MENSAGEM DA CRUZ

MENSAGEM DA CRUZ
ESPAÇO LITERARIO SOBRE A MENSAGEM DA CRUZ :

terça-feira, 18 de julho de 2017

HISTORIA DE ISRAEL – PARTE TREZE!!! EM CONTEXTO TEORICO E PRATICO: LIVRO ON LINE DE PESQUISAS – COMPILAÇÃO – REVELAÇÃO – ADAPTADOS PARA O CONTEXTO DA IGREJA DE NOSSOS DIAS!!!

UM LIVRO ON-LINE QUE TRAZ A HISTORIA DE ISRAEL EM SEU CONTEXTO HISTÓRICO E TEÓRICO A NÍVEL DE INFORMAÇÃO PARA QUE APRENDEMOS E POSSAMOS OBEDECER AO DEUS DE ABRAÃO – ISAQUE – JACO!!! PASTOR – ESCRITOR - HISTORIADOR BÍBLICO – MAURÍLIO SOUZA!!!

CATIVEIRO E SONHOS DE ISRAEL!!!

Atos 7.38-43 – “Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar. Ao qual nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e em seu coração se tornaram ao Egito, Dizendo a Arão: Faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque a esse Moisés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu. E naqueles dias fizeram o bezerro, e ofereceram sacrifícios ao ídolo, e se alegraram nas obras das suas mãos. Mas Deus se afastou, e os abandonou a que servissem ao exército do céu, como está escrito no livro dos profetas: Porventura me oferecestes vítimas e sacrifícios No deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? Antes tomastes o tabernáculo de Moloque, E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar. Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia”...

Este é um triste fato na história do povo de Deus. Depois de conquistar a sua terra prometida foram levados como escravos para a Assíria e Babilônia. Os profetas avisaram o povo de Deus que sobre sua desobediência, mas não acreditaram. Em 722 a.C. os exércitos de Salmanézer, rei da Assíria invadiram e destruíram Samaria levando cativo o povo de Israel. O reino de Judá ainda permaneceu por muitos anos embora fosse forçado a pagar impostos ao império Assírio. Após a queda do império Assírio pela Babilônia o rei Zedequias se revoltou e em 587 a. C. o rei Nabucodonosor invade Jerusalém, destrói o Templo e leva o povo cativo para a Babilônia onde ficou cerca de setenta anos.

Depois da reconstrução de Jerusalém e do templo o povo pôde voltar para sua terra. Os livros que contam esta história são: II Reis e II Crônicas, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amos, Obadias, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias, Esdras, Neemias, Rute e Ester.

O CATIVEIRO BABILÔNICO

Os babilônios permitiram que os exilados do reino de Judá formassem famílias, construíssem casas, cultivassem pomares (Jr 29.5-7) e chegassem a consultar os seus próprios chefes e anciãos (Ez 20.1-44); e, igualmente, permitiram-lhes viver em comunidade, em um lugar chamado Tel-Abibe, às margens do rio Quebar (Ez 3.15). Assim, pouco a pouco, foram-se habituando à sua situação de exilados na Babilônia. Em semelhantes circunstâncias, a participação comum nas práticas da religião foi, provavelmente, o vínculo mais forte de união entre os membros da comunidade exilada; e a instituição da sinagoga teve um papel relevante como ponto de encontro para a oração, a leitura e o ensinamento da Lei, o canto dos Salmos e o comentário dos escritos dos profetas.

Desta maneira, com o exílio, a Babilônia converteu-se num centro de atividade religiosa, onde um grupo de sacerdotes entregou-se com empenho à tarefa de reunir e preservar os textos sagrados que constituíam o patrimônio espiritual de Israel. Entre os componentes desse grupo se contava Ezequiel, que, na sua dupla condição de sacerdote e profeta (Ez 1.1-3; 2.1-5), exerceu uma influência singular. Dadas às condições de tolerância e até de bem-estar em que viviam os exilados na Babilônia, não é de estranhar que muitos deles renunciassem, no seu tempo, regressar ao seu país. Outros, pelo contrário, mantendo vivo o ressentimento contra a nação que os havia arrancado da sua pátria e que era causa dos males que lhes haviam sobre-vindo, suspiravam pelo momento do regresso ao seu longínquo país (Sl 137; Is 47.1-3).

RETORNO E RESTAURAÇÃO

A esperança de uma rápida libertação cresceu entre os exilados quando Ciro, rei de Anshan, empreendeu a sua carreira de conquistador e fundador de um novo império. Elevado já ao trono da Pérsia (559-530 a.C.), as suas qualidades de estrategista e de político permitiram-lhe superar rapidamente três etapas decisivas: primeiro, a fundação do reino medo-persa, com a sua capital Ecbatana (553 a.C.); segundo, a conquista de quase toda a Ásia Menor, culminada com a vitória sobre o rei de Lídia (546 a.C.); terceiro, a entrada triunfal na Babilônia (539 a.C.). Desse modo, ficou configurado o império persa, que, durante mais de dois séculos, dominou o panorama político do Oriente Médio.

Ciro praticou uma política de bom relacionamento com os povos submetidos. Permitiu que cada um conservasse os seus usos, costumes e tradições e que praticasse a sua própria religião, atitude que redundou em benefício aos judeus residentes na Babilônia, os quais, por decreto real, ficaram com a liberdade de regressar à Palestina. O livro de Esdras contém duas versões do referido decreto (Ed 1.2-4 e 6.3-12), no qual se ampararam os exilados que quiseram voltar à pátria. E é importante assinalar que o imperador persa não somente permitiu aquele regresso, mas também devolveu aos judeus os ricos utensílios do culto que Nabucodonosor lhes havia arrebatado e levado à Babilônia. Para maior abundância, Ciro ordenou também uma contribuição de caráter oficial para apoiar economicamente a reconstrução do templo de Jerusalém.

O retorno dos exilados realizou-se de forma paulatina, por grupos, o primeiro dos quais chegou a Jerusalém sob a liderança de Sesbazar (Ed 1.11). Tempos depois iniciaram-se as obras de reconstrução do Templo, que se prolongaram até 515 a.C. Para dirigir o trabalho e animar os operários contribuíram o governador Zorobabel e o sumo sacerdote Josué, apoiados pelos profetas Ageu e Zacarias (Ed 5.1). O passar do tempo deu lugar a muitos problemas de índole muito diversa. As duras dificuldades econômicas às quais tiveram que fazer frente, as divisões no seio da comunidade e, muito particularmente, as atitudes hostis dos samaritanos foram causa da degradação da convivência entre os repatriados em Jerusalém e em todo Judá.

Ao conhecer os problemas que afligiam o seu povo, um judeu chamado Neemias, residente na cidade de Susã, copeiro do rei persa Artaxerxes (Ne 2.1), solicitou que, com o título de governador de Judá, tivesse a permissão de ajudar o seu povo (445 a.C.). Neemias revelou-se um grande reformador, que atuou com capacidade e eficácia. A sua presença na Palestina foi decisiva, não somente para que se reconstruíssem os muros de Jerusalém, mas também para que a vida da comunidade judaica experimentasse uma mudança profunda e positiva (cf. Ne 8—10). Artaxerxes investiu, também de poderes extraordinários, ao sacerdote e escriba Esdras, a fim de que este, dotado de plena autoridade, se ocupasse de todas as necessidades do Templo e do culto em Jerusalém e cuidasse de colocar sob a lei de Deus tanto os judeus recém-repatriados como os que nunca haviam saído da Palestina (Ed 7.12-26). 

Entre eles, promoveu Esdras uma mudança religiosa e moral tão profunda, que, a partir de então, Israel converteu-se no “povo do Livro”. A sua figura ocupa nas tradições judaicas um lugar comparável ao de Moisés. Com relação às referências a Artaxerxes no livro de Esdras (7.7) e no de Neemias (2.1), se correspondem a um só personagem ou a dois, os historiadores não têm chegado a uma conclusão definitiva.

O EXÍLIO NA BABILÔNIA

Como vimos no artigo anterior, o reino do norte (Israel) terminou em 722 com a tomada da Samaria pelos assírios e em 587, quando Jerusalém foi saqueada e o templo destruído pelos babilônios, grande parte da população foi deportada para a Babilônia, terminando, praticamente, também o reino do sul (Judá). Com isso, chega ao fim a monarquia em Israel. Boa parte do povo se encontra no exílio, onde, sem templo, sem rei e sem terra, tenta se adaptar a novas formas de vida e de compromisso com seu Deus. No exílio babilônico, floresce uma literatura que retrata certa desolação, mostra a saudade pela terra que ficou distante, mas também tira, dessa experiência, certas lições de vida e incentiva o povo a não desanimar. Refaz a compreensão de Deus e reconstrói sua imagem a partir dessa experiência de vida. Há grande reflexão em torno desses fatos trágicos e o porquê disso.

Desde a destruição de Jerusalém em 587 AC, por Nabucodonosor, até 70 DC, quando acontece nova destruição, agora pelos romanos, esse período é chamado de “período do segundo templo”. São seis séculos de incertezas e decisivos para o “futuro da religião e da sociedade judaica”. “O exílio representou o trágico fim da independência nacional com a queda da dinastia davídica no reino de Judá. O exílio não só abriu um novo capítulo na história da formação da Bíblia, como também na história do povo judeu após a volta do exílio” (Scardelai). Os deportados começaram a reorganizar sua vida comunitária e particular da forma que acharam melhor. Tentaram reviver da melhor forma a vida e as tradições da sua terra. Dedicaram-se à agricultura e ao comércio de onde tiravam a sobrevivência. Mesmo longe do templo, tentaram manter viva a fé em Javé, apesar de estar ameaçada pelo sincretismo religioso.

Na realidade do exílio, surge uma instituição de grande valia: o sacerdócio. Os sacerdotes não tendo mais preocupações com o templo dedicam-se à escrita, ampliando o material que já existia e reinterpretam a história, segundo a visão sacerdotal. Recolhem material já existente e acrescentam outros escritos, assim surge nova tradição organizada, que é a literatura sacerdotal (representada pela letra P). Essa literatura foi preparada por exilados e para exilados. Os sacerdotes, portanto, exercem um papel importante, apesar de suas limitações, e, longe do templo, procuram unir o povo em torno da palavra de Deus. Com isso, surge a “importância do livro”, nova mentalidade que mudará os rumos de Israel.

DEUS DOS SONHOS DE ISRAEL É O DEUS DOS NOSSOS SONHOS!!!

O DEUS REALIZADOR DE NOSSOS SONHOS: Texto: Isaías 64:4 “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera”. Salmo 37.4 - "Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração." SOMENTE LER ESTES VERSÍCULOS JÁ OBSERVAMOS UMA MENSAGEM MUITO EDIFICANTE!!! Um Deus que trabalha por nós. O Criador que se prè-ocupa com seus filhos. Um Deus que não esta só no trono, mas também no campo (trabalhando), Um Deus transcendente (espiritual e celestial) e que ao mesmo tempo imanente (que esta conosco) sobrenatural que age no meio natural - (Is 57.15). “Isaías 57:1 - Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é Santo: Num alto e santo lugar habito; Como também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos, e para vivificar o coração dos contritos”... 

UM DEUS QUE ESTA LA EM CIMA, MAS AO MESMO TEMPO ESTA AQUI EM BAIXO REALIZANDO SONHOS!!!

Mas porque apesar de tão grandiosa promessa, existem crentes tão descrentes, pessimistas inclusivo ate incrédulos para receber? É porque para Deus realizar os nossos sonhos, é preciso observar alguns critérios.

VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS NAS NOSSAS VIDAS: 1º - Nossos sonhos devem estar em CONFORMIDADE com a vontade de Deus.  Os nossos sonhos devem ser dados pelo próprio Deus. – 1º - Jo 5.14 – “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve”. 2º - DEVEMOS SEMPRE SER FIEL A DEUS. O homem e mulher de Deus devem ser fiéis em todos os momentos difíceis que passamos. Não somos merecedores de nada, mas temos que procurar a agradar a Deus “(Nm 14.8). - 8 Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel”.

NÓS COMO POVO DE DEUS TEMOS QUE TER O SEGUINTE REFERENCIAL: NÃO VOU PECAR CONTRA DEUS!!!

3. Devemos suportar os processos para a realização de nossos sonhos. Vamos ver o exemplo José do Egito tinha um sonho. (Gen. cap. 37 aos 50). Mas até ele se realizar, José passou por privações e provações. Olham meus irmãos o sofrimento faz parte da vida cristã e deste mundo, embora não gostemos, mas muitas vezes Deus está forjando nosso caráter através do sofrimento e das aflições.

NÃO DESISTA! PERSEVERE! TENHA PERSEVERANÇA COMO JOSÉ QUE TAMBÉM TEVE UMA OUTRAS GRANDES ATITUDES: NÃO MURMUROU, NÃO RECLAMOU, SOUBE ESPERAR!!! “João 16:33 - Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.

4. CONFIAR EM DEUS: “Salmos 37:5 Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele tudo fará”. Não adianta só pedir é preciso você acreditar. TEM MUITO CRENTE QUE É TÃO PESSIMISTA QUE USA A SEGUINTE FRASE: “Eu vou pedir, mas eu sei que Deus não vai atender ou eu vou pedir, mas eu sei que é muito difícil”.

Agora eu te pergunto; Haverá alguma coisa difícil ao Senhor? Temos que conhecer e acreditar no Deus de ontem (que fez) – No Deus de hoje (que faz) – E no Deus de amanhã (que fará grandes coisas por nós). Gênesis 18:14 - Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR? No tempo certo e determinado Ele vira até nós, e este será o tempo de nossas vidas, e os milagres e grandes bênçãos que eram impossíveis chegara a nós. (tradução do historiador Pr Maurílio Souza).

DEUS TUDO PODE!!! - DEUS PODE REALIZAR O SEU SONHO, CONFIE: Efésios 3.20, 21: "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre”. AMÉM!

CONCLUSÃO: Deus nos abençoa, mas para que as bênçãos sejam permanentes precisamos fazer três coisas a exemplo da bíblia: do cego de Jerico – Mulher do fluxo de sangue – Coxo do tanque de betesda. 1º - Deus faz o milagre para SEGUIRMOS a Ele e glorificar seu nome – “Lucas 18:43 - E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus”. 2º - Deus opera o milagre para que a nossa ALMA SEJA SALVA e venha à paz de cristo sobre nossas vidas e coração. “Marcos 5:34 - E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal”.

3º - Deus opera o milagre em nossas vidas para que convertamos a sua igreja e passamos a frequentá-la. “João 5:10 - Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar o leito. João 5:11 - Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele próprio disse: Toma o teu leito, e anda. João 5:12 - Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma o teu leito, e anda? João 5:13 - E o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão. João 5:14 - Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior. João 5:15 - E aquele homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara”. 

LEMBREM-SE: PARA CONHECER JESUS VERDADEIRAMENTE PRECISAMOS ESTAR NO TEMPLO (IGREJA) DO SENHOR.

QUERIA FALAR DE UM GRANDE SONHADOR, O SONHO DE JOSÉ: Teve sonhos e contou seus sonhos; Nasceu a inveja nos corações dos seus irmãos e gerou a crítica de seu pai; A atitude que José teve em compartilhar os seus sonhos e suas promessas que Deus havia lhe dado lhe custou caro. Ele relatou os seus sonhos para seus irmãos e para seu pai Jacó e deu tudo errado, ele poderia não ter passado por tudo aquilo, mas a partir daí os seus irmãos passaram a odiá-lo e porque ele era o preferido do seu pai Jacó e havia recebido a túnica multicolorida de presente, José tinha apenas 17 anos e supervisionava os seus irmãos e os rebanhos de seu pai.

A túnica multicolorida o diferenciava dos demais, já era cabeça desde a sua mocidade e liderava seus irmãos, foi a sua escola preparatória para sua ascensão ao trono de governador do Egito. Foi vendido como escravo; Virou mordomo de Potifar e foi acusado injustamente de adulterar com a mulher de Potifar. Foi para o cárcere interpretou os sonhos do padeiro e do copeiro de Faraó, ele ficou após a revelação do sonho dos oficiais por volta de 2 anos ainda no cárcere, estava na escola de Deus se preparando para assumir o trono e governar o Egito com sabedoria e equidade.

Foi elogiado por sua sabedoria e diferenciado pela presença de Deus em sua vida, a marca distinta na vida de José que faraó e seus oficiais identificaram para lhe dar o cargo de governador sendo ele um criminoso. Aos olhos do mundo ele era um jovem, cheio do Espírito de Deus, as pessoas cheias do Espírito de Deus detém o fruto do Espírito e assim são pessoas passiveis de confiança porque possuem o caráter divino e assim somos tomados por esse exemplo a buscar a bênção espiritual que nos trará também a bênção material porque foi assim que ocorreu com José, Faraó confiou nele porque ele era um jovem que tinha o Espírito de Deus.

Quando José saiu do cárcere e entrou no palácio as vestes foram trocadas por vestes novas e limpas e a sua barba foi cortada junto com os cabelos, e um novo nome lhe foi dado após a sua elevação ao trono de governador do Egito, Zafenate–Panéia. Foi seu novo nome que significa sustentador da vida e ele sentou-se no trono, recebeu o cetro para governar, o manto real para ser reverenciado por todo o Egito. E foi exaltado sobre toda a sua família e casou-se com Asenate filha de Potifera sacerdote de Om e teve dois filhos: Manassés significa “QUE FAZ ESQUECER DE TODOS OS DIAS DE PROVAÇÕES” e Efraim que significa Fiel, tinha em vista a fidelidade da benção que Deus concedera a José no Egito.

Agora meu irmão minha irmã que falar algo profético sobe sua vida; “Seu nome será mudado para Zafenate Paneia porque você não estará mais na mesma vida de antes, mas entrando no palácio do rei e recebendo das suas iguarias, você será celeiro de bênçãos porque seu nome agora é sustentador (aquele que esta acima) da vida porque seu nome foi mudado e todos virão a você em busca de alimento (palavra)”. Continuando: “Saindo do cárcere (problemas) da dor e do sofrimento e entrando no palácio das bênção sobre bênçãos, chegou o dia de ser coroado e assentar-se no trono e passar a governar sobre os problemas das nossas vidas.

È TEMPO DE SERMOS LEVANTADOS POR DEUS DO CÁRCERE E ELEVADOS AO PALÁCIO, E VIVER OS SONHOS QUE ELE TEM PARA NÓS.

A RESTAURAÇÃO DOS SONHOS 

“E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne. E vossos velhos sonharão.” (Atos 2.17) - 1º VERDADE: O fato de a Bíblia falar muito sobre sonhos, nos mostra que, para Deus, sonhar é algo muito importante. Antes de ser meramente humano, sonhar é divino. Deus foi o primeiro a sonhar. Um dia Ele sonhou com o homem, com a Igreja, e ainda sonha com um povo tal como Ele é santo. Porque fomos criados à Sua imagem, herdamos Dele a capacidade de sonhar. Por isso, quando nos unimos a Cristo através do novo nascimento, nos unimos também aos Seus sonhos. Cada vez que Deus quer realizar algo através de nós, Ele primeiro gera um sonho em nosso coração. Ficamos pensando que somos nós que sonhamos. Ledo engano.

É OBRA DELE!!! - Outra prova da importância dos sonhos é que a Bíblia coloca este assunto como uma evidência do mover de Deus no meio do Seu povo. A profecia de Joel diz que quando o Espírito Santo fosse derramado, os velhos teriam sonhos. Ora, por que os velhos? É que velhos lembram pessoas que perderam a capacidade de sonhar. A velhice é uma fase da vida quando muitos já não sonham mais. Infelizmente, essa é a condição de muitos filhos de Deus que, embora não sejam velhos, têm uma estrutura que se assemelha à velhice e já não esperam por muita coisa, porque não acreditam mais nos sonhos.

Muitas razões podem ter levado tais pessoas a isso: decepções, frustrações, críticas, medo de arriscar de novo, desilusão. Os motivos são vários; talvez até mesmo culpemos o pastor, os outros irmãos por nossos problemas. Mas nada disso trará nossos sonhos de volta. Nenhuma desculpa que apresentemos diante de Deus vai resolver. Deus certamente entende muito bem de decepções, rejeições e de ser ignorado, mas nada disso O fez desistir de Seus sonhos de ter um povo santo e perfeito.

MEU IRMÃO POR QUE ENTÃO HAVERÍAMOS DE DESISTIR? DEUS PODE RESTAURAR OS NOSSOS SONHOS.  O problema daqueles que se encontram sem condições de sonhar é que, muitas vezes, eles sequer percebem sua situação; entretanto, suas atitudes demonstram o que sentem. Podemos ver isso na história do povo de Israel. Um povo que conheceu os sonhos de Deus e os perdeu no meio do caminho.

ATITUDES DAQUELES QUE PERDERAM OS SONHOS: O Salmo 137 retrata a condição de um povo destituído de sonhos. “Às margens do rio de Babilônia nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas.”

DESÂNIMO: Aqueles que não sonham são desanimados. E, PARA ELES, TUDO SE TORNA MUITO DIFÍCIL. VIVE UM CONSTANTE CANSAÇO DA ALMA. ISRAEL ESTAVA ASSIM: Seu povo ficava assentado às margens do rio, lamentando sua condição, numa atitude que desagradou a Deus, porque não era fruto de fé. E TUDO O QUE NÃO PROVÉM DE FÉ É PECADO. Israel chorava porque estava frustrado. Muitos estão assim e, dia após dia, vivem lamuriando e lamentando sua condição.

INCREDULIDADE. Israel já não podia crer mais na promessa de Deus, que se tornara apenas uma remota lembrança. Conhecer os sonhos de Deus não significa, necessariamente, que estejamos compartilhando deles. Israel conhecia os sonhos do Senhor, mas, na verdade, eles não fizeram do sonho de Deus o seu sonho, mas buscaram outras coisas e, por isso, tornaram-se escravos.

AQUELES QUE NÃO SONHAM SÃO INCRÉDULOS, NÃO OUSAM CRER NO PODER DE DEUS, E O PIOR: Tornam-se ascéticos quanto aos sonhos dos outros e criticam aqueles que ainda sonham. INSATISFAÇÃO: Israel era um povo insatisfeito, tanto antes quanto depois do exílio. Antes, porque eram indiferentes aos sonhos de Deus para eles como nação. Depois, porque perderam não apenas os sonhos de Deus, mas os seus próprios. Não tinham mais motivo de louvar ao Senhor, por isso, penduraram os seus instrumentos. Sua alma estava vazia e abatida. E o vazio gera insatisfação; por causa da ausência de sonhos, perderam a motivação, o vigor e a força para prosseguir e a inspiração para louvar a Deus.

FALTA DE PROPÓSITO E DE DIREÇÃO: Gera comodismo. Israel não tinha mais um propósito como nação; para eles, o presente e o futuro eram a mesma coisa, porque no exílio não se sonha. QUANDO PERDEMOS OS SONHOS, PERDEMOS A ESPERANÇA E O PROPÓSITO DE DEUS PARA NÓS. 

ATITUDES DAQUELES QUE TÊM SEUS SONHOS RESTAURADOS: Mesmo que os nossos sonhos sejam roubados, destruídos, frustrados, ainda assim é possível que eles sejam restaurados. A Bíblia relata a história de uma mulher que tinha tudo para ser uma pessoa frustrada, insatisfeita, acomodada. Sua condição de vida era parecida com a do povo de Israel no exílio; não havia mais esperança, mas ela resolveu sonhar. “(Lucas 8:43) - E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, (Lucas 8:44) - Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. (Lucas 8:45) - E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? (Lucas 8:46) - E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. (Lucas 8:47) - Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. (Lucas 8:48) - E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz”.  Essa mulher sofria de hemorragia, e quando ouviu falar de Jesus, o sonho de ser curada voltou a bater dentro dela. Mas, a cura não foi automática.

ELA ESCOLHEU TER ATITUDES DIANTE DAQUELA SITUAÇÃO, A FICAR PARADA E PASSIVA. As atitudes dessa mulher são as mesmas que todos aqueles que querem ter seus sonhos restaurados precisam ter. PRIMEIRO; ELA DECIDIU SE ARRISCAR: Ela poderia se conformar com aquela realidade irreversível, do ponto de vista humano; porém, decidiu crer. Para se ter os sonhos restaurados, é preciso que haja a decisão de sonhar novamente, mesmo sob o risco de novo fracasso. Aquela mulher havia esperado a cura pelos médicos, mas ainda não havia depositado a sua esperança em Jesus – o que faria toda a diferença.

 ESTA MULHER TOMOU UMA DECISÃO E DECISÃO FALA DE UMA ATITUDE DE DESEJAR ARDENTEMENTE A REALIZAÇÃO DO SONHO. Muitos homens que escreveram a História da Igreja tiveram esse espírito e, por causa deles, hoje nós existimos, em Cristo.

Em segundo lugar, aquela mulher foi determinada a tocar em Jesus. SEGUNDO ELA AGIU COM DETERMINAÇÃO: Determinação é uma decisão de ir até o fim: Alguns decidem, mas poucos perseveram até o fim. Há um tempo para se plantar, um tempo de chorar. Às vezes, os sonhos nos fazem chorar, porque parecem tão distantes de nós. A Bíblia diz que: “... quem vai andando e chorando, voltará com os frutos.” (Sl 126). Certamente, o caminho daquela mulher não foi fácil para ela, mas, a cada passo, por mais difícil que fosse, ela ganhava mais força, por saber que a concretização do sonho estava mais próxima.

FÉ. EM TERCEIRO LUGAR, ELA TOCOU NO SENHOR: Finalmente, ela se apossou da bênção. Seu sonho se realizou, porque ela tocou no único que podia torná-lo realidade – ela tocou em Jesus. Quando os nossos sonhos se encontram com os sonhos de Deus, Ele se compromete a realizá-los por nós. Temos aqui duas histórias; pode ser que uma delas seja também a sua experiência. Com qual delas você se identifica?

Hoje você pode mudar o rumo da sua história de vida, mas tenha certeza de uma coisa: tudo começa com um sonho. NÃO PERMITA QUE OUTROS OU SITUAÇÕES ROUBEM OS SEUS SONHOS, E MUITO MENOS A SUA CAPACIDADE DE SONHAR.

Sonhe com as promessas de Deus! Sonhe com o impossível! Sonhe grande! Não tenha medo de sonhar. Deus não é apenas um sonhador; Ele é também um restaurador de sonhos e é poderoso para realizá-los por você. Hoje é tempo de se falar de sonhos, de se fazer planos, mas, que tipo de planos? Onde estão depositados esses sonhos? A maioria deles tem origem no coração do homem e visa ao seu próprio interesse e não ao de Deus. Nós somos o povo da promessa das promessas firmadas no Deus imutável; Ele espera que sonhemos com elas. Se, como Igreja, desejamos um avivamento neste tempo, precisamos sonhar com ele e deixar que isso seja primeiro gerado dentro de nós. E o nosso Deus promete cumprir em nós, e através de nós, infinitamente mais do que tudo o que sonhamos. “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha! Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de júbilo.” (Sl 126).

“Deus te abençoe” Pr Maurílio Souza...
 
 


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