Quantos quilômetros tenho ainda que
percorrer? Quantas mensagens tenho ainda que pregar? Quantos caminhos ainda
percorrer? Quantas lagrimas ainda tem que rolar dos meus olhos? Quantas coisas
ainda tenho que abnegar? Quanto ainda tenho que viver e ver a dor de mais um
cansaço?
Quantas vezes tenho que lavar o meu rosto
depois de pestanejar em mais uma estrada? Quantas vezes tenho que gritar, e
deixar o meu brado quebrar o silencio da solidão? Quantas vezes cansado ouço
sua voz me dizer; deixa o vento te levar...
Mais uma mensagem? Em mais um verso de amor
tenho que escrever. Eu só quero levantar e ver as misericórdias compartilhadas
em mais um dia de tolerância e compaixão que levam almas a se renderem aos seus
pés. Propósitos de uma vida que deixam feridas, em choros e prantos dos pés
preciosos daqueles que anunciam o evangelho da paz...
Tantas coisas tenho que dizer na pronuncia
de mais um clamor que invadem os céus que possam derramar as chuvas temporais e
serôdias, que caem e se misturam com as lagrimas dos evangelistas
incompreendidos pelos que se acomodam dentro de seus templos sentados em seus
assentos da conformação.
Mas isso tudo é apenas um clamor de uma voz
que parece que clama em meio aos desertos de chão mais que ressequidos,
tentando regar com nossas lagrimas e mudar a situação dos corações empedernidos
que como pederneiras soltam suas faíscas em meio a própria escuridão de suas
decisões. Mas isso e apenas um devaneio de um pregador...
DEUS TE ABENÇOE!!! MAURÍLIO OSWALDO...
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