MENSAGEM DA CRUZ

MENSAGEM DA CRUZ
ESPAÇO LITERARIO SOBRE A MENSAGEM DA CRUZ :

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

OCTAGÉSIMA LIÇÃO DO SEMINÁRIO E ENSINAMENTOS PARA OS SERVOS DE DEUS!!! CRISTOLOGIA A DOUTRINA DE CRISTO: POR MAURÍLIO SOUZA ESCRITOR E HISTORIADOR BÍBLICO...



RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO:

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai - (Filipenses 2.9-11).

INTRODUÇÃO: Em Filipenses 2.5-11, Paulo apresenta brevemente o quadro da humilhação e exaltação de Cristo. Foi em Sua humilhação até à morte e morte de cruz, porém, em Sua exaltação Ele recebeu o nome que está acima de todo nome. O primeiro passo da exaltação foi a ressurreição. A ressurreição de Jesus é o milagre-chave do cristianismo. Se Cristo não ressuscitou, tudo é engano, mentira e fraude. Se nós pudermos provar que Cristo ressuscitou, o edifício do cristianismo está firme (veja 1 Coríntios 15).

O tronco do cristianismo e a conversão de Saulo, não podem ser explicados sem aceitar o fato da ressurreição. Quando Paulo escrevia havia muitas pessoas vivas que testificavam que tinham visto ao Senhor ressuscitado (1 Coríntios 15.6).

Os incrédulos têm formado algumas teorias para refutar o fato da ressurreição, porém, seus argumentos em nada têm afetado a realidade. Graças a Deus, em vês de sinais de interrogação, podemos colocar esta doutrina entre os sinais de afirmação e dizer, Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem - (1 Coríntios 15.20).

O segundo passo da exaltação de Cristo foi a Sua ascensão para ir ao Pai e desfrutar daquela glória que havia tido antes de vir ao mundo. Tanto a ressurreição quanto a ascensão são fatos históricos declarados na Bíblia e confirmados por mais de duas testemunhas (1 Coríntios 15.6-8; Lucas 24.50-51; Atos 1.9). Nesta lição, nós iremos estudar este dois fatos – a ressurreição e a ascensão de Cristo.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO:

Se a morte de Cristo foi o pagamento por nossos pecados, a Sua ressurreição foi o recibo que Deus deu por ela: E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta, mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor...

O qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação - (João 4.23-25). Tal como Paulo indica em 1 Coríntios 15, crer somente num Cristo que morreu por nossos pecados, porém, não em um que ressuscitou dos mortos é um evangelho pela metade: Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados - (1 Coríntios 15.16-17).

A importância que se dá à ressurreição de Cristo se torna evidente quando consideramos que o Novo Testamento a menciona cerca de 100 vezes. Os apóstolos a utilizaram como evidência definitiva da realidade das pretensões de Cristo: Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça - (Atos 4.33; ver também 2,32; 17.28; 23.6).

NEGAÇÕES DA RESSURREIÇÃO: Desde o exato momento em que os incrédulos receberam o primeiro testemunho da ressurreição até nossos dias, explicações alternativas têm sido sugeridas para negar o claro testemunho das Escrituras:

A TEORIA DO ROUBO: Foi inventada pelos dirigentes religiosos de Israel ao receber o testemunho dos guardas (Mateus 28.11-15). O problema com esta teoria é que ela se desqualifica da si mesma. Se os guardas estavam dormindo quando os discípulos roubaram o corpo, como eles souberam que do que tinha acontecido? Todos os 16 guardas iriam dormir ao mesmo tempo, sabendo que poderiam morrer por causa disso?

A TEORIA DO CORPO ABANDONADO: Alguns dizem que depois de ser despregado, junto com os dois criminosos sentenciados com Jesus, o corpo do Senhor foi lançado a um lixão. Porém, tal conjectura vai contra aquilo que estava estabelecido na lei (Deuteronômio 21.22-23) e do testemunho do Novo Testamento (João 19.38-42; Mateus 27.66).

A TEORIA DO SEPULCRO ABANDONADO: Há quem sustente que o corpo do Senhor ainda está onde foi colocado. Porém, se isto é assim, por que os líderes religiosos de Israel não calaram os discípulos de Jesus mostrando publicamente o cadáver ao qual tinham acesso?

A TEORIA DA TRANSLADAÇÃO DO CORPO: Alguns dizem que José de Arimatéia tirou secretamente o corpo da tumba. Como ele tirou a pedra de cerca de duas toneladas de peso? Como ele fez para deixar os lençóis organizados de forma que convencesse aos apóstolos? Por que ele não colocou a pedra de volta?

A TEORIA DA MULHER EQUIVOCADA: Segundo nesta teoria, Maria não havia entendido o que o homem no horto do sepulcro lhe disse. Porém, se ela se enganou, também se equivocaram os apóstolos que correram para ver se era certo o que ela lhes disse? Enganaram-se os guardas que disseram o que realmente havia acontecido? Uma variante desta teoria diz que as mulheres foram à tumba errada.

A TEORIA DO ENGANO INTENCIONAL: Segundo a mesma, o Senhor Jesus não morreu realmente, mas desmaiou na cruz e foi reanimado depois pelos ares da tumba. Será que o centurião que constatou a morte de Jesus se enganou? Então, por que um dos guardas furou o lado de Jesus? Por que os guardas não quebraram as suas pernas para garantir sua morte, segundo o costume, se eles tiveram alguma dúvida? Como removeram a pedra do sepulcro sem os guardas notarem? Como passaram com o corpo pelo meio dos guardas? Como fizeram para deixar os lençóis em ordem?

A TEORIA DA FRAUDE: Esta diz que os apóstolos simplesmente mentiram. Porém, o que os transformou de covardes em mártires? Estariam dispostos a morrer por algo que sabiam ser mentira?

A TEORIA DA AUTO-SUGESTÃO: Os apóstolos esperavam que o Senhor ressuscitasse e terminaram pensando tanto nisso que acreditaram que isso era verdade. Porém, o Novo Testamento ensina que exatamente o contrário. Os discípulos NÃO esperavam o Senhor se levantasse dos mortos. As mulheres foram ao sepulcro ungir o corpo (Lucas 24.1) e os apóstolos, assim como Tomé, tiveram que ver para crer. Além disso, os guardas e os líderes religiosos também sofreram de auto-sugestão?

A TEORIA DA ALUCINAÇÃO: Voltaire disse, ‘as alucinações de uma desequilibrada tem dado ao mundo um Deus ressuscitado’. Porém, os mais de 500 discípulos também sofreram de alucinações? Por que os líderes religiosos não apresentaram o corpo do Senhor para curá-los de suas supostas visões?

A TEORIA DA RESSURREIÇÃO ESPIRITUAL: Cristo teria se levantado da tumba em espírito, não em corpo. O que aconteceu, então, com o corpo?
A TEORIA DO ENGANO SATÂNICO: Alguns dizem que os apóstolos viram algo. Houve uma manifestação sobrenatural, porém, não foi de Deus, mas sim do diabo. Porém, não é estranho que o diabo interviesse para cumprir o que o Senhor Jesus havia predito?

A TEORIA DOS GÊMEOS: Há quem pense que Jesus Cristo tinha um irmão gêmeo e que depois de três dias de Sua morte este se fez passar por Ele. Mas, onde se escondeu este irmão gêmeo por mais de 30 anos? E o que aconteceu com o corpo?
AS PROVAS DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO: Lucas diz que o Senhor Jesus veio aos apóstolos, a quem depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus - (Atos 1.3).

As muitas provas incontestáveis incluem mais de 20 aparições a discípulos individuais ou em grupos de até 500 irmãos juntos (1 Coríntios 15.6). Porém, além das aparições, nós podemos citar também como evidência da ressurreição: 1.       A tumba vazia (João 20.1-2); 2.   A posição dos lençóis no sepulcro (João 20.6-7); 3. O testemunho dos guardar (Mateus 28.11-15); 4. A mudança nos discípulos (João 20.19 com 2.14); 5. A existência da Igreja;

6. Os acontecimentos do dia de pentecostes (Atos 2.1-47); 7. A mudança de Saulo para Paulo (Atos 9.1-20); 8. A mudança do dia de adoração do sábado para domingo (Atos 20.7; 1 Coríntios 16.2; Mateus 28.1). 9. Cristo apareceu numerosas vezes (João 20.11-18; Mateus 28.8-10; 1 Coríntios 15.5; Lucas 24.13-32; 36-43; João 20.26-29; 21.1-14; 1 Coríntios 15.6,7; Lucas 24.44-49; Atos 1.9-12). 10. O transparente número de testemunhas explica porque 2 meses depois a reivindicação de Pedro de que Cristo tinha ressuscitado não foi contraditada (Atos 2.14-42).

A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO: Quando o Novo Testamento fala da ressurreição de Cristo, quer dizer que Ele levantou do sepulcro onde havia sido deixado como morto (João 20.25-29), com um corpo real (João 20.20) que transcendia as limitações de um corpo mortal (João 20.6, 7, 19, 26).
Ele ressuscitou corporal e fisicamente (Lucas 24.39-43; João 20.27). A ressurreição do corpo de Cristo não foi meramente em corpo “espiritual” ou imaterial. Foi Seu corpo físico que literalmente levantou e foi gloriosamente transformado (João 20.19).

AS IMPLICAÇÕES DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO: A fé na ressurreição de Cristo tem várias implicações para o cristão: 1. A ressurreição de Cristo prova a integridade da palavra de Cristo (Mateus 28.6) e a Escritura (1 Coríntios 15.4; Salmos 16.8). 2. A ressurreição de Cristo prova a validade de confiar na morte de Cristo para a Salvação (“O Evangelho” – 1 Coríntios 15.1-5, 14, 17). 3. A Bíblia atribui a ressurreição a cada uma das três pessoas da Trindade (Romanos 6.4; Efésios 1.19-20; João 2.19; 10.17-18; Romanos 8.11). Se Cristo não ressuscitou, então a Trindade não passa de uma invenção humana ou, na melhor das hipóteses, Deus não tem poder algum.

4. A ressurreição de Cristo é o requisito indispensável para que cristo cumpra a Sua função como Senhor (Atos 2.36; 10.40; Romanos 1.4), como Messias (João 11.25=27), como Salvador (João 10.17-18), como Profeta (João 16.12-14), como Sacerdote (Salmos 110.4; Hebreus 7.24-25) e como Rei (2 Samuel 7.16; Isaías 9.6-7). 

5. Se Cristo não tivesse ressuscitado não poderia ter enviado o Espírito (João 14.26; 15.26; 16.17), nem dar a vida eterna (João 11.25; 12.24-25), nem ser a Cabeça da Igreja (Efésios 1.20; 1 Coríntios 15.45), nem advogar (1 João 2.2), nem interceder (Atos 7.25), nem dar dons espirituais (Efésios 4.1-13), nem dar poder espiritual (Mateus 28.28; Efésios 1.17-23)...

Nem dar uma nova posição ao crente (Efésios 2.5-6), nem antecipar nossa glória (1 Coríntios 15.2-23), nem preparar um lugar para nós (João 14.1-3), nem pastorear seu rebanho (João 10.14; Atos 13.20). Sem a ressurreição de Cristo não haveria salvação, nem esperança, nem um futuro glorioso. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem - (1 Coríntios 15.20).

AS IMPLICAÇÕES DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO: A fé na ressurreição de Cristo tem várias implicações para o cristão: 1. A ressurreição de Cristo prova a integridade da palavra de Cristo (Mateus 28.6) e a Escritura (1 Coríntios 15.4; Salmos 16.8). 2.   A ressurreição de Cristo prova a validade de confiar na morte de Cristo para a Salvação (“O Evangelho” – 1 Coríntios 15.1-5, 14, 17). 3. A Bíblia atribui a ressurreição a cada uma das três pessoas da Trindade (Romanos 6.4; Efésios 1.19-20; João 2.19; 10.17-18; Romanos 8.11). Se Cristo não ressuscitou, então a Trindade não passa de uma invenção humana ou, na melhor das hipóteses, Deus não tem poder algum.

4. A ressurreição de Cristo é o requisito indispensável para que cristo cumpra a Sua função como Senhor (Atos 2.36; 10.40; Romanos 1.4), como Messias (João 11.25=27), como Salvador (João 10.17-18), como Profeta (João 16.12-14), como Sacerdote (Salmos 110.4; Hebreus 7.24-25) e como Rei (2 Samuel 7.16; Isaías 9.6-7).

5. Se Cristo não tivesse ressuscitado não poderia ter enviado o Espírito (João 14.26; 15.26; 16.17), nem dar a vida eterna (João 11.25; 12.24-25), nem ser a Cabeça da Igreja (Efésios 1.20; 1 Coríntios 15.45), nem advogar (1 João 2.2), nem interceder (Atos 7.25), nem dar dons espirituais (Efésios 4.1-13), nem dar poder espiritual (Mateus 28.28; Efésios 1.17-23), nem dar uma nova posição ao crente (Efésios 2.5-6), nem antecipar nossa glória (1 Coríntios 15.2-23), nem preparar um lugar para nós (João 14.1-3), nem pastorear seu rebanho (João 10.14; Atos 13.20).

Sem a ressurreição de Cristo não haveria salvação, nem esperança, nem um futuro glorioso. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem - (1 Coríntios 15.20).

OCTOGÉSIMO CAPITULO DO SEMINÁRIO PARA PASTORES E LIDERES DA COMUNIDADE CRISTÃ BELA AURORA E UBÁ!!!
Maurílio Souza...

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