MENSAGEM DA CRUZ

MENSAGEM DA CRUZ
ESPAÇO LITERARIO SOBRE A MENSAGEM DA CRUZ :

quarta-feira, 10 de julho de 2019

VIGÉSIMA QUINTA LIÇÃO DO SEMINÁRIO E ENSINAMENTOS PARA OS SERVOS DE DEUS: SUMÁRIO DA QUEDA DA IGREJA!!! POR MAURÍLIO SOUZA ESCRITOR E HISTORIADOR BÍBLICO...


30 a 100 A.D – Desde o dia de Pentecostes até a morte de João, a Igreja foi um instrumento Poderoso. Estendeu o reino de Deus, mas quando os doze apóstolos pioneiros morreram. Este ministério apostólico terminou com eles. 130 A.D – Pelo fato do ministério dos apóstolos não estarem mais funcionando na igreja Primitiva, acabou  também o ministério dos profetas.
A doutrina da imposição das mãos tornou-se apenas um ritual. Por volta de 140 A.D a Palavra Profética se tornou escassa. 150 A.D – Começou uma perseguição ás manifestações bíblicas do Espírito Santo por parte das igrejas estabelecidas. O povo não tinha as experiências do batismo do Espírito Santo e dons Espirituais.
160 A.D - Os homens não eram mais controlados pelo Espírito Santo. Tornou-se impossível o ministério plural (Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres). Criaram Presbitérios diferentes que se perseguiam, lançando-se um contra o outro. Criou-se o Bispo Monárquico, e começou a escolha do clero baseado na capacidade natural. 180 A.D. Os crentes não eram mais conduzidos pelo Espírito Santo, esperavam a direção de outros homens. As igrejas menores se tornaram dependentes das igrejas maiores, perdendo sua autonomia de igreja local, esperavam da Igreja de Roma. Começou a germinar a autoridades Romanas.
200 A.D – A esta altura sem a experiência do Espírito Santo, começou a ser infringido o Batismo. Em 185 A.D, se teve o 1º Batismo de criança. Não usava mais o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nesse século o Papa Estevão declararia inválido o Batismo em nome do Senhor Jesus Cristo. 210 A.D – Acabou a visão do crente como sacerdote, acabando com o ministério de corpo (a Igreja como corpo de Cristo e cada crente como membro). A verdade logo foi alterada, e os ministros ou clérigos como único sacerdote.
225 A.D – A maioria das Igrejas não recebiam direção de ensino do Espírito Santo de Deus. Portanto eles não mais confiavam no Espírito Santo para produzir e manter a unidade da fé, surgindo vários credos. 240 A.D – Houve muito mundanismo insinuando na igreja, e sem o poder do espírito Santo para levar o povo á santidade, ou a separação. O padrão de santidade tornou-se irreal para muitos. OBS: Alguns reconhecendo este problema fundaram nessa época os primeiros mosteiros.
Surgiu o duplo padrão de cristãos: o “cristão comum” e o “asceta” que tentavam alcançar uma vida mais profunda com a separação.
300 A.D – Por causa do rigor destes grupos ascéticos, começaram a dar uma ênfase exagerada as obras como forma de merecer a salvação, lançando os alicerces do que iria acontecer no reinado de Constantino. 313 A.D – Constantino tornou-se governador do Império Romano e escolheu o cristianismo como a melhor religião. - E o estado começou a controlar sobre os negócios da Igreja. Homens sem experiência com Deus foram estabelecidos e tornaram-se instrumentos de moldagem da doutrina cristã, até o resultado do Concílio de Nicéia foi produto de esforço Constantino.
350 A.D – O cristianismo se tornou a religião oficial e todos que não pertenciam a Igreja foram perseguidos. Muitos “pagãos” preferiam ser chamados de “cristãos” a enfrentar a morte por espada. Começaram a não mais enfatizar a experiência da salvação pela fé e o novo nascimento para entrar no reino de Deus. 380 A.D – Estes movimentos culminou, quando Teodésio fez de Roma, que já era capital do Império também a autoridade final em assuntos da Igreja (eclesiásticos).
392 A.D – Teodésio foi ainda além, quando declarou fora da lei a adoração pagã. Agora incorria em pena de morte qualquer pessoa que tivesse qualquer conexão religiosa diferente daquela da Igreja Romana estabelecida. Os considerados pagãos eram considerados sem importância e desnecessário, para uma Igreja na sua maioria pagã, o batismo não tinha nenhum significado.
484 A.D – A pedra de arremate de todo este sistema Babilônico se apresentou em 484 a.D. pelo fato do imperador ter concedido isenção de Impostos do Clero, sem querer perder as somas de rendas do estado, o sacerdócio ou clero começou a ser recrutado das classes mais pobres e menos instruídas do povo. Com este desenvolvimento o sistema de Jeroboão estava completo - 1 Reis 12:31.
1 - Produziram-se liturgias e formas de orações (os não salvos que não conheciam a Deus, naturalmente não sabiam como orar a Ele). Portanto, precisavam de rezas para refletir. 2 - Os edifícios se tornaram maiores e mais decorados. As paredes foram cobertas de tapeçarias e pinturas.
3 - Espirais decorativos eram adotados dos templos pagãos dedicados ao sol e outros deuses tornaram ornamentação características. 4 - Os serviços religiosos se tornaram solenes e impressionantes, para impressionar o homem natural e não agradar a Deus. 
5- Os pagãos que estavam acostumados a adorar deuses ou lugares sagrados, rapidamente transformaram esse costume na adoração dos “santos” ou primeiros apóstolos, e particularmente na adoração a Maria. 6 - Com os pagãos não convertidos agora participantes da Igreja surgiram imagens dos santos, gravuras e o crucifixo, tudo servia como objeto de adoração. (CONTINUA).
VIGÉSIMO QUINTO CAPITULO DO SEMINÁRIO PARA PASTORES E LIDERES DA COMUNIDADE CRISTÃ BELA AURORA E UBÁ!!!
Maurílio Souza...

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