2º CORÍNTIOS
Autor: Paulo
Data: Cerca de 55 - 56 d.C.
v
Contexto
Histórico e Data
2 º Coríntios reflete, de várias maneiras, o tratamento de Paulo com a Igreja de Corinto durante o período da fundação, por volta de 50 d.C., até a redação desta epístola, em 55 ou 56 d.C. Os vários episódios na interações entre Paulo e os Coríntios podem ser resumidos conforme a seguir:
2 º Coríntios reflete, de várias maneiras, o tratamento de Paulo com a Igreja de Corinto durante o período da fundação, por volta de 50 d.C., até a redação desta epístola, em 55 ou 56 d.C. Os vários episódios na interações entre Paulo e os Coríntios podem ser resumidos conforme a seguir:
A visita de Fundação a Corinto durou cerca de dezoito meses. At 18
Paulo escreveu um epístola anterior a 1Co . (1Co 5.9)
Paulo escreveu 1Co em Éfeso pôr volta de 55 d.C.
Uma breve porém dolorosa visita a Corinto causou “tristeza” a Paulo e à igreja (2Co 2.1; 13.2)
Depois dessa dolorosa visita, Paulo escreveu um epístola severa, entregue pôr Tito (2Co 2.4; 7.6-8)
Paulo escreveu 2Co da Macedônia, durante seu caminho de volta a Corinto, em 55 ou 56 d.C.
Paulo escreveu um epístola anterior a 1Co . (1Co 5.9)
Paulo escreveu 1Co em Éfeso pôr volta de 55 d.C.
Uma breve porém dolorosa visita a Corinto causou “tristeza” a Paulo e à igreja (2Co 2.1; 13.2)
Depois dessa dolorosa visita, Paulo escreveu um epístola severa, entregue pôr Tito (2Co 2.4; 7.6-8)
Paulo escreveu 2Co da Macedônia, durante seu caminho de volta a Corinto, em 55 ou 56 d.C.
A visita final de Paulo a Corinto (At 20), provavelmente, tenha ocorrido quando ele escreveu Rm, pouco antes de voltar a Jerusalém. A visita dolorosa, que At não registra, e a carta severa fornecem pano de fundo imediato para a redação de 2Co.
Não possuímos a epístola Severa,
embora alguns estudiosos tenha sugerido que 2Co 10-13 possa ter sido parte
dela. Entretanto, não há evidências manuscritas que da fundamentos esse ponto
de vista.
v Características
2Co é a mais autobiográfica das epístola de Paulo, contendo inúmera referências às dificuldades que ele enfrentou no curso de seu ministério (11.23-33). Paulo as menciona para estabelecer a legitimidade de seu ministério e para ilustrar a natureza de verdadeira espiritualidade.
2Co é a mais autobiográfica das epístola de Paulo, contendo inúmera referências às dificuldades que ele enfrentou no curso de seu ministério (11.23-33). Paulo as menciona para estabelecer a legitimidade de seu ministério e para ilustrar a natureza de verdadeira espiritualidade.
·
Ao defender seu
ministério, Paulo abre seu coração, mostrando sua profunda emoção. Ele revela o
seu forte amor pêlos Coríntios, seu zelo ardente pela glória de Deus, sua
lealdade inflexível à verdade do evangelho e sua indignação implacável ao
confrontar aqueles que rompem o companheirismo da igreja. Sua vida estava
inseparavelmente legada à de seus convertidos, e ele não era profissionalmente
frio em seu ministério ( 1.6;
5.13; 7.3-7;11.2; 12.14-15).
v Conteúdo
2Co consiste de três partes principais. Os primeiros sete capítulos contêm a defesa de Paulo sobre a sua conduta e o seu Ministério. A segunda parte, caps. 8-9, trata da oferta sendo levantada pôr Paulo para os santos pobres da Judéia e a Terceira parte, os caps. 10-13, contêm uma mensagem de reprimenda aos caluniadores existentes na igreja.
2Co consiste de três partes principais. Os primeiros sete capítulos contêm a defesa de Paulo sobre a sua conduta e o seu Ministério. A segunda parte, caps. 8-9, trata da oferta sendo levantada pôr Paulo para os santos pobres da Judéia e a Terceira parte, os caps. 10-13, contêm uma mensagem de reprimenda aos caluniadores existentes na igreja.
v
Cristo
Revelado
Jesus é o foco de nosso relacionamento com Deus. Todas as promessas de Deus para nós são sim em Jesus, e dizemos “amém” à estas promessas (1.9-20). Jesus é o Sim de Deus para nós e nosso Sim para Deus. Nós vemos a glória de Deus somente em Jesus e só nele somos transformados pôr essa glória (3.14,18), pois Cristo é a própria imagem de Deus (4.4-6). Deus veio até nós em Cristo, reconciliando o mundo consigo (5.19). Portanto, é “em Cristo” que nos tornamos novas criaturas (5.17).
Jesus é o foco de nosso relacionamento com Deus. Todas as promessas de Deus para nós são sim em Jesus, e dizemos “amém” à estas promessas (1.9-20). Jesus é o Sim de Deus para nós e nosso Sim para Deus. Nós vemos a glória de Deus somente em Jesus e só nele somos transformados pôr essa glória (3.14,18), pois Cristo é a própria imagem de Deus (4.4-6). Deus veio até nós em Cristo, reconciliando o mundo consigo (5.19). Portanto, é “em Cristo” que nos tornamos novas criaturas (5.17).
·
Essa mudança foi
realizada através do maravilhoso ato de graça de Deus, no qual Cristo, “que não conheceu pecado”, tornou-se “pecado pôr nós, para que, nele, fossemos feitos justiça de Deus”(5.21).
Ele também é o foco de nosso serviço a Deus. Proclamamos a Jesus como Senhor e nós mesmo como servos pôr seu amor a ele (4.5). Nós compartilhamos não apenas a vida e a glória de Cristo, mas também sua morte (4.10-12), sua disposição de ser fraco de modo que os outros pudessem experimentar o pode de Deus (13.3-4,9), e a sua disposição de empobrecer, de modo que os outros pudessem enriquecer (8.9). Nós experimentamos sua fraqueza, mas também sua força, à medida que procuramos levar “cativo todo entendimento à obediência de Cristo” (10.5)
·
Mais uma vez, Ele é
o foco de nossa presente vida neste mundo, onde experimentamos simultaneamente
em nosso corpo mortal “a mortificação do Senhor Jesus” tanto quanto sua vida (4.10-11).
Pôr fim, Jesus é o foco de nossa vida futura, pois seremos ressuscitados com Jesus (4.14), que é o “marido” da igreja (11.2) e o juiz de todos os homens (5.10).
Pôr fim, Jesus é o foco de nossa vida futura, pois seremos ressuscitados com Jesus (4.14), que é o “marido” da igreja (11.2) e o juiz de todos os homens (5.10).
v
Espírito
Santo em Ação
O ES é o poder do NT (3.6), pois ele torna
real para nós as provisões presentes e futuras de nossa salvação em Cristo,
através do dom do “penhor do Espírito em nossos
corações”, nós asseguramos que todas as
promessas de Deus são Sim em Cristo e que somos ungidos e “selados” como pertencendo a ele (1.20-22). A
experiência presente do Espírito é especificamente um “penhor”
do corpo glorificado que receberemos um dia (5.1-5).
·
Nós não apenas
lemos a respeito da vontade de Deus na “letra”
das Escrituras, pois “a letra (sozinha) mata”.
O Espírito que vivifica (3.6) muda nossa maneira de viver abrindo nossos olhos
à realidade viva que lemos. Portanto, experimentamos progressivamente e
incorporamos a vontade de Deus e nós mesmo nos tornamos epístolas de Cristo, “conhecida e lida pôr todos os homens” (3.2).
·
Quando nos
submetemos à obra do ES, experimentamos um milagre. Achamos que “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”
(3.17). Há liberdade para contemplar a glória revelada do Senhor e para nos
transformarmos mais e mais de acordo com a imagem que contemplamos. O ES nos dá
liberdade para vermos e liberdade para sermos o que Deus quer que sejamos
(3.16-18).
·
A obra do ES é
evidente na renovação interna diária (4.16), no conflito espiritual (10.3-5) e
nos “sinais, prodígios e maravilhas” do
ministério de Paulo (12.12). Paulo terminou sua epístola com uma bênção, que
incluía a “comunhão (companheirismo) do ES” (13.13). Isso poderia indicar um sentido da presença
do Espírito ou, mais provavelmente, um deleite de companheirismo que o Espírito
nos dá com Cristo e com todas as pessoas que amam a Cristo.
v
Esboço
de 2º Coríntios
I. saudação 1.1- 2II. Explicação do Ministério de Paulo 1.3-7.16
Consolação e sofrimento 1.3-11
Mudanças de Planos 1.12-2.4
Perdoando o ofensor 2.5-11
Perturbação em Trôade 2.12-13
Natureza do ministério cristão 2.14-7.4
Deleitando-se com o relatório de Corinto 7.5-16
Mudanças de Planos 1.12-2.4
Perdoando o ofensor 2.5-11
Perturbação em Trôade 2.12-13
Natureza do ministério cristão 2.14-7.4
Deleitando-se com o relatório de Corinto 7.5-16
III. Generosidade ao dar 8.1-9.15
Macedônios e Jesus como exemplos 8.1-9
Cumprindo as boas intenções 8.10-12
Compartilhando recursos 8.13-15
Uma delegação honrada 8.16-24
Preparação conveniente do dom 9.1-5
Bênção de dar 9.6-16...
Cumprindo as boas intenções 8.10-12
Compartilhando recursos 8.13-15
Uma delegação honrada 8.16-24
Preparação conveniente do dom 9.1-5
Bênção de dar 9.6-16...
IV. Defesa e uso da autoridade apostólica 10.1-13.10
Repreensão pôr avaliação superficial
10.1-11
Repreensão pôr comparações tolas 10.12-18
Zelo de Deus pela Igreja 11.1-4
Comparação com falsos apóstolos 11.5-15
Tolerância mal orientada dos Coríntios 11.16-21
Jactância relutante de Paulo 11.22-12.
Anúncio da terceira visita 12.14-13.10
Repreensão pôr comparações tolas 10.12-18
Zelo de Deus pela Igreja 11.1-4
Comparação com falsos apóstolos 11.5-15
Tolerância mal orientada dos Coríntios 11.16-21
Jactância relutante de Paulo 11.22-12.
Anúncio da terceira visita 12.14-13.10
V. Saudações finais 13.11-14...
NOSSO INTERESSE É EDIFICAR A IGREJA DE DEUS NA TERRA!!!
v
Instituto bíblico comunidade cristã em
Ubá/Bela Aurora - Maurílio Souza.
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