MENSAGEM DA CRUZ

MENSAGEM DA CRUZ
ESPAÇO LITERARIO SOBRE A MENSAGEM DA CRUZ :

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

JESUS – O CAMINHO PARA O DESCANSO COM DEUS. ESTUDOS.

Hebreus 4.14-16

Tema
Jesus – o caminho para o descanso com Deus.

Introdução
            Se o caminho para o céu fosse fácil, trilharíamos sozinhos este chão.
            Jesus fez algumas declarações sobre nossa caminhada para a vida eterna:
Þ     Mateus 7.13-14: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela”.
Þ     Mateus 10.38: “quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim”.
Þ     Mateus 16.24: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”.
Þ     Atos 14.22: Paulo, “fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus”.
Þ     Atos 20.22-23: Paulo disse – “Agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações”.
Þ     Gálatas 6.17: Paulo também disse – “Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus”.
Fica evidente que a caminhada com Cristo, apesar de feliz, não é fácil. Rm 8.17 diz que “se com Cristo sofremos, com ele seremos glorificados”, mostrando claramente que o caminho da glorificação passa pela estrada do sofrimento. A Canaã Celestial está no fim de uma longa e exaustiva jornada por um escaldante deserto. A Pátria Celestial que almejamos será nossa habitação após muita peregrinação por uma terra vil e de pecados.

Narrativa
O escritor aos hebreus, no capítulo quatro, fala da entrada do povo de Deus no descanso eterno. A) Ele usa o dia sétimo da criação, no qual Deus descansou de sua obra, dia este reservado para o descanso do povo de Deus no AT. Este especial dia da semana, que no período neotestamentário foi mudado para o primeiro dia da semana, quando Jesus ressuscitou, é usado para o descanso do labores diários, mas, sobretudo para a ocupação com a nossa principal finalidade como filhos de Deus, que é a adoração. O descanso semanal, usado para a adoração ao Senhor, é figura do descanso eterno, quando estaremos face a face com Deus e o adoraremos eternamente. B) Ele fala também de Josué e do descanso que este obteve, dando entrada com o povo de Israel na terra prometida. Deus prometera à Israel uma terra que manava leite e mel, e Josué pode conduzir o povo a este descanso. C) Finalmente, ele fala do descanso no qual todos entraremos, e diz – “Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso...” (Hb 4.11).
Mas, como podemos entrar neste descanso, se o caminho a ser percorrido é tão árduo e exige tamanho esforço?

Frase de transição
Quais perguntas podemos fazer ao texto, sobre Jesus, que nos ensine a entrarmos no descanso de Deus?

Divisões
I – Quem é Jesus?
1.          Jesus
Þ     Jesus é o nome mais importante da Bíblia. Toda a história bíblica se desenrola com o fim de nos apresentar Jesus. O nome Jesus significa “ungido”. Isaías 61.1-3 diz – “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória”. Este texto e messiânico, falando especialmente acerca d ministério de Jesus.

2.          Filho de Deus que estava no céu
Þ     Jesus é o próprio Deus. Aprendemos desde cedo na igreja que há um só Deus, que subsiste em três diferentes pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo. É muito difícil entendermos a doutrina da trindade, e ao mesmo tempo é muito fácil saber entender porque não conseguimos compreendê-la tanto. É a doutrina de Deus, e se pudéssemos entender Deus, perfeita e completamente, seríamos seus iguais, e ele não seria Deus. Paulo pergunta – “Quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?” (Rm 11.34). Sabemos que cada pessoa da trindade, de um único Deus, é plenamente Deus, iguais em poder, justiça e santidade, e em todos os atributos divinos.
Þ     Aprendemos no estudo acerca do Ser de Deus sobre a ECONOMIA DA TRINDADE, que mostra a função de cada pessoa de Deus. O Deus Pai é o criador e sustentador de todas as coisas, e o grande arquiteto do plano de redenção. O Deus Filho é quem cumpre o que foi planejado pelo Pai, dando sua vida em resgate dos eleitos. O Deus Espírito aplica aos corações dos eleitos a obra projetada pelo Pai e consumada pelo Filho, santificando os corações dos salvos.
Þ     Dizer que Jesus é o Filho de Deus é o mesmo que dizer que existe salvação. O pecado causou uma separação entre Deus e o homem, irreparável por parte do homem. Paulo diz que este pecado teve início no jardim do Éden, com Adão, mas foi transmitido como uma enfermidade mortal a todos os homens – “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12); que sendo transmitido aos homens, causou a morte de todos – “... o salário do pecado é a morte...” (Rm 6.23) e “não há justo, nem um sequer” (Rm 3.10), “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23); que era uma dívida impagável aos homens – “... o escrito de dívida, que era contra nós, e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial...” (Cl 2.14); que era uma dívida que só podia ser quitada com sangue, pois – “sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9.22).
Þ     O grande problema é que todo o sangue da terra estava corrompido. Não havia justiça nenhuma na terra que pudesse comparecer perante o tribunal de Deus para advogar em favor dos pecadores. Deus teve que cobrir sua justiça com seu próprio sangue. O Filho teve que morrer para que vivêssemos. Somente o sangue de Deus podia aplacar a justiça de Deus.
Þ     Os primeiros séculos do cristianismo foram marcados por discussões quanto à pessoa de Jesus. Alguns afirmavam que Ele era de fato Deus, mas não num corpo de homem, antes numa aparência fantasmagórica de homem. Outros diziam que Ele era de fato homem, mas não Deus; era o melhor homem que já vivera na terra e por isso Deus o adotou como filho no dia de seu batismo. Estas discussões terminaram para o bem da igreja de Jesus, com a conclusão que Jesus é perfeitamente Deus e perfeitamente homem, com duas naturezas, humana e terrena. Se fosse somente Deus e não tivesse corpo, não poderia salvar-nos com seu sangue; se fosse somente homem, seu sangue não seria justo diante de Deus.

3.          Grande sumo sacerdote que desceu à terra
Þ     A figura do sacerdote é do culto do AT. Os sacrifícios apresentados no templo eram oficiados pelos sacerdotes, que trabalhavam durante todo o ano, em todas as festas judaicas, servindo no pátio e no santo lugar. O sumo sacerdote era quem adentrava no santo dos santos – lugar onde ficava a arca da aliança, no dia da expiação, uma única vez por ano. Ele levava nas mãos o sangue da expiação, por seus pecados e pelos do povo, aspergindo este sangue sobre a tampa da arca da aliança. Era o dia de maior expectativa entre o povo, que ansiosa e silentemente aguardava à entrada do templo. Se o sumo sacerdote saísse do santo dos santos, Deus tinha recebido o sacrifício e perdoado o pecado. Se o sacerdote não saísse, teria morrido na presença do Deus santo, e não havia perdão para o povo.
Þ     O sumo sacerdote, portanto, apresentava o povo à Deus. Como sumo sacerdote, Jesus não apenas entrou no santo dos santos, à presença de Deus, mas levou-nos para este lugar de intimidade com o Pai. Separando o santo dos santos do restante do templo, havia um espesso véu, bem entretecido. Somente o sumo sacerdote podia passar por ele, uma única vez ao ano. Segundo o historiador judeu Flávio Josefo (38-100 d.C), este véu possuía cerca de doze centímetros de espessura, e sequer dois cavalos arrastando-o por suas pontas poderia rasgá-lo. O acesso ao trono de Deus estava devidamente guarnecido. Sua justiça não seria violada. Mas, no momento da morte de Jesus, este véu rasgou-se de alto abaixo. A sala do trono de Deus foi aberta aos eleitos de Deus.
Þ     Hebreus 10.19-21 diz – “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carnes”. O grande sumo sacerdote nos levou até a presença de Deus.

4.          O Sacrifício que foi levantado na cruz
Þ     Apesar de não haver esta referência no texto, faz-se necessário discorrer sobre ela. A função do sumo sacerdote era oferecer sacrifícios por seus pecados e pelos pecados do povo, levando às mãos o sangue de um animal. Já lemos que o sangue que Jesus levou ao trono da justiça de Deus, foi o seu próprio sangue; e o véu que rasgou para liberar nossa entrada à presença majestosa de Deus, foi sua própria carne. Jesus foi o sacrifício.
Þ     Lv 16 fala sobre os sacrifícios do dia da expiação. Arão deveria tomar um carneiro para ser completamente queimado sobre o altar de holocausto; um novilho para ser sacrificado e seu sangue ser aspergido para purificação de seus próprios pecados; um bode para ser sacrificado e seu sangue ser aspergido para purificação dos pecados do povo; e um bode emissário, sobre o qual os pecados do povo eram confessados, e vivo, era solto para perder-se pelo deserto, levando para fora do arraial os pecados de Israel. Jesus foi o bode expiatório, sobre quem os pecados de todos foram postos, e Ele os levou para fora do arraial.
Þ     Hb 9.12 diz que Cristo “pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todos, tendo obtido eterna redenção”. Em Jo 10.15, 18, Jesus diz: “dou a minha vida pelas ovelhas... ninguém a tira de mim, pelo contrário, eu espontaneamente a dou”. Quando João Batista viu Jesus caminhando em sua direção, exclamou: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Quando o apóstolo João olhou para o trono de Deus e viu Jesus, “viu um Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5.6)

5.          O Advogado que está entronizado ao lado de Deus Pai
Þ     Rm 8.34 diz que Cristo, entronizado à direita de Deus, intercede por nós. As nossas vidas e orações só podem ser aceitas por Deus porque são feitas em nome de Jesus. E a justiça de Jesus que nos torna aceitáveis a Deus.
Þ     A intercessão é movida por sua compaixão. Foi seu amor que o levou a morrer no calvário. É seu amor que o leva a interceder por nós agora.

II - Porque precisamos de Jesus?
1.    Porque somos fracos
Þ     A nossa incapacidade espiritual não se resume apenas em não podermos alcançar a salvação por nossos próprios esforços. Somos também incapazes, mesmo depois de salvos, de caminharmos sozinhos na estrada que conduz à eternidade.
Þ     Somos fracos porque não sabemos viver e contar com sabedoria os nossos dias. Precisamos rogar ao senhor para nos ensinar a contar nossos dias (Sl 90.12).
Þ     Somos fracos e não podemos prover nosso próprio sustento, e precisamos que o senhor nos alimente, providenciando, enquanto dormimos, o alimento do amanhã (Sl 127.2).
Þ     Somos fracos e não sabemos orar como convém, e precisamos que o Espírito interceda por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26).
Þ     Somos fracos e não sabemos conviver em harmonia, muitas vezes nos mordendo quais cães raivosos (Gl 5.15), e precisamos que o Senhor desenvolva em nós o fruto do Espírito (Gl 5.22-23).
Þ     A fraqueza revela uma incapacidade natural e humana, com a qual lidamos internamente. A fraqueza não é um inimigo, mas um aliado.
Þ     Mas, não nos assustemos. Os fracos são os amados do Senhor. Deus resiste aos soberbos e fortes, mas concede sua graça aos humildes e fracos (Tg 4.6). Onde a força do braço do homem prevalece, o braço do Eterno não pode agir.
Þ     O apóstolo Paulo entendeu que há maior glória na fraqueza que na força. O Senhor lhe disse que seu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Paulo, então, declarou sentir maior prazer nas fraquezas, e disse: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo” (2 Co 12.9).
Þ     Assim, Jesus não apenas nos assiste em nossas fraquezas, mas na verdade, Ele assiste somente aos fracos. É preciso depor perante o Senhor todas as armas de nossas forças, se quisermos ser assistidos pelo céu.

2.    Porque somos tentados
Þ     Como já vimos, a fraqueza revela uma incapacidade natural, de nossa condição humana, com a qual Deus trata e nos abençoa. A tentação, contrariamente, revela uma incapacidade espiritual. A fraqueza é a base sobre a qual se alicerçam as bênçãos do Eterno. A tentação é a tempestade que arruína a construção da fé.
Þ     Nenhum homem pode viver sem ser tentado. O próprio Senhor Jesus foi tentado, em reiteradas investidas do diabo (Mt 4.1-11). A tentação é poderosa porque se apresenta para a batalha com uma coligação de poderosos inimigos. Ela tem inimigos de fora e de dentro. Somos tentados interna e externamente.
Þ     A carne – nossa carne é pecaminosa. Ela guarda os restos do velho, que dia a dia luta por reviver e sufocar o novo homem, que se refaz no Espírito Santo. Paulo declara que somos vendidos à escravidão do pecado, que nem mesmo entendemos nosso modo de agir, que queremos o bem, mas praticamos o mal que odiamos (Rm 7.14-18); isto por haver uma constante luta da carne contra o Espírito (Gl 6.17). Jesus disse para vigiarmos e orarmos, pois o Espírito está pronto, mas a carne é fraca. A carne é um inimigo tão poderoso que não pode ser enfrentado ou resistido. Devemos fugir da aparência do mal.
Þ     O mundo – mundo designa a sociedade sem Deus, com seu conjunto de valores estranhos à Palavra de Deus, rendida ao Diabo e governada pelo príncipe das trevas. O mundo jaz no maligno (1 Jo 5.19). Somos exortados a não amarmos o mundo, não sermos amigos do mundo e não fazermos parcerias com o mundo. Sabemos que não pode haver nenhum tipo de união das trevas com a luz.
Þ     O diabo – este é nosso grande arqui-rival. Seus nomes causam terror. Ele é satanás, diabo, príncipe das trevas, apolion, serpente e destruidor. Ele anda ao nosso derredor como um leão, rugindo e tentando nos tragar. Suas investidas são ininterruptas, pois nos acusa de dia e de noite. Suas intenções são para roubar, matar e destruir.
Þ     As tentações são porque procedem de vários inimigos, e não poucas vezes, juntos e com forças reunidas para nos abater. É por isso que precisamos do socorro de Jesus. Ele foi tentado em todas as coisas, com a diferença de não ter o pecado original e naturalmente a inclinação para o mal. E, “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hb 2.18).

III – Como chegar à presença de Jesus?
1.  Aproximados pela graça
Þ     A única forma de nos aproximarmos de Deu é por sua infindável graça e misericórdia. Quanto à salvação de nossa alma, é Ele que nos escolhe, justifica, regenera, chama eficazmente, santifica e glorifica. A fé com a qual aceitamos Jesus como nosso Salvador pessoal é um presente do próprio Deus ao coração regenerado.
Þ     Quanto à caminhada do salvo, é a graça do Senhor que nos sustenta diariamente. Suas misericórdias se renovam a cada manhã. Não lançamos nossas súplicas perante a face de Deus, fiados em nossas próprias justiças, mas nas muitas misericórdias do Altíssimo (Dn 9.18). É ao Senhor que pertence o querer e o realizar (Fp 2.13).
Þ     Quando falamos de graça, falamos do que nos foi presenteado, de algo que recebemos imerecidamente. Nossas forças, vontades e faculdades não nos levaram ao que nos levou a fé. Nossas obras são repudiadas por Deus. Nossas justiças são trapos de imundície. Chegamos ao Senhor quando nos negamos, quando reconhecemos não haver bem nenhum em nós, quando declaramos nossa total incompetência espiritual e aceitamos que o Senhor nos tome nos braços e nos leve à sua presença.

2.  Aproximando com confiança
Þ     A ação do Senhor em nossas vidas produz em nós, nascidos de novo, plena confiança. Nosso relacionamento com o Senhor não deixa espaço para o medo, pois o verdadeiro amor lança fora todo o medo (1 Jo 4.18). Estamos certos que seremos cuidados pelo Senhor hoje, e quando chegar o Dia final, estaremos eternamente com Ele. Sabemos que a obra em nós iniciada será finalmente concluída, e que o depósito de nossa fé será preservado até o dia final.

3.  Aproximando para receber socorro
Þ     Como somos fracos e facilmente tentados, precisamos de ajuda. A ajuda espiritual da qual precisamos está disposta no trono de Deus. É preciso somente acessar esta ajuda.
Þ     Contudo, não nos aproximamos quando a ajuda faz-se necessária. Estamos continuamente na presença de Deus, nos alimentando e nos abastecendo espiritualmente, para que quando os momentos de fraquezas e tentações de fizerem presentes, já estejamos prontos para enfrentá-los.

Conclusão
Jesus é o caminho para o descanso com Deus. Para finalmente descansarmos com o Senhor, teremos uma longa jornada pela frente. Mas, esta difícil jornada torna-se possível em Jesus. Ele é o Cristo ungido de Deus, o Filho de Deus que estava no céu, o Sumo Sacerdote que desceu à terra, o Sacrifício levantado na cruz e o Advogado que está entronizado ao lado de Deus. Precisamos deste Jesus por causa de nossas fraquezas e tentações. Podemos achegar com confiança, pela graça, para do trono de Deus recebermos a ajuda que dependemos para chegar ao céu.


Que Deus te abençoe e sua igreja.

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