Antecedentes
At 16.12-40 registra a fundação da igreja de Filipo. Paulo estabeleceu a igreja durante sua segunda viagem, por volta de 51 d.C. Desde o começo, a igreja apresentava um forte zelo missionário e era constante em seu apoio ao ministério de Paulo (4.15-16; 2Co 11.8-9). Paulo desfrutou de uma amizade mais próxima com os filipenses do que com qualquer outra igreja.
At 16.12-40 registra a fundação da igreja de Filipo. Paulo estabeleceu a igreja durante sua segunda viagem, por volta de 51 d.C. Desde o começo, a igreja apresentava um forte zelo missionário e era constante em seu apoio ao ministério de Paulo (4.15-16; 2Co 11.8-9). Paulo desfrutou de uma amizade mais próxima com os filipenses do que com qualquer outra igreja.
Ocasião
e Data
É mas provável que Paulo tenha escrito esta carta durante sua primeira prisão romana, pôr volta de 61 d.C., para agradecê-los pela contribuição que tinha recebido deles. Ele também elogiou calorosamente Epafrodito, que tinha trazido a doação de Filipos e quem Paulo estava enviando de volta.
É mas provável que Paulo tenha escrito esta carta durante sua primeira prisão romana, pôr volta de 61 d.C., para agradecê-los pela contribuição que tinha recebido deles. Ele também elogiou calorosamente Epafrodito, que tinha trazido a doação de Filipos e quem Paulo estava enviando de volta.
Características
Em muitos aspectos, esta é a mais bela carta de Paulo, cheia de ternura, calor e afeição. Seu estilo é espontâneo, pessoal e informal, apresenta-nos um diário íntimo das próprias experiências espirituais de Paulo.
A nota dominante pôr toda a carta é a alegria triunfante. Paulo, embora prisioneiro, era muito feliz, e invocava seus leitores para sempre regozijarem em Cristo, é uma carta ética e prática em sua ênfase e está centralizada em Jesus. Para Paulo, Cristo era mais do que um exemplo; ele era a própria vida do apóstolo.
Em muitos aspectos, esta é a mais bela carta de Paulo, cheia de ternura, calor e afeição. Seu estilo é espontâneo, pessoal e informal, apresenta-nos um diário íntimo das próprias experiências espirituais de Paulo.
A nota dominante pôr toda a carta é a alegria triunfante. Paulo, embora prisioneiro, era muito feliz, e invocava seus leitores para sempre regozijarem em Cristo, é uma carta ética e prática em sua ênfase e está centralizada em Jesus. Para Paulo, Cristo era mais do que um exemplo; ele era a própria vida do apóstolo.
Conteúdo
A mensagem permanente dos filipenses diz respeito à natureza e base da alegria cristã. Para Paulo, a verdadeira alegria não é uma emoção superficial que depende de circunstâncias favoráveis do momento. A alegria cristã é independente de condições externas, e é possível mesmo em meio a circunstâncias adversas, como sofrimento e perseguição.
A mensagem permanente dos filipenses diz respeito à natureza e base da alegria cristã. Para Paulo, a verdadeira alegria não é uma emoção superficial que depende de circunstâncias favoráveis do momento. A alegria cristã é independente de condições externas, e é possível mesmo em meio a circunstâncias adversas, como sofrimento e perseguição.
v A Alegria definitiva surge da comunhão com Cristo ressuscitado e glorificado. Pôr toda a carta, Paulo fala da alegria do Senhor, enfatizando
que somente através de Cristo se alcança a alegria, como ocorre com todas as
outras graças cristãs. Essencial para essa alegria é a convicção confiante de
autoridade de Cristo, baseada na experiência do poder de sua ressurreição.
Devido essa convicção, a vida de Paulo ganhou sentido.
v Mesmo a morte tornou-se uma amiga, pois o
levaria a uma maior experiência da presença de Cristo (1.21-23)
A alegria apresentada em filipenses envolve uma expectativa ávida da volta eminente de Cristo. O fato de essa expectativa ser dominante no pensamento de Paulo é vista em suas cinco referências à volta de Cristo.
A alegria apresentada em filipenses envolve uma expectativa ávida da volta eminente de Cristo. O fato de essa expectativa ser dominante no pensamento de Paulo é vista em suas cinco referências à volta de Cristo.
v No contexto de cada referência há uma nota
de alegria (1.6,10; 2.16; 3.20; 4.5).Paulo também descreve uma alegria que
surge da comunhão na propagação do evangelho. Ele começa a carta agradecendo
aos filipenses pôr sua parceria na propagação do evangelho através de suas
ofertas monetárias. As ofertas, entretanto, são apenas uma expressão de seu espírito de comunhão, ou
como ele coloca em 4.17, “o fruto que aumente
nossa conta”. Sendo assim, a alegria cristã é
uma conseqüência de estar em comunhão ativa com o corpo de Cristo.
Cristo
Revelado
Para Paulo, cristo é a soma e a substancia da vida. Pregar Cristo era sua grande paixão; conhece-lo era sua maior aspiração; sofrer pôr ele era um privilégio. Seu principal desejo para seus leitores era de que eles pudessem ter a mente de Cristo. Para sustentar sua exortação de humildade, o apóstolo descreve a atitude de Cristo, que renuncia à glória dos céus para sofrer e morrer pôr nossa salvação (2.5-11). Ao fazê-lo, ele apresenta a declaração mais concisa do NT em relação à preexistência, à encarnação e à exaltação de Cristo. São realçadas tanto a divindade quanto a humanidade de Cristo.
Para Paulo, cristo é a soma e a substancia da vida. Pregar Cristo era sua grande paixão; conhece-lo era sua maior aspiração; sofrer pôr ele era um privilégio. Seu principal desejo para seus leitores era de que eles pudessem ter a mente de Cristo. Para sustentar sua exortação de humildade, o apóstolo descreve a atitude de Cristo, que renuncia à glória dos céus para sofrer e morrer pôr nossa salvação (2.5-11). Ao fazê-lo, ele apresenta a declaração mais concisa do NT em relação à preexistência, à encarnação e à exaltação de Cristo. São realçadas tanto a divindade quanto a humanidade de Cristo.
O
Espírito Santo em Ação
A obra do Espírito em três áreas é mencionada na carta. Primeiro, Paulo declara que o Espírito de Jesus direcionará a realização do propósito de Deus em sua própria experiência (1.19). O Espírito Santo também promove unidade comunicação com o corpo de Cristo (2.1). A participação comum nele cria uma unidade de propósito e mantém uma comunidade de amor. Então, em contraste com a observância ritual inerte dos formalistas, o Espírito Santo inspira e direciona o louvor dos verdadeiros crente (3.3)...
A obra do Espírito em três áreas é mencionada na carta. Primeiro, Paulo declara que o Espírito de Jesus direcionará a realização do propósito de Deus em sua própria experiência (1.19). O Espírito Santo também promove unidade comunicação com o corpo de Cristo (2.1). A participação comum nele cria uma unidade de propósito e mantém uma comunidade de amor. Então, em contraste com a observância ritual inerte dos formalistas, o Espírito Santo inspira e direciona o louvor dos verdadeiros crente (3.3)...
Introdução 1.1-11:
Salvação 1.1-2
Ação de graças 1.3-8
Oração 1.9-11
I. Circunstância da prisão de
Paulo 1.12-26:Ação de graças 1.3-8
Oração 1.9-11
Avançaram o evangelho 1.12-18
Garantiram a bênçãos 1.19-21
Criaram um dilema para Paulo 1.22-26
II. Exortações 1.27-2.18:Garantiram a bênçãos 1.19-21
Criaram um dilema para Paulo 1.22-26
Vida digna do evangelho 1.27-2.4
Reproduzir a mente de Cristo 2.5-11
Cultivar a vida espiritual 2.12-13
Cessar com murmúrios e questionamentos 2.14-18
III. Recomendações e planos para
os companheiros de Paulo 2.19-30:Reproduzir a mente de Cristo 2.5-11
Cultivar a vida espiritual 2.12-13
Cessar com murmúrios e questionamentos 2.14-18
Timóteo 2.19-24
Epafrodito 2.25-30
IV. Advertências contra o erro
3.1-21:Epafrodito 2.25-30
Contra os judaizantes 3.1-6
Contra o sensualismo 3.17-21
Conclusão 4.1-23Contra o sensualismo 3.17-21
Apelos finais 4.1-9
Reconhecimento das dádivas dos filipenses 4.10-20
Saudações 4.21-22
Bênção 4.23...
Reconhecimento das dádivas dos filipenses 4.10-20
Saudações 4.21-22
Bênção 4.23...
Ø SEMINÁRIO BÍBLICO COMUNIDADE
CRISTÃ EM UBÁ/BELA AURORA . MAURÍLIO SOUZA...
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