UM LIVRO
ON-LINE QUE TRAZ A HISTORIA DE ISRAEL EM SEU CONTEXTO HISTÓRICO E TEÓRICO A NÍVEL DE INFORMAÇÃO PARA QUE APRENDEMOS E POSSAMOS OBEDECER AO DEUS DE ABRAÃO –
ISAQUE – JACO!!! PASTOR – ESCRITOR - HISTORIADOR BÍBLICO – MAURÍLIO SOUZA!!!
SAMUEL O ULTIMO JUIZ E O PRIMEIRO PROFETA DE
ISRAEL!!!
O JUIZ – SACERDOTE E PROFETA SAMUEL:
Samuel foi um líder importante na História de
Israel. A sua história é contada na Bíblia, no chamado Livro de Samuel. Era
filho de Elcana com Ana e morava na região de Efraim. Foi o último dos juízes
de Israel, e o primeiro dos profetas registrados na história do seu povo. Foi
aquele que ungiu os dois primeiros reis, Saul e Davi.
SAMUEL
SACERDOTE: Por um voto de sua mãe Ana que concebeu pela interseção à Deus um
filho, o consagrou ao senhor e depois que o desmamou o entregou ao sacerdote
Eli, e ele passou a servir no templo. Primeiro livro de Samuel 1, 19 - 2,11... SAMUEL
PROFETA: Samuel era um homem polivalente, abençoado por Deus, além do sacerdócio
no templo de Jerusalém, profetizava em favor de Deus, 2 Sm7,2-6...
SAMUEL
COMO JUIZ EM ISRAEL: Samuel desempenhou um papel decisivo na formação de Israel
da primeira monarquia. 2 Samuel 8. Em seu tempo exerceu o serviço de Juiz em
Israel por vários anos. Chegou ao ponto de coroar os primeiros Reis de Israel
mas não foi Rei. Vejamos Samuel 7,15: - “Samuel julgou Israel todos os dias de
sua vida. Cada ano ele visitava Betel, Guilgal e Masfa e julgava a Israel em
cada um desses lugares.”(2Samuel 7,15-16) Bíblia de Jerusalém.
DEUS MUDOU A HISTÓRIA DE ANA MÃE DE SAMUEL:
Neste estudo você vai conhecer a história de
Ana que teve sua vida transforma por Deus. São relatos verdadeiros e maravilhosos,
que servem de exemplos e de esperança para nós, confirmando o que está escrito
em: Lc.1.37 – Porque para Deus nada é impossível. Leia este estudo até o fim,
não desista, Deus quer e pode mudar a história de sua vida, Deus tem o melhor
para você, creia nesta palavra, não duvides. A história de Ana – Uma mulher que
o Senhor lhe tinha cerrado a madre, ela era sofrida, atribulada, humilhada pela
sua competidora, chamada Penina, por muitos anos, mas Ana foi vencedora.
Esta história encontra-se em I Samuel Cap. 1
e 2. Por que Ana venceu? Nestes 2 capítulos, lemos que Penina sua competidora
excessivamente a irritava para a embravecer, Penina tinha filhos e Ana lutava
para ser mãe. Ela desejava ardentemente ter filhos. I Sam. 1.6-7
CONHEÇA AS SETE VIRTUDES DE ANA:
1 - Foi obediente, não desistiu de acompanhar
o marido, de ano em ano, quando subiam à Casa do Senhor em Silo para adorá-lo.
I Samuel 1.3-5. - 2 -Ana, uma mulher mansa, embora a outra a afligia, não lemos
que ela era mulher rixosa, briguenta, pelo contrário, ela chorava muito . I
Sam. 1.7 – Salmo 30.5 – Isaías 30.19. - 3 - Ana foi mulher de oração, diante
das circunstâncias, ela não esmoreceu a sua fé – I Sam.1.10. - 4-Ana foi
perseverante, lutou pelo seu ideal, em oração – I Sam.1.12. - 5- Ana, mulher
agradecida, voltou ao templo para agradecer a Deus o filho que Ele lhe deu - I
Sam. 1.24,27. 6-Ana ofereceu o melhor que ela tinha para Deus, seu próprio
filho – I Sam. 1.27-28. 7- Ana glorificou a Deus orando e cantando – I Sam.
2.1-10...
DEUS SE AGRADOU TANTO DA ATITUDE E RECONHECIMENTO
DE ANA, QUE LHE DEU MAIS TRÊS FILHOS E DUAS
FILHAS. I Sam. 2.21 – Visitou pois o Senhor a Ana, e
concebeu, e teve três filhos e duas filhas: e o mancebo Samuel crescia diante
do Senhor.
SETE PERGUNTAS PARA VOCÊ RESPONDER
1-Diante das perseguições, lutas e aflições,
você está indo para a Casa do Senhor? - 2-Quando tudo parece impossível, você tem
sido perseverante na oração? - 3-Diante das afrontas, você tem permanecido em
posição de humilhação? - 4-Quando a bênção chega a suas mãos, você tem
glorificado a Deus? - 5-Será que suas atitudes tem agradado a Deus? - 6-Você
tem ofertado o melhor, as primícias para Deus? - 7-Você tem usado de
sinceridade diante do altar do Senhor?
Ana disse: ...eu sou uma mulher atribulada de
espírito I Samuel 1.15- Ela falou a verdade e foi vitoriosa.
CONCLUSÃO:
I Samuel 1.28 – Pelo que também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que
viver: pois ao Senhor foi pedido. E ele adorou ali ao Senhor.
SAMUEL, O ÚLTIMO JUIZ
Samuel viveu em um tempo de transição para
Israel, na segunda metade do séc. XII a.C. É corretamente chamado de o último
juiz, e, ao mesmo tempo, inaugura o período dos reis, embora seus filhos também
tenham julgado o povo como co-regentes durante um período, em Beer Sheba.
Samuel é mais um daqueles que não era para ter existido, como Isaque, mas que
Deus trouxe a existência para usar de uma maneira especial.
Samuel era filho de Elcana e Ana, uma
história bem conhecida de oração e resposta de Deus. Amargurada por não ter um
filho, e tendo que suportar as zombarias da outra esposa de Elcana, Ana buscou
ajuda onde ela poderia ser encontrada: no Senhor (I Sm 1.10).
Mesmo confundida com uma bêbada, Ana explicou
pacientemente sua situação ao sacerdote Eli e saiu de lá certa de que o Senhor
a havia ouvido (Is 1.18). Tendo concebido, Ana entrega o menino dois ou três
anos depois (I Sm 1.24).
Samuel passou a servir ao sacerdote Eli,
certamente sem a expectativa de sucedê-lo pois esta seria uma função a ser
exercida Hofni e Finéias – que se mostraram indignos de tal ministério e foram
rejeitados pelo Senhor (I Sm 3.13). Apesar de servir na casa de Deus Samuel
aparentemente não tivera uma experiência pessoal com o Senhor (I Sm 3.7), um
estado que pode refletir a realidade de muitas pessoas que nascem na Igreja sem
nascerem da água e do Espírito.
Deus foi tolerante com o relapso Eli e seus
filhos ímpios durante o período de preparação de Samuel, por mais de duas
décadas, certamente, pois a maturidade para o sacerdócio só era alcançada aos
30 anos. Samuel foi naturalmente reconhecido como herdeiro do sacerdócio com a
trágica morte de Eli, Hofni e Finéias porque todos sabiam que o Senhor lhe
falara, algo que não estava acontecendo com muita frequência naqueles dias.
Lamentavelmente Samuel não aprendeu com os erros de Eli e os repetiu – também
não conseguiu educar seus filhos para serem justos sucessores e, por isso, Joel
e Abias, também se tornaram homens de belial e foram rejeitados pelo povo,
dando início a um novo período na história de Israel. Era o raiar do período
dos reis, sendo que os dois primeiros foram ungidos por Samuel – Saul e Davi.
O primeiro rei foi escolhido por causa do
clamor do povo que não confiava nos filhos de Samuel – vejamos como foram
escolhidos os líderes pós Samuel.
Os primeiros "sucessores" foram o
que a tradição mandava – os filhos de Samuel (I Sm 8.1-2). Abias e Joel
representam a vontade do homem, mas foram rejeitados por seus contemporâneos
por não reunirem qualidades ou, pior ainda, enfeixarem defeitos que os
inabilitava para julgarem o povo de Deus (I Sm 8.3), desobedecendo as
exigências do Senhor quanto ao exercício da função de juízes do povo (Dt
16.18-20).
Por causa das ações más de Joel e Abias o
povo pediu a Samuel que lhes desse uma outra forma de governo, não mais a
teocrática direta, mas a monárquica (I Rs 8.4-5), a que Samuel, a princípio,
não via com bons olhos (I Sm 8.6) mas acabou atendendo por mandato do Senhor (I
Sm 8:7).
Israel havia vivido um período em que fora
governado por homens piedosos como Moisés e Josué, mas havia entrado em
rebelião e apostasia. Depois, foi governado pelos juízes, alguns deles
profundamente tementes a Deus – e este período se mostrou por demais
conturbado, e muitas vezes o governo destes homens (ou mulheres, como no caso
de Débora) tinha um alcance muito limitado, próprio para uma sociedade ainda
tribal. Em vista disto, muitas coisas indesejáveis acabaram acontecendo. Agora
seria a vez do governo dos reis – e mais uma vez Israel se mostraria rebelde. O
que fica claro é que a rebelião era uma coisa do coração, não das instituições.
Samuel acaba sendo o agente desta transição.
Rejeitados pelo povo, os juízes darão lugar aos reis. E a primeira escolha,
feita por Deus, foi o que considero uma escolha disciplinar: Saul, filho de
Quis, um jovem de porte impressionante (I Sm 9.2), impetuoso, que começa bem
mas termina mal. Antes de ser ungido rei Saul aparece duas vezes perante
Samuel: a primeira vez quando buscava algumas jumentas de seu pai (I Sm 9.3),
sem saber, entretanto, que o Senhor o conduzia ao encontro de Samuel (I Sm
9.15-16). Saul é ungido rei (I Sm 10.1) e tomado pelo Espírito do Senhor acaba
profetizando (I Sm 10.9-10).
Em seguida Samuel convoca o povo para Mispa,
repreende o povo por ter rejeitado o governo teocrático do Senhor (I Sm
10.18-19) – e mais uma vez é necessário observar que o problema não estava na
forma de governo, mas na rebeldia dos governados e, lançando sortes, acabaram
chegando à Saul família de Quis, que estava escondido no meio da bagagem do
povo (I Sm 10.20-22). Ao ver o porte de Saul o povo imediatamente o acolheu
como seu rei (I Rs 10.23-23). Após livrar Israel da mão dos filisteus, Saul
acabaria agindo impensadamente e cometendo três graves pecados:
1.
Usurpou a função sacerdotal ao oferecer sacrifício (I Sm 13.8-9). Saul
era benjamita, e os sacrifícios só deveriam ser oferecidos pelos membros da
tribo de Levi, como Samuel. Somente Cristo teria o privilégio de exercer os
três ministérios – profético, sacerdotal e real. Saul fora chamado para ser
apenas rei, e não deveria passar disso. Sua desobediência fê-lo perder a
continuidade da sua família no trono (I Sm 13.13-14);
2.
Deixou de exterminar os inimigos derrotados (I Sm 15.9) como fora,
explicitamente, orientado a fazer (I Sm 15.18-19) e, mesmo depois da
repreensão, não aceitando a correção (I Sm 15.20-21 – quando Saul diz que Deus
é o Deus de Samuel alguns querem ver aqui uma confissão de que o Deus de Israel
não era mais considerado por Saul como seu Deus, mas é mais provável que tenha
sido uma tentativa de bajular Samuel);
3.
Participou de ritos espúrios (I Sm 28.7). Saul já fora advertido sobre
sua desobediência, de sua rebeldia que desagradava a Deus e que o fazia tão
odioso como um feiticeiro (I Sm 15:23) e, como sabemos, um pecado chama outro
pecado (Sl 42:7). Samuel havia dito que não mais se encontraria com Saul (I Sm
15.26 e 36), e Deus já não mais o orientava (I Sm 28.6).
Ainda antes de Saul ser morto Deus usou
Samuel para fechar o ciclo de seu propósito iniciado com a chamada de Rute (Rt
4.21). A história de Samuel com Davi tem dois momentos emblemáticos – a unção
de Davi como rei e seu estabelecimento como um tipo de profeta (At 2. 29-31):
1.
Tendo informado de que Saul fora preterido, Samuel também declara que o
Senhor já tinha escolhido o substituto (I Sm 13:14) e é encaminhado pelo Senhor
à casa de Jesse (I Sm 16.1). Samuel quase incorre no erro de escolher um rei
pela aparência (I Sm 16.6-7) ou pela vontade de Jessé, que lhe apresenta quase
todos os filhos (I Sm 16.10). De detrás da malhada o Senhor havia chamado a
Davi para ser seu ungido (I Sm 16.11-12).
2.
O segundo encontro é quando Saul, desejoso de matar a Davi, acaba sendo
enganado por sua própria filha, Mical, e refugia-se com Samuel em Ramá (I
Sm19.18). Tanto os mensageiros de Saul, por duas vezes, quanto ele próprio
acabam sendo tomados pelo Espírito do Senhor e, ao invés de levarem a cabo seu
intento de prenderem e matarem a Davi, unem-se a Samuel e profetizam (I Sm
19.23-24).
Depois disto Samuel é mencionado apenas - 1. Na sua morte (I Sm 25.1); - 2. Na busca desesperada de Saul (I Sm 28:14)
embora seja evidente que não era mesmo Samuel porque: a. Samuel disse que
jamais tornaria a Saul; b. Samuel não poderia vir de baixo, de um lugar
inferior, se estava no seio de Abraão; c. Não há comunicação entre vivos e
mortos; d. Samuel, sendo profeta do Senhor, não aceitaria adoração; e. O Senhor
condena veementemente a invocação dos mortos e não permitiria que seu profeta
atendesse tal chamado; - 3. Como um
exemplo de profeta, de fidelidade (Sl 99:6) e fé (Hb 11:32).
Para concluir, pode ser que surja uma
pergunta: se a morte de Samuel foi relatada no primeiro livro (I Sm 25.1) quem
escreveu o resto? Os estudiosos divergem sobre nomes, mas citam quase
unanimemente Natã, o profeta (II Sm 12:25) como o compilador da primeira seção
do segundo livro, e Gade, o vidente (II Sm 24.11) como responsável pela edição
da segunda parte do segundo livro.
A história
de Samuel nos mostra que mesmo os mais consagrados dos homens são capazes de
cometer erros. Samuel errou na educação dada a seus filhos – mesmo tendo
acompanhado bem de perto os erros de Eli e sido beneficiário da sentença de
Deus sobre a sua casa. Errou também ao colocar seus filhos como juízes sem que
eles tivessem o estofo moral e espiritual necessário, erro semelhante ao de Eli
(). Quase erra ao acreditar que Eliabe fora o escolhido por Deus para suceder
Saul, de quem tivera pena e demorara a ungir o novo rei (I Sm 16.1).
SAMUEL UM JOVEM DE DEUS:
QUEM
ERA SAMUEL? Mais
de mil anos antes do nascimento de Cristo, um jovem cresceu como auxiliar de
idoso sacerdote, no Tabernáculo de Israel. Embora a vida no Tabernáculo fosse
tão corrupta quanto em todo o resto da nação, aquele jovem, Samuel, aprendeu a
conhecer a voz de Deus na sua mocidade, e andou irrepreensivelmente em toda a
sua vida, a ponto de chegar a ser um pioneiro espiritual.
ELE
FUNDOU A LINHAGEM DE PROFETAS;
que iriam tornar-se a única voz verdadeira de Deus para a nação, na perspectiva
dos séculos futuros. A corrupção moral que ele testemunhou até na casa de Deus,
jamais maculou a sua vida. A maior parte da vida ele serviu tanto como
sacerdote quanto juiz. Foi o último dos grandes juízes.
CHAMAVAM-NO
JUIZ ITINERANTE; pois
ele fazia um circuito em Betel, Gilgal, Mizpá e Ramá, administrando justiça.
Ele preencheu um cargo político na maior parte da vida, Sem uma única mancha em
sua carreira. Sob sua direção como vidente, ou profeta, formou-se a monarquia,
e ele ungiu os primeiros dois reis de Israel, Saul e Davi.
COMO
ERA A VIDA NA ÉPOCA DE SAMUEL?
As escrituras registraram que na época dos Juízes “cada um fazia o que achava
mais reto”. Ocasionalmente, subvertida a opressão causada por uma nação
vizinha, e levava o povo de volta à adoração do Senhor. Geralmente, durante
esses períodos, prevaleciam anarquia, iniquidade e imoralidade de toda espécie.
Eram períodos violentos de transição em toda a nação.
CONDIÇÕES
QUE PRODUZIAM FACILMENTE OS HOMENS MAIS MALIGNOS; Porém, dessa era confusa e degenerada,
emergiu Samuel, homem íntegro, que andou diante do Senhor como Seu profeta,
durante toda a sua vida. - Que problemas semelhantes aos nossos Samuel
enfrentou? Os tempos eram perigosos por causa de frequentes guerras. Naquela
época, como hoje, a ameaça de guerra era como nuvem negra que estava sempre
suspensa sobre a nação civilização, como nos tempos de Samuel. A tendência de
se conformar com o curso dos eventos afetou até os sacerdotes. Naquela época,
como agora, era difícil recusar-se a se conformar e “seguir
a multidão em fazer o mal”.
COMO
FOI QUE SAMUEL RESOLVEU OS SEUS PROBLEMAS?
Samuel significa “Pedido a Deus”, pois a sua mãe Ana era estéril quando pedira um filho a Deus. Com uma
mãe que orava, Samuel parecia destinado a ser um homem de oração durante toda a
sua vida. Quando os filhos de Eli eram imorais e cobiçosos no Tabernáculo,
Samuel
estava aprendendo a voz de Deus, e continuou a ser um homem poderoso em oração
durante todos os seus anos. Veja I Samuel capítulos 7, 8 e 12:14-23. Embora ele
tivesse nascido para o sacerdócio e fosse de família levítica (I Crônicas
6:33-38). É conhecido melhor como o “profeta de oração”. Todos os problemas,
então como agora, têm solução diante do trono de Deus.
A
VIDA E AS OPORTUNIDADES DE SAMUEL FORAM MAIORES OU MENORES DO QUE AS NOSSAS? O que é que você acha? É difícil responder
com segurança. Samuel viveu como jovem em tempos quando a palavra do Senhor era
rara (I Samuel 3:1). A vida naquela época não corria no ritmo de hoje em dia,
pois Canaã ainda era uma nação agrícola e pastoril. Se as suas oportunidades de
cultura eram menores do que as nossas, ele deve ser recomendado por tê-las
aproveitado para aprender dos rolos antigos, e ter-se tornado um juiz tão fiel.
As
comunicações e os transportes daquela época e de hoje, são dois mundos
diferentes, mas lembre-se de que as cidades da época de Samuel (Silo, Betel,
Ramá, Jerusalém, Gibea), estavam a uma distância média de apenas oito a dez
quilômetros uma da outra. O seu mundo era menor. - Leitura designada: Samuel 1
a 16; 19:18-24: 25:1; 28.
ESBOÇO DA VIDA DE SAMUEL: 1. Ele nasceu em resposta à oração – I
Samuel 1. - 2. Ele cresceu no Tabernáculo, e foi chamado por Deus ainda menino
– I Samuel 2 e 3. - 3. Através de suas orações, os filisteus foram derrotados –
I Samuel cap. 4 a 7. - 4. Ele ungiu o primeiro rei – Saul – I Samuel 8 a 10. 5.
Ele pronunciou julgamento sobre Saul. I Samuel cap. l1 a 15. 6. Ele ungiu a
Davi como o segundo rei de Israel – I Samuel 16. - 7. A poderosa escola de
profetas de Samuel – I Samuel 19:18-24. - 8. A morte de Samuel – I Samuel 25:1.
SAMUEL E O DEUS DO
IMPOSSÍVEL:
Deus
ainda faz milagres, Ele foi, é, e sempre será o Deus do Impossível!!! - 1 - O
IMPOSSÍVEL NA VIDA DE ANA: Ana
tinha um sonho que não se realizava, que não podia se realizar, a bíblia diz
que Ana tinha a madre cerrada, aos olhos humanos era impossível Ana ter um
filho, sua angustia, sua frustração era tal que Ana tinha o seu semblante
entristecido. Mas Ana com toda a sua
tristeza e amargura, e com a sentença do homem da terra, ela orou e perseverou
em orar. “(I Samuel 1:12) - E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o
SENHOR, Eli observou a sua boca.”
Ana
sabia que só Deus podia fazer o milagre na vida dela, ela não se conformou com
a situação dela. A bíblia fala que depois de ela ter orado, perseverado em orar
o Senhor se lembrou dela. “(I
Samuel 1:19) - E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e
voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, E
O SENHOR SE LEMBROU DELA.” Ana
chamou a atenção de Deus com a sua oração, o Senhor se lembrou dela e a
abençoou com um filho, filho este que quando desmamado ela o entregou a Deus.
Quantos
de nós teríamos essa mesma coragem de desejar ter algo, e quando receber
entregar a Deus? Obs: O
que é isso ou o que isso quer dizer para nós? É quando Deus nos abençoa em
determinada área é para seu louvor e gloria. E quando damos algo ao Senhor Ele
sempre lembrara de nós para crescer naquilo que Ele nos deu. 2 - É
ELE QUE EXALTA: Transforma
escravo em governador...
José teve sonhos que provocaram a inveja de seus próprios irmãos, foi vendido como escravo e de FILHO passou a ser SERVO. Talvez nesse momento na vida dele sendo ele um jovem, José poderia não ter mais nenhuma expectativa de vida. Foi humilhado, caluniado, por algo que não cometeu, foi preso, “E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere” Gênesis 39:20. “(Gênesis 39:20) - E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere.”
O
motivo pelo qual José foi preso, faria ele ficar lá pelo resto da vida seria
impossível ele sair de lá, mas ele perseverou em ser fiel ao Senhor, o Deus de
seus pais. José sofreu muito passou por
situações que se fosse conosco podíamos não suporta, foi rejeitado pelos
irmãos, tornou-se escravo, foi separado das pessoas que mais amava, viveu na
solidão de um cárcere por anos, foi esquecido de sua família. Mas não de Deus,
tudo quanto José fazia Deus o abençoava e prosperava, através de uma revelação
de um Sonho, sendo José um Hebreu, Deus o fez governador do Egito. Quando um
escravo viraria um governador? Isso era impossível acontecer, mas Deus fez, pra
provar que Ele era Deus, podia cumprir os sonhos os desejos de José...
3
- ELE DÁ VIDA: Através de uma oração aumenta os dias de vida.Diz a bíblia que o Rei
Ezequias adoeceu de morte, Deus usa o profeta pra dizer que ele morreria e não
viveria, “ordena a tua casa porque morrerás, e não viverás” II Reis
20:1. “(II Reis 20:1) - NAQUELES dias adoeceu Ezequias mortalmente; e o profeta
Isaías, filho de Amós, veio a ele e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem
a tua casa, porque morrerás, e não viverás.”
Ezequias
podia ter aceitado a sentença de morte, afinal, foi Deus que falara usando seu
profeta, Deus foi tão enfático que terminou dizendo que não viveria. A
realidade de Ezequias era impossível ele ser curado aos olhos do homem, a
doença era de morte. Ezequias tomou uma posição que muitos não tomariam, ele
não murmurou, não descreu no profeta. Mas orou ao Senhor e chorou na presença
de Deus. A bíblia dá ênfase em dizer que Isaías nem tinha saído ainda da casa
do Rei, quando Deus responde a oração do Rei. E usa frases marcantes para a sua
resposta: “Ouvi a tua oração...”, “... Eu te sararei...”, “... E acrescentarei
aos teus dias”... “... te livrarei...”, “...e ampararei esta cidade...”, Este
foi o resultado da oração de Ezequias.
A FÉ: Em todos esses casos vemos que a fé,
nenhuma hora foi destruída, todos creram, tiveram fé para enxergar além dos
problemas. Muitas vezes olhamos para a nossa circunstâncias e começamos a
diminuir a fé. Mas o justo viverá da fé e se ele recuar a minha alma não terá
prazer nele. (Heb. 10:38). “(Hebreus 10:38) - Mas o justo viverá da fé; E, se
ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.” “(Hebreus 10:39) - Nós, porém,
não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para
a conservação da alma.” A bíblia fala que Abraão creu e isto lhe foi imputado
por justiça, a partir do momento que cremos, Deus justifica a nossa fé.
Sabendo
que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Cristo Jesus. (Gal 2:16)
- “(Gálatas 2:16) - Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei,
mas pela fé em Jesus
Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para
sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto
pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.”
DEUS HONRA A NOSSA FÉ E TRABALHA EM NOSSO
FAVOR!!! - Porque desde a antiguidade, não se viu, nem com os ouvidos se
percebeu, nem com o olhar se viu um Deus além de ti, que trabalhe
para aquele que nele espera. Isaías 64:4...
“Deus
te abençoe” Pr Maurílio Souza...
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