesmos livros que
denominamos Profetas Menores estão contidos em um único livro sob o título “Os
Doze” que falam dos profetas. Assim como na Septuaginta, o nome dado ao Antigo
Testamento é Dodekapropheton, ou seja: “Os Doze Profetas”.
A
designação “Profetas Maiores e Menores” só surgiu no período cristão, com
Agostinho, por volta de 400 d.C., na sua obra “A Cidade de Deus”. São chamados
assim não pela importância do seu conteúdo, mas pelo tamanho da mensagem. Achei
muito interessante o comentário de Isaltino quando diz que ao analisar o nome
dos profetas com o conteúdo dos livros, vê-se que, realmente, a veracidade da
passagem: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os
homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1:21), pois
coincidem perfeitamente.
Os
profetas menores podem ser divididos em três grupos, no âmbito do período
histórico: Profetas de Israel; Os profetas de Judá e Profetas pós-exílios de
Judá. Vamos agora a explicação de cada livro, a partir de Naum (que estão
dentro do currículo “Livros Proféticos III”) de acordo com os comentários feios
por Isaltino.
PROFETA
MENOR NAUM
O
nome Naum significa “consolação”. Como o nome do profeta sempre coincide com a
mensagem, ele foi o único profeta que não profetizou juízo contra Israel, mas
consolação, pois anunciava o juízo contra Nínive, que eram seus adversários. O
autor conjetura que Naum era natural de Cafarnaum, que significa “vilarejo
(kafar) do consolado (naum), e fugiu para Elcós, na parte sul de Judá, ou que
era natural de Elcós, e que, esta, veio a se chamar Cafarnaum por sua causa.
Particularmente, creio que a primeira conjetura é a mais convincente”.
O
tema principal é “o juízo contra Ninive”, mas o autor levanta outros temas
secundários como “O Caráter de Deus”. O livro revela que Deus é um Deus tardio
em irar-se, mas quando se ira, não há escapatória. “A Ação de Deus na História”
também fica bem explicita nesse livro. Deus não mede esforços para que se
cumpra Sua Palavra, seja de juízo, seja de salvação, agindo, impressionantemente,
através de história. O autor também comenta que a mensagem que Naum trouxe era
a mensagem que Jonas queria trazer, pois não se conformou que Deus tenha
perdoado os ninivitas naquela época. Na época de Naum, o rei não se arrependeu,
nem jejuou, nem orou, mas quando viu que as profecias iriam acontecer, se
suicidou.
Pelo
contexto, deduz-se que ele profetizou cerca de 710 a.C., durante o reinado de
Manasses, pior rei de Israel, pois foi o que mais irou ao Senhor. Porém,
devemos lembrar que mais tarde, após muito sofrimento, ele se converteu e fez o
povo se voltar para Deus, mas as consequências do pecado sempre permanecem.
Existem outras suposições para a data da profecia, mas essa é a preferida por
boa parte dos estudiosos, pois era naquele momento histórico que os assírios
representavam maior ameaça à Judá. Era nessa época que a destruição da cidade
mais forte dos assírios seria um alívio para os judeus; um verdadeiro
“Consolo”.
O
PROFETA MENOR HABACUQUE
Em
hebraico, seu nome é Habaqqûq, cujo significado encontra várias alternativas,
porém, a que mais se assemelha à mensagem do livro é “abraço, do hebraico
habaq, “abraçar”, pois o profeta “lutou contra Deus”. Habacuque externava suas
dúvidas, mas cheio de fé. Ele buscava esclarecimentos de Deus. É neste livro
que encontramos uma das maiores declarações de fé de toda a Bíblia: “Ainda que
a figueira não floresça, ... todavia eu me alegrarei no Deus no Senhor, ... e
me fará andar sobre os meus lugares altos”(Hb 3:17-19). O tema principal do
livro é: “O justo viverá da fé”. Deus promete a morte do ímpio e a vida àquele
que tem fidelidade para com Ele, ou seja, bênçãos àqueles que tem fé nEle e lhe
são fiéis. É claro que existem os temas secundários como Santidade e juízo de
Deus.
Esses dois temas secundários envolvem um terceiro: “A Soberania de Deus”.
Deus é santo e não pode conviver com o pecado, sem que venha o juízo. O livro
deixa claro que Deus não age conforme a nossa vontade, mas de acordo com a Sua
vontade soberana. A mudança de atitude em Habacuque, da dúvida para a fé, veio
através de muita resistência, mas a oração trouxe a paz e reconhecimento de Sua
soberania, porém, necessário que Deus ordenasse que o profeta se calasse para
que ele caísse em si e reconhecesse que Deus age como Ele quer.
O
Livro é um diálogo de Habacuque com Deus. O profeta Habacuque questiona a Deus
por que Ele permite a injustiça. Deus responde que os Caudeus serão Seu
instrumento de juízo. Habacuque não fica satisfeito com a resposta e questiona
por que Deus utiliza ímpios piores do que o seu povo a Seu serviço. Sobe a
torre de vigia e espera por outra resposta, porém, Deus fala sobre os cinco ais
da destruição dos caudeus, ordenando que o profeta se cale. No último capítulo,
Habacuque obedecendo à ordem de Deus, mostra sua confiança com um lindo salmo.
Habacuque
questionava da violência e injustiça de sua própria terra, e não entendia o
motivo para que Deus lhe respondesse que enviaria os caudeus. Podemos concordar
que não era o que ele queria ouvir. Se fôssemos nós que tivéssemos
intercedendo, gostaríamos que Deus respondesse que iria nos abençoar e nos
libertar de nossos inimigos e não que iria usar nossos inimigos para nos
castigar! No contexto de Jeremias, seu contemporâneo, vê-se claramente como era
naquela época: “porque todos eles são adúlteros, um bando de aleivosos. E
encurvam a língua, como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalecem-se na
terra, mas não para a verdade; porque avançam de malícia em alicia, e a mim me
não conhecem, diz o Senhor”, pode-se entender porque Habacuque estava tão
indignado. Segundo o autor, a obra, provavelmente, tenha sido escrita no
intervalo entre a queda de Nínive, em 612 aC e a queda de Jerusalém, em 586 aC.
O
PROFETA MENOR SOFONIAS
O
nome Sofonias significa “Iahweh esconde” ou “protege”. O autor comenta que
talvez os pais do profeta tivessem dado esse nome em agradecimento a Deus por
tê-lo ocultado em de meio à matança que aconteceu durante as atrocidades de
Manasses, conforme o texto de 2Rs 21:16, que sacrificava crianças a Moloque.
Pode ser que ele fosse descendente do rei Ezequias, mas baseando-se no nome do
seu pai, Cuche (Kushi) que significa “negro”, era de origem negra. Alguns
acreditam que por isso seria escravo, mas a escravidão não estava condicionada
à raça ou cor, por isso, essa não é a crença de Isaltino Gomes. Era contemporâneo
de Jeremias, Sofonias e mostrava-se um discípulo espiritual de Isaías, e com
ousadia denunciava as injustiças de toda espécie, incitava o povo à conversão.
O
Tema principal possui duas ideias opostas, mas que caminham juntas: “A grande
ira do Senhor e a redenção do dia do Senhor”. “O Dia do Senhor”, que abrange os
dois temas, não seria um dia da vitória dos judeus sobre as demais, como eles
pensavam, mas o dia em que Deus colocará o mundo em ordem. Um dia de alvoroço,
de julgamento e não alegria. Um julgamento universal que atingirá a todos,
judeus ou não. A razão desse juízo é expressa em detalhes.
É
a consequência de pecados graves, diante de uma superficialidade religiosa, o
sincretismo religioso e a hipocrisia espiritual de toda nação. Nesse livro,
Deus é revelado como “fogo consumidor” que consumirá a terra em virtude do
pecado e da intransigência dos homens. No final, o profeta fala de salvação
(3:9-20), mas ela também não se restringe aos judeus, mas é uma salvação
universal. Essa mensagem de esperança ao final da profecia, destaca a
necessidade da busca ao Senhor, pois somente Ele é fonte de todo o bem,
justiça. Aqui entra o significado do nome do profeta mais uma vez, pois assim
como Deus fez com Sofonias, escondendo-o da matança, esconderá o povo que a Ele
buscar, aleluia!!!
O
PROFETA MENOR AGEU
“Ageu”
significa “festivo”. A raiz deste nome tem sentido literal de “celebração”. A
mensagem que Deus deu ao povo de Israel através do profeta, mais uma vez, tem
tudo a ver com seu nome. O profeta, junto com seu contemporâneo Zacarias, foi
um dos maiores incentivadores da reconstrução do templo. É o primeiro dos
chamados profetas pós-exílicos e segundo a tradição judaica, teria nascido no
cativeiro. Presume-se que teria voltado a Jerusalém no regresso do primeiro
grupo em 537 a.C e começou a profetizar em 520 a.C.
A
mensagem de Deus para que seu povo reconstruísse o Templo fica bem clara quando
Deus se queixa dizendo: “Acaso é tempo de habitardes nas vossas casas forradas,
enquanto esta casa fica desolada?” Deus respondia assim ao Seu povo que dizia
não ser o tempo de edificar a casa do Senhor. Apesar de Deus não habitar em
templos feitos por mãos humanas, era um cuidado dEle para com o povo, pois é o
povo que precisa de um templo. O profeta mostrou os fracassos nas colheitas,
entre outros, era por causa do relaxamento em relação à reconstrução do templo.
Três semanas depois de Sua repreensão, reiniciou-se a reconstrução. Após seis
meses, o que estava parado por 15 anos, foi concluído.
A
promessa de Deus é que a Glória do segundo templo seria maior do que a do
primeiro, porém, o pranto dos anciãos se misturava à alegria dos jovens em ver
o templo construído. Essa divergência dava-se porque os anciãos conheciam o
primeiro templo feito por Salomão que era majestoso, totalmente revestido de
ouro. O segundo templo era pobre devido às condições precárias de um povo recém
chegado do cativeiro. Além disso, o segundo estava desprovido da Arca da
Aliança que havia se perdido em 587. Os anciãos estavam comparando-o os dois,
de maneira humana, porém, essa visão não poderia contemplar o que estava para
acontecer após cinco séculos.
A
profecia do Senhor se concretizou mais tarde, quando Jesus entrou no templo. A
essa Glória, nada na terra poderia se comparar. Quando Jesus entrou no Templo,
ele já havia sido reformado por Herodes, o Grande, em 19 aC. Depois de terem
sido levados cativos, o povo de Israel ansiava pela concretização da profecia
da vinda do Messias. Esperam um rei que os livrará de seus inimigos. O que eles
não esperavam é que não O reconheceriam e que a tão desejada vinda seria
desprezada até os dias de hoje.
Algo
também importante de se salientar é que coisas novas aconteceram no período pós-exílio.
A nação adotou o nome Israel, ao invés de Judá. Deixou de ser uma monarquia,
para ser uma comunidade religiosa vivendo em função de sua religião, onde a
comunidade vivia em redor do Templo e tinha seu governo sacerdotal. É
importante salientar que Ageu tem sido chamado “o profeta de sucesso”, pois
nenhum profeta conseguiu uma resposta tão rápida à sua mensagem. Apesar de
Jonas também ter tido a resposta rapidamente, foi um pregador de má vontade,
que não desejava que acontecesse o que aconteceu. Mas Ageu pregou para ver os
resultados.
PROFETA
MENOR ZACARIAS
O
nome “Zacarias” significa “Iahweh se lembra”. O nome do seu pai era Berequias
que significa “Iahweh abençoa”; o do seu avô era Ido, que significa “tempo
marcado”. O autor junta todas essas “coincidências” e indica como mensagem do
livro: “Iahweh não esquecerá das promessas da aliança para abençoar Israel no
tempo marcado”. Mais uma vez o nome tem parte com a mensagem. Deus usa seu
profeta para chamar o povo ao arrependimento. Mas não é um chamado apenas para
os judeus. Tem uma teologia de alcance universalista, em que as nações são
chamadas para se submeterem a Iahweh.
Zacarias
foi um sacerdote que voltou para Judá com seu pai e seu avô no primeiro retorno
da Babilônia com Zorobabel. Isaltino alerta que esse é o único profeta menor
identificado como sacerdote, e que o nome Baraquias seria um erro de cópia de
um escriba. Era contemporâneo de Ageu, porém, conjetura-se que ele era bem mais
jovem. Seu ministério durou cerca de dois anos. Assim como Ageu, ele enfatizava
que havia uma relação muito estreita entre a obediência a Deus na reconstrução
do templo e a bênção divina que viria sobre o povo, como consequência.
O
tema é “A Necessidade de Terminar o Templo e de Preparar-se para a Vinda do
Messias”. A primeira trata do templo. A segunda, da vinda do Messias. No livro
há um grande descompasso de conteúdo, as pode ser entendido por causa da
segunda parte. Como temas secundários, ele trata das oito visões do profeta.
Todas essas visões mostram que Deus está com Seu povo, cuidando de sua terra,
conduzindo Seu plano para onde deseja. Começa a apontar para o tempo messiânico
e a afirmar o juízo sobre o mundo pagão. Isaltino faz seu comentário sobre
essas visões, e que se segue abaixo, resumidamente:
O
sentido da primeira visão é o consolo de Iahweh. A segunda visão, dos chifres,
está associada a poder, reino (Assíria, Egito Babilônia, Medo-Persa), mostrando
que a força de Deus é maior do que a força do inimigo. A terceira visão mostra
que o foco é a proteção de Iahweh sobre seu povo. Vem uma mensagem
interrompendo a sequência das visões. Os judeus que ficaram na Babilônia, são
chamados a voltar. A quarta visão Josué simboliza a nação judaica, e que está
sendo acusada pelo adversário. Em sua blusa estava escrito “Santo é o Senhor”
que significa que Judá deveria se manter purificada até que viesse o Messias
que tiraria a iniqüidade para sempre. Há mensagens sobre o jejum, como resposta
ao povo que perguntava se era necessário jejuar depois da reconstrução do
templo, e por fim, da necessidade que o mundo inteiro tem de Deus.
A
quinta visão é a do castiçal de outra e as sete lâmpadas que significam os dois
ungidos, que assistem junto ao Senhor. Há muitas conjeturas sobre isso, mas a
mais viável é que seriam Josué e Zorobabel. Josué é o líder religioso;
Zorobabel, o civil. A combinação de rei e sacerdote põe em foco final o Rei
Sacerdote Messiânico. A sexta visão é um rolo (livro) que voa. O livro é uma
maldição. No processo de purificação do país, Iahweh vai a busca do que jura
falsamente, do ladrão e do mentiroso.
Na
sétima visão, a mulher simboliza a impiedade, e quando ela é colocada no cesto
e sua boca selada, simboliza que a impiedade não deve fazer parte de Israel,
mas que deve voltar para Babilônia, símbolo do mundo pagão. A ultima visão são
quatro carros que saem do meio de dois montes. Os montes marcavam a entrada da
residência dos deuses. Os carros, que saem para a terra do norte, onde estavam
os exilados, são patrulhas de Iahweh, vigiando seu povo.
A
Segunda parte trata de eventos alusivos ao fim do tempo de Israel, já na era do
Messias. As profecias englobam tanto a espada que desceria contra O Messias, a
Nova Aliança, quanto do reino messiânico que viria em grande Glória e aceitação
mundial.
MALAQUIAS
O
nome Malaquias, “Malakhy” que significa “meu mensageiro”. Pode ser entendido
como a contração da palavra “Malakyyâh”, que significa “mensageiro de Iahweh”.
O fato do nome Malaquias não ser comentado em outros lugares no livro, é motivo
de muita discussão, e entre elas vejamos as seguintes citadas por Isaltino: 1 -
Malaquias seria apenas um título, não o nome de uma pessoa histórica, sendo o
livro, portanto, de autoria anônima; 2 - foi um anjo encarnado que escreveu o
livro; 3 - ou seria Esdras o mensageiro. Porém, mesmo diante de todas essas
conjeturas, Isaltino crê na possibilidade de um homem chamado Malaquias ter
escrito o livro. O livro não tem data exata, mas alguns eventos históricos
permite situar a profecia em aproximadamente 430 aC.
O
livro baseia-se em um diálogo de Deus com Israel, entre perguntas e resposta.
Deus pergunta e o povo responde com uma outra pergunta, geralmente, incoerente.
Essas respostas (perguntas) declaravam um incrível desprezo ao amor divino.
Amor no sentido da palavra “ahab” (amor que escolhe). Um assunto importante tratado
no livro é: “A Grandeza de Deus”, apesar de não ser o tema principal. Deus
chama o povo a lhe dar a honra que é devida a Seu nome, pois o povo tinha
“indiferença” com tudo que vinha de Deus: A Lei (não amavam ao próximo), as
ordenanças (sacrificavam animais com defeito e não davam o dízimo), mostrando
claramente que estavam desonrando-O. Seu nome deveria ser honrado, pois todas
as nações reconheceriam Sua grandeza (1:11-14).
Diante
de toda essa indiferença, eles mostravam um esfriamento espiritual muito
grande, e Deus declarava que se não O ouvissem, para honrar o Seu nome, Ele os
maldiçoaria. Ao final, Deus promete que enviaria Elias, o profeta (O mensageiro
que prepararia o caminho de Iahweh), antes do Dia do Senhor.
Isaltino
traz uma importante interpretação sobre a passagem que Jesus aparece
conversando com Elias, e Moisés. Esses profetas foram marcos importantes para
Israel; prepararam o caminho, mas no momento em que Deus dizia: “Este é o meu
filho, em quem me comprazo”, queria dizer que a partir daquele momento, Jesus
era mais importante e eles deveriam ouvi-Lo. O tempo da Lei acabara, e agora
temos o tempo da Graça.
O
objetivo do livro era despertar Judá em sua área espiritual para que Iahweh
tornasse a abençoá-los. O povo se encontrava em uma indiferença ao amor de
Deus, à aliança, a Lei e, conseqüentemente, indiferente também ao amor uns para
com os outros, resultando em divórcios, pecados sociais, etc.
CONCLUSÃO
DOS PROFETAS MENORES
Em
todos esses livros dos profetas menores pode-se perceber que há similaridades,
apesar de terem sido escritos em tempos diferentes. Os fatos narrados por
Isaltino explicam melhor a história da época das profecias, e notamos as
semelhanças com nossa época. O homem evolui em todos os sentidos, mas
moralmente ele permanece o mesmo. A teimosia do homem é a mesma. O mundo
conhece a Deus, mas ignora a sua vontade, e muitas vezes, até os seus servos
acabam se desviando, endeusando pessoas
ou coisas, seja a astrologia, um homem famoso, a luxúria, o dinheiro, as coisas
desse mundo, etc., e deixamos as coisas de Deus em segundo plano. Lembremos
sempre que tudo é permitido, mas nem tudo nos convém.
Vemos
que Deus tem um amor muito grande e é tardio em irar-se, mas quando isso
acontece, não há quem o impeça, a não ser um coração quebrantado e arrependido.
Deus move a história para que todas as Suas palavras não caiam por Terra. Tudo
que Ele prometeu nesses livros, Ele cumpriu, e o que ainda não vimos se
cumprir, é uma questão de tempo, pois de Sua Palavra, não passará sequer o
pontinho do i.
“Deus
te abençoe” Pr Maurílio Souza...
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